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dc.creatorSieben, Airton-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:44:12Z-
dc.date.available2012-09-21-
dc.date.available2016-06-22T18:44:12Z-
dc.date.issued2012-08-10-
dc.identifier.citationSIEBEN, Airton. Estado e política energética: a desterritorialização da Comunidade rural de Palmatuba em Babaçulândia (TO) pela Usina Hidrelétrica Estreito. 2012. 204 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2012. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.te.2012.72por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/15949-
dc.description.abstractLas hidroeléctricas producen la mayor parte de la electricidad consumida en el país con incentivos estatales para construir más plantas. Las hidroeléctricas causan efectos al medio ambiente y a las comunidades desalojadas de sus propiedades. Este estudio fue realizado con los campesinos tradicionales de Palmatuba (Babaçulandia/TO). Este local fue afectado por las aguas de la Hidroeléctrica del Estreito (UHEE), ubicada en el río Tocantins, en la frontera de los estados de Tocantins y Maranhão, en los municipios de Aguiarnópolis y Estreito, respectivamente. Por causa de las dudas sobre la reterritorialización, el objetivo general de esta pesquisa fue comprender la actuación del Estado y de la política energética en el desalojamiento de propiedades de la comunidad de Palmatuba por la Usina Hidrelétrica Estreito (UHEE). Metodológicamente, el estudio se realizó desde la perspectiva de la investigación cualitativa. Se aplicó el guión de entrevistas conteniendo preguntas abiertas y cerradas sobre: identificación, histórico familiar, producción, rendimiento e impactos del emprendimiento a las 26 familias desalojadas de sus territorios. El guión de entrevistas se aplicó en abril y mayo de 2010. La categoría social de análisis fue el campesino tradicional. Palmatuba fue oficialmente considerada barrio urbano de Babaçulândia, pero las características rurales y el ambiente ribereño al río Tocantins definieron esta clase social. La categoría territorio y su relación con el lugar y el paisaje anclaron la pesquisa en los términos geográficos. El territorio, el lugar y el paisaje se relacionaron y se entendió que el territorio, mismo siendo principal, necesitaría apoyo para explicar el sentido de pertenencia y el cambio del paisaje del lugar. Palmatuba tuvo una historia de 70 a 80 años, adjunta al río Tocantins, a la arcilla, a la tierra y al coco babasú como actividades económicas desarrolladas en el local. El coco babasú fue destacado y tenía la Asociación de las Rompedoras de Coco Babasú (AQCB), trabajando con la artesanía. Las dificultades enfrentadas por los habitantes de esta ciudad fueron muchas, mismo así, después de un año del desalojo de sus propiedades, muchos de ellos regresaron al lugar. No hubo reasentamiento y la carta de crédito fue la opción del Consorcio Estreito Energía (CESTE). Muchas familias buscaron por cuenta propia los nuevos hogares. Actualmente estos afectados tienen dificultades para pagar alquiler, para relacionarse con vecinos, además de otros problemas. Muchas personas son ancianas y están adjuntas a las memorias del pasado. Los antiguos vecinos se dispersaron y cinco familias viven en área rural como en los reasentamientos Victoria Regia y Costa Rica, localizados en los municipios de Aragominas y Wanderlândia y 22 residen en área urbana, muchas de ellas en la ciudad de Araguaina (TO). Existen cambios en el modo de vida, surgieron otros paisajes y territorialidades y el sentido de lugar por reconstruir por causa de las dudas sobre la reterritorialización.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEstadopor
dc.subjectReterritorializaçãopor
dc.subjectLugarpor
dc.subjectHidrelétricaspor
dc.subjectTocantinspor
dc.subjectEstadoeng
dc.subjectReterritorializacióneng
dc.subjectLugareng
dc.subjectHidroeléctricaseng
dc.subjectTocantinseng
dc.subjectGestão de territóriopor
dc.subjectBabaçulândia (TO)por
dc.titleEstado e política energética: a desterritorialização da Comunidade rural de Palmatuba em Babaçulândia (TO) pela Usina Hidrelétrica Estreitopor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Cleps Junior, João-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786167E0por
dc.contributor.referee1Pessôa, Vera Lúcia Salazar-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4793986J6por
dc.contributor.referee2Silva, Vicente de Paulo da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765466H1por
dc.contributor.referee3Chelotti, Marcelo Cervo-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777011Z0por
dc.contributor.referee4Foschiera, Atamis Antônio-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770495D6por
dc.description.degreenameDoutor em Geografiapor
dc.description.resumoAs hidrelétricas produzem a maior parte da eletricidade consumida no país com incentivos estatais para concretizar mais usinas. As hidrelétricas causam efeitos ao meio ambiente e às comunidades desterritorializadas. Este estudo foi realizado com os camponeses tradicionais de Palmatuba (Babaçulândia/TO). Este local foi atingido pelas águas da Usina Hidrelétrica Estreito (UHEE), localizada no rio Tocantins, na divisa dos estados do Tocantins e do Maranhão, nos municípios de Aguiarnópolis e de Estreito, respectivamente. Por causa das incertezas sobre a reterritorialização, o objetivo geral desta pesquisa foi compreender a atuação do Estado e da política energética na desterritorialização da comunidade de Palmatuba pela Usina Hidrelétrica Estreito (UHEE). Metodologicamente, o trabalho foi realizado na perspectiva da pesquisa qualitativa. Aplicou-se o roteiro de entrevistas contendo questões abertas e fechadas sobre: identificação, histórico familiar, produção, rendimento e impactos do empreendimento às 26 famílias desterritorializadas. O roteiro de entrevistas foi aplicado nos meses de abril e maio do ano de 2010. Os instrumentos metodológicos em história oral, saídas de campo, fotografias e outras técnicas foram utilizados. A categoria social de análise foi o camponês tradicional. Palmatuba foi oficialmente considerada bairro urbano de Babaçulândia, mas as características rurais e o ambiente ribeirinho ao rio Tocantins definiram esta classe social. A categoria território e a sua relação com o lugar e a paisagem ancoraram a pesquisa nos termos geográficos. O território, o lugar e a paisagem se relacionaram e entendeu-se que o território, mesmo sendo principal, necessitaria de apoio para explicar o sentido de pertencimento e a mudança da paisagem do lugar. Palmatuba teve uma história de 70 a 80 anos apegada ao rio Tocantins, à argila, à terra e ao coco babaçu como atividades econômicas desenvolvidas no local. O coco babaçu foi destaque e tinha a Associação das Quebradeiras de Coco Babaçu (AQCB), trabalhando com o artesanato. As dificuldades enfrentadas pelos palmatubenses foram muitas, mesmo assim, passado um ano da desterritorialização muitos retornariam ao lugar. Não houve reassentamento e a carta de crédito foi a opção do Consórcio Estreito Energia (CESTE). Muitas famílias procuraram por conta própria as novas moradas. Atualmente, estes atingidos têm dificuldades em pagar aluguel, em se relacionar com vizinhos, além de outros problemas. Muitas pessoas são idosas e estão apegadas às memórias do passado. Os antigos vizinhos espalharam-se e cinco famílias moram em área rural, como nos reassentamentos Vitória Régia e Costa Rica, localizados nos municípios de Aragominas e Wanderlândia e 22 residem em área urbana, muitas delas na cidade de Araguaína (TO). Há mudanças no modo de vida, surgiram outras paisagens, outras territorialidades e outros lugares para reconstruir em virtude das incertezas sobre a reterritorialização.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Geografiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.te.2012.72-
dc.orcid.putcode81764139-
dc.crossref.doibatchide57dd213-9b9a-474e-90c1-98ca5f3b9ac4-
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