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dc.creatorPinto, Weiny César Freitas-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:42:42Z-
dc.date.available2009-06-19-
dc.date.available2016-06-22T18:42:42Z-
dc.date.issued2009-03-13-
dc.identifier.citationPINTO, Weiny César Freitas. Descartes e a primeira parte da Meditação Segunda: da natureza da mente humana ou de uma suposta equivocidade do cogito?. 2009. 161 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2009.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/15520-
dc.description.abstractCe mémoire réfléchit une recherche sur le cogito cartésien. Sa présupposition fondamentale se trouve dans la constatation que ce principe de Descartes, quoique notablement connu par tout l univers philosophique, est souvent mal compris; surtout parce qu il semble avoir une tendance très diffusée à le mettre à l écart de l exclusivité d une seule et réductrice dimension définisseuse, c estàdire, celle qui le conçoit exclusivement sous le signe de la raison. En objection à cette tendance, on soutient ici l hypothèse d une supposée équivocité de ce principe cartésien; en termes précis: le cogito est un donné, mais aussi un fait; c est une certitude logique, mais aussi intuitive; c est métaphysique, mais aussi psychologie, c est comprenance, mais aussi volonté; enfin, le cogito est indiscutablement raison, mais, définitivement, il est aussi désir. Afin de soutenir cette position, l analyse de ce travail se divise en deux parties fondamentales. Dans la première, on relève quelques aspects selon lesquels le cogito se constitue dans la pensée de Descartes en général; et on discute le statut luimême de ce principe dans le Discours de la Méthode, oeuvre dans laquelle il a été annoncé pour la première fois. Ensuite, dans la deuxième partie, on discourt, proprement, sur la fondamentation précise de l hypothèse initiale de la recherche: on établit la caractérisation équivoque de la certitude que le cogito représente une certitude de deux ordres: métaphysique et psychologique et l interprétation que l on a faite des deux définitions de ce principe que Descartes luimême nous offre dans la première partie de sa Méditation Seconde: De la nature de l esprit humain . De ce fait, en réfléchissant sur tout le contenu de la réflexion proposée et en considérant, minimalement, la théorie cartésienne de la substance, on conclut qu il est entièrement justifiable une équivocité supposée du cogito.fra
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMetafísicapor
dc.subjectDescartes, René, 15961650 Crítica e interpretaçãopor
dc.subjectFilosofia francesa Séc. XVIIpor
dc.subjectDescartespor
dc.subjectMeditação segundapor
dc.subjectCogitopor
dc.subjectEquivocidadepor
dc.subjectMétaphysiquefra
dc.subjectMéditation secondefra
dc.subjectCogitofra
dc.subjectÉquivocitéfra
dc.titleDescartes e a primeira parte da Meditação Segunda: da natureza da mente humana ou de uma suposta equivocidade do cogito?por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Chaves-Tannús, Marcio-
dc.contributor.referee1Soares, Alexandre Guimarães Tadeu de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723469J9por
dc.contributor.referee2Silva, Franklin Leopoldo e-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4230229A8por
dc.description.degreenameMestre em Filosofiapor
dc.description.resumoA presente Dissertação reflete uma pesquisa sobre o cogito cartesiano. Seu pressuposto básico encontra-se na constatação de que esse princípio de Descartes, embora notavelmente conhecido por todo o universo filosófico, é, não poucas vezes, mal compreendido; sobretudo, porque parece haver uma tendência muito difundida em relega-lo à exclusividade de uma única e redutora dimensão definitória, qual seja, aquela que o concebe exclusivamente sob o signo da razão. Em objeção a essa tendência, defende-se, aqui, a hipótese de uma suposta equivocidade desse princípio cartesiano; em termos precisos: o cogito é um dado, mas também é um fato; é uma certeza lógica, mas também intuitiva; é metafísica, mas também é psicologia, é entendimento, mas é também vontade; em suma, o cogito é indiscutivelmente razão, mas, definitivamente, também é desejo. Para sustentar essa posição, a análise deste trabalho se divide em duas partes principais. Na primeira, destacam-se alguns aspectos segundo os quais o cogito se constitui no pensamento de Descartes em geral e discute-se o estatuto mesmo desse princípio no Discurso do Método , obra na qual ele foi anunciado pela primeira vez. Depois, na parte seguinte, trata-se, propriamente, da fundamentação precisa da hipótese inicial da pesquisa: estabelece-se a caracterização equívoca da certeza que o cogito representa uma certeza de duas ordens: metafísica e psicológica ; e a interpretação que fizemos das duas definições desse princípio que o próprio Descartes nos oferece na primeira parte de sua Meditação Segunda : Da natureza do espírito humano . Daí, ao ponderar todo o conteúdo da reflexão proposta e considerar, minimamente, a teoria cartesiana da substância, conclui-se que é inteiramente justificável uma suposta equivocidade do cogito.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.orcid.putcode81762379-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Filosofia

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