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dc.creatorQuintino, Isabel Silva Alves-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:42:31Z-
dc.date.available2014-07-23-
dc.date.available2016-06-22T18:42:31Z-
dc.date.issued2014-02-27-
dc.identifier.citationQUINTINO, Isabel Silva Alves. Da oralidade à enunciação: um mo(vi)mento de tomada da palavra na língua do outro. 2014. 129 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Letras e Artes) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2014. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2014.163por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/15463-
dc.description.abstractDans ce travail, nous avons l\'intention de lancer un autre regard sur l‟enseignement et l\'apprentissage de la langue française, à partir des concepts de l\'Analyse du Discours Pêcheutienne et aussi de la Linguistique de l\'Énonciation Benvenistienne, traversé par la possibilité de la psychanalyse. Ce que nous recherchons est de discuter la façon par laquelle le travail avec l\'oralité se fait habituellement dans les classes de langue française et la possibilité qu\'il existe (ou pas) d\'une prise de parole dans cette langue, c\'est-à-dire, construire un espace énonciatif dans la langue de l‟autre. L\'hypothèse de notre recherche c‟est que les activités orales promues en classe ne conduisent pas nécessairement à la prise de parole dans la langue de l\'autre. Pour ce faire, nous avons fait des recherches sur des documents qui s‟appuient sur l\'enseignement du français à l\'école et nous avons mené un recueil de données, afin de vérifier les présuppositions théoriques qui guident et prescrivent le travail avec la langue, en particulier avec l\'oralité. Les préssuppositions théoriques de l‟Analyse du Discours Pêcheutienne, auxquels nous nous sommes attachés, nous permettent d‟analyser ces documents mentionnés ci-dessus et lancer des gestes d\'interprétation pour les discours des étudiants et pour la pratique de l\'oralité dans la salle de classe de FLE. Notre filiation dans la théorie de l\'énonciation benvenistienne permet d\'établir les limites théoriques quand il s\'agit de la production orale et de l\'énonciation, en instaurant ainsi les bases linguistiques pour penser le modèle de cette énonciation comme preuve d\'une éventuelle prise de parole dans une langue étrangère, car le linguiste prend radicalement au sérieux la question de la subjectivité et de l\'intersubjectivité présents dans ce processus. Comme méthodologie de recherche, nous utilisons l‟analyse des données obtenues par des entretiens que nous avons menés avec les élèves d\'une classe de français et, en outre, certaines scènes ont été tournées dans des classes où l\'oralité était prétendument travaillé. Ces instruments ont relevé deux thèmes principaux qui guident notre analyse: la prise de parole et les aspects de la sémantisation et la prise de parole et les relations corps-langage. Certains résultats de la recherche montrent que le travail sur l\'oralité dans la salle de classe de FLE, à la façon dont il est fait, rendre difficile et même dans certains cas, empêche que la prise de la parole soit produite.fra
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEnunciaçãopor
dc.subjectTomada da palavrapor
dc.subjectOralidadepor
dc.subjectIdentificaçãopor
dc.subjectEnsino e aprendizagem de Francês como língua estrangeira (FLE)por
dc.subjectÉnonciationfra
dc.subjectPrise de la parolefra
dc.subjectOralitéfra
dc.subjectIdentificationfra
dc.subjectEnseignement et apprentissage du Français comme langue étrangèrefra
dc.subjectLíngua francesa Estudo e ensinopor
dc.titleDa oralidade à enunciação: um mo(vi)mento de tomada da palavra na língua do outropor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Tavares, Carla Nunes Vieira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779574D0por
dc.contributor.referee1Bertoldo, Ernesto Sérgio-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727397A0por
dc.contributor.referee2Reis, Maria da Glória Magalhães dos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777756E6por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4246082U9por
dc.description.degreenameMestre em Estudos Linguísticospor
dc.description.resumoNeste trabalho pretendemos lançar um outro olhar para o ensino e aprendizagem da língua francesa, a partir dos conceitos da Análise de Discurso Pêcheutiana e também da Linguística da Enunciação Benvenistiana, atravessados pela possibilidade da psicanálise. O que buscamos é problematizar o modo como o trabalho com a oralidade geralmente é feito em aulas de língua francesa e atentarmos para a possibilidade que aí existe (ou não) de uma tomada da palavra nessa língua, ou seja, da construção de um espaço enunciativo na língua do outro. A hipótese da nossa pesquisa é que as atividades orais promovidas em sala de aula não necessariamente impulsionam a tomada da palavra na língua do outro. Para tanto, fazemos uma investigação em documentos que embasam o ensino da língua francesa na escola em que realizamos a pesquisa, a fim de averiguarmos os pressupostos teóricos ali arraigados que acabam por nortear e prescrever o trabalho com a língua, particularmente com a oralidade. Os pressupostos teóricos da Análise de Discurso Pêcheutiana, aos quais nos filiamos nesse trabalho, nos permitem analisar esses documentos apontados acima e lançar gestos de interpretação para os dizeres dos alunos e a prática da oralidade em sala de aula de FLE. Nossa incursão na teoria da enunciação benvenistiana nos ajuda a estabelecer os limites téoricos quando falamos em produção oral e enunciação, instaurando, dessa forma, as bases linguísticas para pensarmos nos moldes dessa enunciação como uma possível evidência da tomada da palavra em língua estrangeira, já que o linguista leva radicalmente a sério a questão da subjetividade e da intersubjetividade presentificadas nesse processo. Mobilizamos para as análises recortes das entrevistas que realizamos com os alunos de uma turma de francês e, além disso, algumas cenas que foram filmadas dessas aulas em que a oralidade estava sendo pretensamente trabalhada. Esses instrumentos destacaram dois temas principais que guiam nossa análise, quais sejam: a tomada da palavra e os aspectos da semantização e a tomada da palavra e as relações corpo-linguagem. Alguns resultados de pesquisa a que chegamos comprovam que o trabalho com a oralidade em sala de aula de FLE, da forma como é feito, dificulta e em alguns casos, até impede que a tomada da palavra ocorra.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Estudos Linguísticospor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
dc.publisher.departmentLinguística Letras e Artespor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2014.163por
dc.orcid.putcode81765629-
dc.crossref.doibatchid6bda9598-e242-43c6-81dc-5768926013e9-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Estudos Linguísticos

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