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dc.creatorSousa Neto, Helson de-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:42:47Z-
dc.date.available2013-03-22-
dc.date.available2016-06-22T18:42:47Z-
dc.date.issued2012-03-20-
dc.identifier.citationSOUSA NETO, Helson de. Pragmatismo e esfera pública : um diálogo entre Richard Rorty e Jürgen Habermas. 2012. 130 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2012. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2012.183por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/15559-
dc.description.abstractJürgen Habermas, while addressing the pragmatic theory, tried to solve problems in his Public Sphere Structural Change work (1962). Therefore, our overall goal is to advance with studies that will contribute to the continuity of the program proposed by Habermas\'s linguistic sudden turn as well as for the understanding of his debate with Richard Rorty of the themes \"truth and justification.\" Our initial concern was to relay on classical pragmatism represented by Charles Sanders Peirce, William James and John Dewey on contemporary pragmatism, which give support to our work, since Jürgen Habermas and Richard Rorty resort to according to their own way - these two phases of a traditional American thinking to develop their work. Since the pragmatism arises with the proposal to try to overcome the insufficiency of metaphysics and epistemology, Habermas and Rorty lean on the pragmatism to carry out the sudden turn, we tried to consider the criticism that Habermas and Rorty make of the representational view of knowledge and truth that the metaphysics and epistemology suggest. After all, these two classical schools represent the core of the discussion about what is true and what is justified. As a result of this discussion we observed that Habermas and Rorty converge to the proposal that the linguistic expression is the means by which the representation and knowledge happen, and that the truth can only be justified rationally and not on the origin of representations as metaphysics and epistemology present .On one hand Habermas and Rorty agree on this point, on the other hand both disagree over the issue of truth. For Habermas, it is necessary that truth and reason work together; however, according to Rorty, this journey is useless, since something that is true does not need to be justified or if something is well justified does not mean that justification implies that something is true. The core of that debate has its origin in the use of cautionary truth predicate. Thus, our goal is to understand why these differences occur, that is, why Habermas agrees while Rorty does not. Within the discussion of truth and justification Habermas innovates when he proposes the \"ideal model of speech.\" In such case, we seek to highlight what is this model and how it contributes to the consensus about truth and justification, and what interpretations Rorty makes of this concept. Finally, as Habermas believes that the relationship between truth and justification is a relationship of language practices, our challenge was to understand how this issue as well as its proposal for a pragmatic sudden turn improves the understanding of the concept of public sphere at the same time that it is an effort to solve the problems it presents.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPragmatismopor
dc.subjectMetafísicapor
dc.subjectEpistemologiapor
dc.subjectVerdade e Justificaçãopor
dc.subjectEsfera públicapor
dc.subjectPragmatismeng
dc.subjectMetaphysicseng
dc.subjectEpistemologyeng
dc.subjectTruth and Justificationeng
dc.subjectPublic Sphereeng
dc.subjectHabermas, Jürgen, 1929por
dc.subjectRorty, Richard, 1931por
dc.subjectFilosofia modernapor
dc.subjectPragmatismopor
dc.subjectMetafisicapor
dc.subjectEpistemologiapor
dc.subjectVerdadepor
dc.titlePragmatismo e esfera pública : um diálogo entre Richard Rorty e Jürgen Habermaspor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Borges, Bento Itamar-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728792H1por
dc.contributor.referee1Jesus, Osvaldo Freitas de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787932E9por
dc.contributor.referee2Silva Neto, Sertório Amorim e-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766087U7por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4744753H4por
dc.description.degreenameMestre em Filosofiapor
dc.description.resumoJürgen Habermas, ao tratar da teoria pragmática, tentara resolver problemas constatados em sua obra Mudança estrutural da esfera pública (1962). Aqui, nosso objetivo geral é avançar em estudos que contribuam para a continuidade do programa da virada lingüística proposta por Habermas assim como para a compreensão de seu debate com Richard Rorty a respeito dos temas verdade e justificação . A nossa preocupação inicial foi recorrer ao pragmatismo clássico, aqui representado por Charles Sanders Peirce, William James e John Dewey, e ao pragmatismo contemporâneo, que dão respaldo a nosso trabalho, visto que, tanto Jürgen Habermas quanto Richard Rorty recorrem cada um a sua maneira - a essas duas fases de uma tradição do pensamento norte-americano para o desenvolvimento de seus respectivos trabalhos. Visto que o pragmatismo surge com a proposta de tentar superar as insuficiências da metafísica e da epistemologia, por isso tanto Habermas quanto Rorty recorrem ao pragmatismo para realizarem a virada pragmática, nós procuramos discorrer a respeito da crítica que, tanto Habermas, quanto Rorty fazem à visão representacionalista do conhecimento e da verdade que a metafísica e a epistemologia clássica propõem. Afinal, estas duas escolas representam o cerne da discussão a respeito do que é verdade e do que é justificado. Como consequência desta discussão nós observamos que tanto Habermas quanto Rorty convergem para a proposta de que a expressão linguística é o meio pelo qual a representação a representação e o conhecimento se dão, em que a verdade só pode ser justificada racionalmente e não na origem das representações como propõem a metafísica e a epistemologia. Se por um lado Habermas e Rorty concordam neste ponto, por outro ambos discordam a respeito da questão da verdade. Para Habermas, é necessário que verdade e justificação caminhem juntas, entretanto, segundo Rorty, esta caminhada é inútil, visto que, se algo é verdadeiro não precisa ser justificado ou se algo está bem justificado não significa que a justificação implique que algo seja verdadeiro. O cerne desta última discussão tem a sua origem no uso acautelador do predicado verdade. Desta forma, nosso objetivo é entender o motivo pelo qual estas divergências ocorrem, isto é, porque Habermas o defende e Rorty não. Dentro da discussão acerca da verdade e justificação Habermas inova ao propor o modelo ideal de fala . Assim, nós procuramos evidenciar o que é este modelo e como o mesmo contribui para o consenso acerca da verdade e da justificação, e quais as interpretações que Rorty faz deste conceito. Por fim, como Habermas considera que a relação entre verdade e justificação é uma relação de práticas de linguagem, nosso desafio foi entender como esta questão, assim como sua proposta de uma virada pragmática melhora a compreensão do conceito de esfera pública ao mesmo tempo em que é um esforço para resolver os problemas que a mesma apresenta.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2012.183-
dc.orcid.putcode81762476-
dc.crossref.doibatchidb8d00e40-b24e-41bb-91d8-9af1e3c908fc-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Filosofia

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