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dc.creatorCoelho, Carolina Medeiros-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:42:29Z-
dc.date.available2013-07-12-
dc.date.available2016-06-22T18:42:29Z-
dc.date.issued2013-02-27-
dc.identifier.citationCOELHO, Carolina Medeiros. Constructions with the verb agarrar in brazilian and european portuguese. 2013. 128 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Letras e Artes) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2013. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2013.111por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/15444-
dc.description.abstractIn this paper we describe and analyze qualitatively the constructions with the verb agarrar in oral and written texts of both Brazilian and European Portuguese of the twentieth century. The theoretical perspective used combines the assumptions of the Functional Linguistics and the Cognitive Linguistics, named Cognitive-Functional Linguistics, in which we assume the studies about Grammaticalization and the Constructions Grammar. The data analyzed were collected from Corpus do Português and the corpus organized by Silva (2005), in which we identified three types of constructions, the transitive, the paratactic and the subordinate. And the syntactic configuration they present are: [Vagarrar COMPL], [V1agarrar (e) V2fin] and [V1agarrar (a) V2nonfin], respectively. The transitive constructions are formed basically by a verb-noun sequence and they encode, prototypically, the physical and perceivable change on the location of the object. However, when the object presents a more abstract semantic value, the change of location is metaphorical, therefore, these constructions were divided into canonical and non-canonical, respectively. The paratactic are formed by two verbs, V1 and V2, both inflected, and that may or may not be connected by the conjunction e (and). Those constructions have a focusing function since the V1 serves as a marker of focus, highlighting the event described by V2. The subordinate, in turn, are also formed by two verbs. However, in subordinate construction, V1 is an auxiliary verb that carries all morphological information of time, mode, number and person while V2 is the main verb and it is used in its nonfinite form. This construction encodes the beginning of the action expressed in V2, and V1, stands as an inceptive auxiliary. We conclude that the occurrence of the verb agarrar in these three constructions is enabled through the metaphor of movement, the verb interacts with the constructions so that the movement is coded differently in each one. In transitive, the movement causes the change of location of the object; in paratactic, the movement is metaphorical and V1 leads the listener/reader s attention to the action expressed by V2; and in the subordinate, the movement, also metaphorical, encodes the beginning of the action expressed by the second verb.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectVerbo agarrarpor
dc.subjectGramaticalizaçãopor
dc.subjectGramática das construçõespor
dc.subjectPortuguês Brasileiropor
dc.subjectPortuguês Europeupor
dc.subjectLinguística baseada no usopor
dc.subjectVerb agarrareng
dc.subjectGrammaticalizationeng
dc.subjectConstructions grammareng
dc.subjectBrazilian Portugueseeng
dc.subjectEuropean Portugueseeng
dc.subjectUsage-based linguisticseng
dc.subjectGramática comparada e geralpor
dc.titleConstruções com o verbo agarrar em Português Brasileiro e Europeupor
dc.title.alternativeConstructions with the verb agarrar in brazilian and european portugueseeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Angélica Terezinha Carmo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706192Z7por
dc.contributor.referee1Agustini, Carmen Lucia Hernandes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795563U6por
dc.contributor.referee2Braga, Maria Luiza-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783533A4por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4438264Y8por
dc.description.degreenameMestre em Estudos Linguísticospor
dc.description.resumoNeste trabalho, descrevemos e analisamos qualitativamente as construções com o verbo agarrar em textos orais e escritos do Português Brasileiro e Europeu do século XX a partir de uma perspectiva teórica que conjuga os pressupostos da Linguística Funcional à Linguística Cognitiva, denominada Linguística Cognitivo-Funcional, dentro da qual assumimos os estudos realizados acerca da Gramaticalização e da Gramática das Construções. Os dados analisados foram coletados do Corpus do Português, do corpus organizado por Silva (2005) e da ferramenta de busca Google, nos quais identificamos três tipos de construções, as transitivas, as paratáticas e as subordinadas, cujas configurações sintáticas são: [Vagarrar COMPL], [V1agarrar (e) V2fin] e [V1agarrar (a) V2inf], respectivamente. As construções transitivas formam-se, basicamente, por uma sequência verbo-nome e codificam, prototipicamente, a mudança física e perceptível de locação do objeto, contudo, quando o objeto apresenta um valor semântico mais abstrato, a mudança de locação é metafórica, por isso, essas construções foram divididas em canônicas e não canônicas, respectivamente. As paratáticas formam-se a partir de dois verbos, V1 e V2, ambos flexionados que podem ou não ser conectados pela conjunção e. Apresentam uma função focalizadora, uma vez que o V1 funciona como marcador de foco, enfatizando o evento descrito pelo V2. As subordinadas, por sua vez, são formadas, também por dois verbos, porém, nelas, o V1 é um verbo auxiliar que apresenta as flexões modo-temporais e número-pessoais enquanto o V2 é o verbo principal que mantém a forma nominal de infinitivo. Essa construção codifica o início da ação expressa pelo V2, V1, nesse caso, é um auxiliar de aspecto inceptivo. Concluímos que a ocorrência do verbo agarrar nessas três construções é habilitada por meio da metáfora do movimento, o verbo interage com as construções de modo que o movimento é codificado de formas diferentes em cada uma delas. Nas transitivas o movimento causa a mudança, física ou metafórica, de locação do objeto; nas paratáticas o movimento é metafórico e gera o deslocamento da atenção para a ação expressa pelo V2 e nas subordinadas o movimento, também metafórico, codifica o início da ação expressa pelo segundo verbo.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Estudos Linguísticospor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
dc.publisher.departmentLinguística Letras e Artespor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2013.111-
dc.orcid.putcode81765481-
dc.crossref.doibatchid60e1cae6-a810-449f-a543-16d9c60feefb-
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