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dc.creatorLima, Frederico Osanan Amorim-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:45:30Z-
dc.date.available2012-10-11-
dc.date.available2016-06-22T18:45:30Z-
dc.date.issued2012-05-28-
dc.identifier.citationLIMA, Frederico Osanan Amorim. É que Glauber acha feio o que não é espelho: a invenção do Cinema Brasileiro Moderno e a configuração do debate sobre o ser cinema nacional.. 2012. 238 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2012. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.te.2012.46por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16301-
dc.description.abstractThe main objective of this work consisted in establishing a wide interlocution among the several subjects involved with the sense productions about the Brazilian Cinema, taking the notion of modern as the reference for discussion. The analyses of texts and books produced by moviemakers and movie critics allowed the vision of articulated aspects which sustain the Modern Brazilian Cinema and it also allowed the problematization of the production places considering a specific speech and the implications produced by its institution as a regime of true. In order to confront the predominant explicative model in the historiography of Brazilian Cinema, movies and texts about the movie experimentalism highlighting the ones produced in the 1970s in the city of Teresina (PI) were used. This genre allowed, according to our point of view, the establishment of a new reading possibility of the Brazilian Culture of the 1960s and 1970s. Considering the conceptual aspect, this work aimed the benefits proposed by the post-structuralistic analyses of scholars as Michel Foucault, Hayden White, Keith Jenkins, among others.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectHistóriapor
dc.subjectCinemapor
dc.subjectGlauber Rochapor
dc.subjectExperimentalismo fílmicopor
dc.subjectHistoryeng
dc.subjectMovie experimentalismeng
dc.subjectHistória socialpor
dc.subjectCinema - Brasil - História e críticapor
dc.subjectRocha, Glauber, 1939-1981 - Crítica e interpretaçãopor
dc.subjectDiretores e produtores de cinema - Brasilpor
dc.titleÉ que Glauber acha feio o que não é espelho: a invenção do Cinema Brasileiro Moderno e a configuração do debate sobre o ser cinema nacional.por
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Ramos, Alcides Freire-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727091E4por
dc.contributor.referee1Branco, Edwar de Alencar Castelo-
dc.contributor.referee2Voigt, André Fabiano-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4769267E7por
dc.contributor.referee3Ramos, Rosangela Patriota-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784170P4por
dc.contributor.referee4Reinato, Eduardo José-
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768801Y4por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4509864U5por
dc.description.degreenameDoutor em Históriapor
dc.description.resumoO principal objetivo deste trabalho consistiu em estabelecer uma ampla interlocução entre os vários sujeitos envolvidos com as produções de sentido sobre o Cinema Brasileiro e que tomam a noção de moderno como ponto de discussão. A análise de textos e livros produzidos por cineastas e críticos de cinema permitiu enxergar os pontos de articulação que dão sustentação ao chamado Cinema Brasileiro Moderno, ao mesmo tempo em que permitiram problematizar os lugares de produção de uma dada discursividade e as implicações geradas pela sua instituição enquanto regime de verdade. Para confortar com o modelo explicativo predominante na historiografia do Cinema Brasileiro, foram utilizados filmes e escritos do chamado experimentalismo fílmico, de uma forma destacada aqueles produzidos nos anos 1970 na cidade de Teresina (PI). Este gesto permitiu, a nosso ver, estabelecer uma nova possibilidade de leitura da Cultura Brasileira dos anos 1960/1970. Do ponto de vista conceitual, o trabalho procurou se beneficiar maximamente das análises pós-estruturalistas de pensadores como Michel Foucault, Hayden White, Keith Jenkins, entre outros.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.te.2012.46-
dc.orcid.putcode81765033-
dc.crossref.doibatchide57dd213-9b9a-474e-90c1-98ca5f3b9ac4-
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