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dc.creatorMota, Maria Eleusa da-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:45:09Z-
dc.date.available2015-11-27-
dc.date.available2016-06-22T18:45:09Z-
dc.date.issued2015-03-27-
dc.identifier.citationMOTA, Maria Eleusa da. Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST e Escola Nacional Florestan Fernandes - ENFF: a construção da educação do campo no Brasil. 2015. 165 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.214por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16230-
dc.description.abstractEsta investigación tiene como objetivo estudiar la trayectoria de la Educación del Campo hecha por el Movimiento de Trabajadores Rurales Sin Tierra - MST. Analizamos las propuestas pedagógicas, las perspectivas, y principalmente las contribuciones de la Educación del Campo en la formación de la conciencia campesina. A partir de la investigación de campo realizada en la Escuela Nacional Florestan Fernandes - ENFF en Guararema, en el estado de São Paulo, buscamos comprender el proceso de organización e integración de la lucha de los trabajadores rurales a la lucha por la Educación del Campo. Las entrevistas fueron con 14 participantes, entre educadores y líderes del MST, presentes en ENFF en enero de 2014. También nos centramos el origen o el nacimiento del término \"Educación del Campo\", en contraposición a la ya establecida como Educación Rural. El MST es precursor de ese nuevo concepto en la educación porque busca entre los aliados, una educación de calidad para los sujetos del campo y la valorización de los saberes y la cultura campesina. Este trabajo dialogó con las notas elaboradas por los entrevistados sobre la Educación del Campo, y también en cómo la ENFF se convirtió en un lugar de proponer y desarrollar proyectos educativos y políticos. El análisis de las investigaciones de las agencias gubernamentales como el IBGE sobre la educación en las zonas rurales fue importante para contrastar entrevistas y registros históricos sobre la educación en el campo. Analizamos las estrategias adoptadas por el MST y aliados en la búsqueda de proyectos en la lucha por una Educación del y en el Campo para la clase campesina. Analizamos la Legislación vigente sobre la Educación del Campo y sobre la existencia o no de la realización de estas normativas. La educación entró en la agenda del MST, principalmente para solucionar la falta de escuelas para los hijos de los primeros acampamentos y posteriormente, para la escolarización de todos los integrantes de este movimiento. Los trabajadores de campo luchan por la educación de y en el campo para garantizar sus derechos, como el de continuar estudiando y viviendo en el campo. La Educación del Campo es un proyecto que está en construcción y en constante disputa y cada día se agudiza más, ya que los proyectos a implementar necesitan destruir muchas barreras de los prejuicios contra los campesinos y la resistencia de ideologías entre proyectos. Los entrevistados destacaron que la ENFF y la Educación del Campo son una necesidad vital para la clase trabajadora. Por lo tanto, la educación del campo es estratégia para los campesinos permanecen en el campo y la presencia de las mujeres rurales a los educadores en la lucha fue el factor dominante en la construcción de proyectos en educación del campo en Brasil.spa
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEducação do campopor
dc.subjectEscolas do campopor
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MSTpor
dc.subjectEscola Nacional Florestan Fernandes - ENFFpor
dc.subjectEducación ruralspa
dc.subjectEscuelas de campospa
dc.subjectMovimiento de Trabajadores Sin Tierra - MSTspa
dc.subjectEscuela Nacional Florestan Fernandes - ENFFspa
dc.subjectEducação ruralpor
dc.subjectTrabalhadores rurais - Educaçãopor
dc.titleMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST e Escola Nacional Florestan Fernandes - ENFF: a construção da educação do campo no Brasilpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Cleps Junior, João-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786167E0por
dc.contributor.referee1Sampaio, Adriany de ávila Melo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767724Y4por
dc.contributor.referee2Silvério, Leandra Domingues-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777713P7por
dc.contributor.referee3Rocha, Maria Isabel Antunes-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765683H4por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4491484D3por
dc.description.degreenameMestre em Geografiapor
dc.description.resumoA presente pesquisa tem como objetivo o estudo da trajetória da Educação do Campo pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST. Analisamos as propostas pedagógicas e as perspectivas e, principalmente as contribuições da Educação do Campo na formação da consciência camponesa. A partir de pesquisas de campo feitas na Escola Nacional Florestan Fernandes - ENFF, em Guararema no estado de São Paulo, buscamos compreender o processo da organização e inserção da luta dos trabalhadores rurais à luta pela Educação do Campo. As entrevistas foram com 14 participantes, entre educadores e dirigentes do MST, presentes na ENFF no mês de janeiro de 2014. Também focamos a origem ou o nascimento do termo \"Educação do Campo\", em oposição ao já estabelecido como Educação Rural. O MST é o precursor dessa nova concepção em educação, porque buscava entre os parceiros, uma educação de qualidade para os sujeitos do campo e a valorização dos saberes e da cultura camponesa. Este trabalho dialogou com os apontamentos desenvolvidos pelos entrevistados sobre a Educação do Campo e também como a ENFF tornou-se um lócus na proposição e desenvolvimento de projetos educacionais e políticos. As análises das pesquisas dos órgãos governamentais, como o IBGE sobre a educação no meio rural foram importantes para a contraposição das entrevistas e dos registros históricos sobre a educação no campo. Analisamos as estratégias adotadas pelo MST e aliados em busca de projetos na luta por uma Educação do e no Campo para a classe camponesa. Analisamos a Legislação vigente sobre a Educação do Campo e sobre a existência ou não da efetivação de fato dessas normativas. A educação entrou na pauta do MST, primeiramente para solucionar a falta de escolas para as crianças dos primeiros acampamentos e posteriormente, para a escolarização de todos os integrantes desse Movimento. Os trabalhadores do campo lutam pela educação do e no campo para garantir seus direitos, como o de continuar estudando e morando no campo. A Educação do Campo é um projeto que está em construção e em disputa constante e a cada dia, se torna mais acirrada, pois os projetos para serem implantados necessitam derrubar muitas barreiras de preconceito contra os camponeses e a resistência de ideologias entre projetos. Os resultados da pesquisa de acordo com os entrevistados indicaram que a ENFF e a Educação do campo são uma necessidade vital para a classe trabalhadora. Assim, a Educação do campo é estratégia para os camponeses permanecerem no campo e a presença das mulheres camponesas educadoras na luta foi o fator dominante na construção dos projetos em Educação do Campo no Brasil.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Geografiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.214por
dc.orcid.putcode81763964-
dc.crossref.doibatchid101d0d86-efd5-461f-9793-ab4189c542c9-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Geografia

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