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dc.creatorFarias, Olden Hugo Silva-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:42:33Z-
dc.date.available2016-01-28-
dc.date.available2016-06-22T18:42:33Z-
dc.date.issued2015-07-03-
dc.identifier.citationFARIAS, Olden Hugo Silva. A realização de mas e embora em artigos de opinião e contos fantásticos. 2015. 139 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Letras e Artes) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.310por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/15479-
dc.description.abstractThis research aimed to verify how the arguments introduced by the argumentative operators BUT and ALTHOUGH are built in fiction and non-fiction texts by examining textual and discursive aspects of fantastic stories and articles of opinion. The objectives were to investigate whether there are distinctions in the argumentative strategies installed by those operators, and to analyze if their occurrence in works of fiction or non-fiction influences their behavior. These texts form a corpus which consists of four fantastic tales of Edgar Allan Poe, and of 37 opinion articles published in Brazil by Claudio de Moura Castro. Such texts were collected in proportional amount and their extension was mathematically considered, denoting the qualitative-quantitative nature of this research. Facing this problem, we asked three follow up questions: Is an argument constructed similarly with BUT or ALTHOUGH in fiction and non-fiction texts? What are the behavioral differences and similarities between the se operators? Are BUT and ALTHOUGH operators that maintain a specific relationship with the text types (narrative, descriptive, argumentative, injunctive) in which they occur? Our original hypothesis was that the relationship between types of texts and operators is very dependent, and that the functioning of these operators relates to the materialization character of the genre s communicative purpose. Grounded on those hypotheses, we verified how the arguments promoted by the argumentative of BUT and ALTHOUGH are built in fiction and non-fiction texts. The theoretical basis of this study was built by texts of Anscombre and Ducrot (1983), Ducrot (1987, 1988), Bronckart (1999), Adam (1992, 2008), Koch (2003) and Travaglia (1991, 1997, 2002, 2004, 2005, 2007, 2009, 2012). This research is intended to make researchers in linguistics aware of the behavior of the operators BUT and ALTHOUGH in order to understand details on the way they operate from the hypothesis that there are specific formulas and different purposes in different text types and genres, and that therefore these operators have variable behavior depending on the textual and discursive characteristics of genres. These results are relevant for the studies of semantic and argumentative order. The argumentative differences are patent and more predictable when comparing the use of BUT and ALTHOUGH, however distinctions related to works of fiction and non-fiction are revealed less obvious and more exciting to Textual Linguistics. The most important finding of this thesis is the fact that certain types of equivalences were verified in contexts where parity of argumentative aspects from the use of BUT or ALTHOUGH were not expectedeng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectArgumentaçãopor
dc.subjectGêneros Textuaispor
dc.subjectArtigos de opiniãopor
dc.subjectContos fantásticospor
dc.subjectMaspor
dc.subjectEmborapor
dc.subjectArgumentationeng
dc.subjectText Genreeng
dc.subjectOpinion articleseng
dc.subjectFantastic taleseng
dc.subjectButeng
dc.subjectAlthougheng
dc.subjectLinguística aplicadapor
dc.subjectAnálise do discursopor
dc.titleA realização de mas e embora em artigos de opinião e contos fantásticospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Mesquita, Elisete Maria de Carvalho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761644H1por
dc.contributor.referee1Karwoski, Acir Mário-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706237A1por
dc.contributor.referee2Travaglia, Luiz Carlos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785425D1por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4300438E1por
dc.description.degreenameMestre em Estudos Linguísticospor
dc.description.resumoEsta pesquisa objetiva verificar como a argumentação, instaurada pelos operadores argumentativos MAS e EMBORA, é construída em textos ficcionais e não ficcionais, examinando, para isso, os aspectos textuais e discursivos de contos fantásticos e artigos de opinião. Os principais objetivos são investigar se há distinções nas estratégias argumentativas instaladas por aqueles operadores, e se o fato de ocorrerem em textos de ficção ou não ficção influencia o comportamento de MAS e EMBORA. Esses textos formam um corpus que se compõe de quatro contos fantásticos, de Edgar Allan Poe, e 37 artigos de opinião publicados no Brasil, por Claudio de Moura Castro. A quantidade dos textos foi medida de maneira proporcional, considerada matematicamente a extensão em número de caracteres, o que denota o caráter qualitativo-quantitativo desta pesquisa. Quanto às perguntas de investigação, foram propostas as três seguintes: A argumentação se constrói do mesmo modo em textos ficcionais e não ficcionais quando envolve os operadores MAS e EMBORA?; Quais diferenças e semelhanças de comportamento podem se verificar entre MAS e EMBORA?; Os operadores MAS e EMBORA mantêm relação específica com os tipos textuais (narrativo, descritivo, argumentativo, injuntivo) em que ocorrem? Algo hipotetizado, desde o início da pesquisa, é que a relação entre as tipologias e os operadores é dependente, e que o funcionamento dos operadores é diretamente ligado ao caráter de materialização dos propósitos comunicativos em gêneros. Consideradas essas hipóteses, verificou-se de que modo a argumentação, promovida pelos operadores argumentativos MAS e EMBORA, é construída em textos ficcionais e não ficcionais. Para levar a efeito este trabalho, tomaram-se como subsídios teóricos principalmente os estudos de Anscombre e Ducrot (1983), Ducrot (1987, 1988), Bronckart (1999), Adam (1992, 2008), Koch (2003) e Travaglia (1991, 1997, 2002, 2004, 2005, 2007, 2009, 2012). Com esta pesquisa se pretende promover os estudos linguísticos acerca dos operadores MAS e EMBORA com vistas a compreender detalhes de seu funcionamento na hipótese maior de que a argumentação tem fórmulas e propósitos distintos em diferentes tipos e gêneros de texto, e que, portanto, esses operadores apresentam comportamento variável a depender das características textuais e discursivas dos gêneros. Os resultados apresentam conclusões relevantes da ordem semântica e argumentativa. As diferenças argumentativas são patentes e mais previsíveis quando se comparam os empregos de MAS e EMBORA, no entanto as distinções relacionadas a textos de ficção e não ficção se revelam menos óbvias e mais instigantes à pesquisa em Linguística Textual. O que se mostra igualmente importante são equivalências que foram verificadas em contextos nos quais não se esperava igualdade em aspectos argumentativos no emprego de MAS e EMBORApor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Estudos Linguísticospor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
dc.publisher.departmentLinguística Letras e Artespor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.310por
dc.orcid.putcode81765632-
dc.crossref.doibatchidb86d79fd-9dcc-4aff-87c4-a5f696b0c2f5-
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