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dc.creatorCarneiro, Denize de Souza-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:42:26Z-
dc.date.available2012-04-30-
dc.date.available2016-06-22T18:42:26Z-
dc.date.issued2012-02-29-
dc.identifier.citationCARNEIRO, Denize de Souza. Construções negativas em sateré-mawé. 2012. 123 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Letras e Artes) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2012. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2012.129por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/15415-
dc.description.abstractCette dissertation présente une description et une analyse de la négation en sateré-mawé. Cette langue est parlée par les Sateré-Mawé, qui comptent une population de 10.477 (FUNASA, 2010) personnes et vivent dans la Terre Indigène Andirá-Marau, située à la devise des états de l'Amazone et du Pará. C‟est a partir des études de la Linguistique Descriptive et Tipologique, sous la perspective théorique du Fonctionnalisme Structurelle, principalement, de André Martinet (1964), Claude Hagège (1982), Gilbert Lazard (1994), Denis Creissels (2006 et 2010); et de Benveniste (1989 et 2005), Payne (1997) et Touratier (2007), que nous cherchons comprendre les mecanismes morfosyntaxiques de la négation en sateré-mawé. A partir de l'analyse d'un corpus constitué d‟énoncés négatifs selectionés dans des narratives orales, énoncées dans de différents contextes réels de communication, bien comme dans de divers textes écrits par des enseignants indigènes, nous constatons que la négation en sateré-mawé se réalise par l'emploi de différents morphèmes, à savoir: a) un morphème pour nier des déclarations assertives; b) un morphème employé pour nier des énoncés impératifs; c) un morphème employé pour nier des énoncés optatives. Encore dans le contexte de ce travail, nous présentons une analyse préliminaire de l'organisation de l‟énoncé au niveau enunciatif-hierarchique, à partir de laquelle nous constatons que la négation en sateré-mawé présente le trace inhérentement focal.fra
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLínguas indígenaspor
dc.subjectLíngua sateré-mawépor
dc.subjectNegaçãopor
dc.subjectFocalizaçãopor
dc.subjectLangues indigènesfra
dc.subjectLangue sateré-mawéfra
dc.subjectNégationfra
dc.subjectFocalisationfra
dc.titleConstruções negativas em sateré-mawépor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Franceschini, Dulce do Carmo-
dc.contributor.referee1Agustini, Carmen Lucia Hernandes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795563U6por
dc.contributor.referee2Cabral, Ana Suelly Arruda Câmara-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4735415U6por
dc.description.degreenameMestre em Linguísticapor
dc.description.resumoEsta dissertação apresenta uma descrição e análise da negação em sateré-mawé. Esta língua é falada pelos Sateré-Mawé, que somam uma população de 10.477 pessoas e vivem na Terra Indígena Andirá-Marau, situada na divisa dos estados do Amazonas e do Pará. A partir do arcabouço teórico dos estudos da Linguística Descritiva e Tipológica, sob a perspectiva teórica do Funcionalismo Estrutural, com base, principalmente, em André Martinet (1964), Claude Hagège (1982), Gilbert Lazard (1994), Denis Creissels (2006 e 2010); como também em Benveniste (1989 e 2005), Payne (1997) e Touratier (2007), buscamos compreender os mecanismos morfossintáticos da negação em sateré-mawé. A partir da análise de um corpus constituído pela seleção de enunciados negativos em narrativas orais, enunciadas em diferentes contextos reais de comunicação, como também em diversas narrativas escritas por falantes dessa língua, constatamos que a negação em sateré-mawé se realiza mediante o emprego de diferentes morfemas descontínuos, a saber: a) um morfema para negar enunciados assertivos; b) um morfema empregado para negar enunciados imperativos; um morfema empregado para negar enunciados optativos. Ainda no âmbito deste trabalho, apresentamos uma análise preliminar da organização do enunciado no nível enunciativo-hierárquico, a partir da qual constatamos que a negação em sateré-mawé apresenta o traço inerentemente focal.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Estudos Linguísticospor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
dc.publisher.departmentLinguística Letras e Artespor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2012.129-
dc.orcid.putcode81765585-
dc.crossref.doibatchid67765add-fc00-4a03-b04a-0db8c802123f-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Estudos Linguísticos

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