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dc.creatorReducino, Marileusa de Oliveira
dc.date.accessioned2016-06-22T18:45:26Z-
dc.date.available2011-03-22
dc.date.available2016-06-22T18:45:26Z-
dc.date.issued2011-02-25
dc.identifier.citationREDUCINO, Marileusa de Oliveira. Artistas, imagens e cidade: bricolagens poéticas e históricas de Uberlândia. 2011. 251 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16288-
dc.description.abstractDepuis toujours, plusieurs artistes d arts visuels d Uberlândia, produisent des images qui représentent bien quelques espaces urbains de cette ville, ce qui donne la possibilité d avoir un regard imagé des lieux parfois déjà disparus du quotidien contemporain de la ville. On propose, dans ce travail, une lecture de quatre images conçues par des artistes de la ville qui ont présenté, à travers leurs poétiques, des fragments de l histoire d Uberlândia tels que La Première Messe (1948), une peinture à l huile sur bois de Geraldo Queiroz, qui représente la première chapelle de cette ville (1853 1858), Église de Nossa Senhora do Carmo, peinture à l huile sur toile de Ido Finotti (s/d), qui présente en formes et couleurs, l ancien parvis de la première église d Uberlândia (1858 1943), Dominical (2001), aquarelle sur papier de Hélvio de Lima, représentation de l espace occupé par le « Coreto » de la place Clarimundo Carneiro (1927) et Congada (2006), gravure en vinil de Glayson Arcanjo, une composition de la fête du « Congado », fête réalisée dans le parvis de l Eglise Nossa Senhora do Rosário (1931). Ainsi, il est possible de vérifier qu à travers leurs lectures, tous ces artistes expriment leur perception des histoires d Uberlândia, en les révélant dans des expressions esthétiquement différentes. Les réflexions de Deleuze et Guatarri sur le rhizome et celles de Santo Agostinho sur le temps, ont inspiré l écriture non linéaire de cette thèse et permettent au lecteur d avoir la liberté de lire ce travail sans l obligation de suivre l ordre de ses chapitres. Ainsi, l histoire de la ville peut être pensée à partir de la compréhension des temps présent, passé et futur. L aller et le venir dans les lectures et le carrefour de plusieurs sources, c est-àdire, les images, les journaux, les exposés oraux, les dépliants, entre autres, nous ont donné la possibilité d être au milieu, comme le rhizome, sans début ni fin. Voir, lire et écrire sous la forme d un rhizome ont permis des ruptures, des interlocutions etou des retours et de nouvelles reprises d autres ouveaux chemins d investigations pendant le processus de la composition de la thèse. L image du rhizome, sans début ni fin, exprime l exercice de la construction de la thèse et, au même temps, s ouvre au lecteur comme une invitation aux possibilités de nouvelles lectures sur le parcours des transformations de la ville d Uberlândia.fra
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDesenhopor
dc.subjectEncantamentopor
dc.subjectLeitura de imagempor
dc.subjectMemórias coletivaspor
dc.subjectPercurso de criaçãopor
dc.subjectRizomapor
dc.subjectTempos: passado presente futuropor
dc.subjectUberlândiapor
dc.subjectTradiçãopor
dc.subjectTransformaçãopor
dc.subjectDessinfra
dc.subjectEnchantementfra
dc.subjectLecture d imagefra
dc.subjectMémoires collectivesfra
dc.subjectParcours de créationfra
dc.subjectRhizomefra
dc.subjectTemps: passé présent futurfra
dc.subjectTraditionfra
dc.subjectTransformationfra
dc.subjectHistória social - Uberlândia (MG)por
dc.subjectArte e história - Uberlândia (MG)por
dc.titleArtistas, imagens e cidade: bricolagens poéticas e históricas de Uberlândiapor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Lopreato, Christina da Silva Roquette
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780770Z4por
dc.contributor.referee1Cerasoli, Josianne Francia
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795581D6por
dc.contributor.referee2Laurentiz, Luiz Carlos de
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4242982A6por
dc.contributor.referee3Dantas, Sandra Mara
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709388J6por
dc.contributor.referee4Frange, Lucimar Bello Pereira
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787867A2por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4750548J4por
dc.description.degreenameDoutor em Históriapor
dc.description.resumoAlguns artistas uberlandenses produtores de Artes visuais, têm produzido imagens representativas dos espaços urbanos de Uberlândia que possibilitam um olhar imagético de locais, muitas vezes, já ausentes do cotidiano contemporâneo da cidade. Nesta tese, propomos uma leitura de quatro imagens de artistas uberlandenses que retrataram, em suas poéticas, fragmentos de histórias da cidade de Uberlândia. Primeira Missa (1948), pintura em óleo sobre aglomerado de Geraldo Queiroz, que retrata a primeira capela da cidade (1853 1858), Matriz de Nossa Senhora do Carmo, pintura em óleo sobre tela de Ido Finotti (s/d), que apresenta, em formas e cores, o antigo largo da primeira matriz de Uberlândia ((1858 1943), Dominical (2001), aquarela sobre papel de Hélvio de Lima, representação do espaço ocupado pelo Coreto da praça Clarimundo Carneiro (1927) e Congada (2006), gravura em vinil de Glayson Arcanjo, uma composição da festa do congado realizada no adro da Igreja Nossa Senhora do Rosário (1931). Assim, é possível verificar que, por meio de suas leituras, todos estes artistas expressam sua percepção das histórias de Uberlândia revelando-as em expressões esteticamente diferentes. As reflexões de Deleuze e Guatarri sobre o rizoma e de Santo Agostinho sobre o tempo inspiraram a escrita não linear da tese e permitem ao leitor a liberdade de ler este trabalho sem se prender à ordenação dos capítulos. A história da cidade pode ser pensada a partir da compreensão do tempo presente, pretérito e do tempo futuro. O ir e vir nas leituras e o entrecruzar de diversas fontes, imagéticas, jornalísticas, orais, expositivas (folders) dentre outras, nos possibilitaram estar no entre, como o rizoma, sem início e nem fim. Ver, ler e escrever de forma rizomática permitiram rupturas, interlocuções e/ou retornos por outros/novos caminhos investigativos durante o processo do fazer a tese. A imagem de um mapa rizomático sem um começo e nem um fim encerra o exercício da construção da tese e, ao mesmo tempo, se abre como convite ao leitor para possibilidades de novas leituras sobre o caminhar das transformações na cidade de Uberlândia.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.orcid.putcode81764940-
Appears in Collections:TESE - História

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