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dc.creatorTibúrcio, Públio Henrique Nunes
dc.date.accessioned2016-06-22T18:42:24Z-
dc.date.available2011-06-10
dc.date.available2016-06-22T18:42:24Z-
dc.date.issued2011-02-25
dc.identifier.citationTIBÚRCIO, Públio Henrique Nunes. A emergência de subjetividade no ato de transcrição: da oralidade à transcritura. 2011. 217 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Letras e Artes) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/15402-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSubjetividadepor
dc.subjectComunicação escritapor
dc.subjectAnálise do discursopor
dc.subjectTranscriçãopor
dc.subjectEnunciaçãopor
dc.subjectSingularidadepor
dc.subjectDiferençapor
dc.subjectTranscriptionfra
dc.subjectLa subjectivitéfra
dc.subjectLa singularité et la différencefra
dc.titleA emergência de subjetividade no ato de transcrição: da oralidade à transcriturapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Agustini, Carmen Lucia Hernandes
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795563U6por
dc.contributor.referee1Freitas, Alice Cunha de
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791984E7por
dc.contributor.referee2Dias, Luiz Francisco
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767520J7por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4210723Z7por
dc.description.degreenameMestre em Estudos Linguísticospor
dc.description.resumoEste trabalho problematiza o processo de transcrição da oralidade à escrita, de modo que entendemos a transcrição como um ato enunciativo e não simplesmente mero espelhamento entre texto transcritível (texto oral gravações das entrevistas) e a transcrição (texto escrito). Transcrever é um ato muito corriqueiro em nosso cotidiano, especialmente no meio acadêmico, em pesquisas em torno da fala. No entanto, em decorrência de um investimento imaginário, o transcritor sempre transcreve acreditando na possibilidade de manter o estatuto do texto transcritível na transcrição, o que não acontece, considerando-se a transcrição um ato enunciativo. Assim, ao considerarmos que a transcrição é um ato enunciativo, consideramos consequentemente a presença de um sujeito da enunciação, a emergência de subjetividade, bem como a emergência de rastros de singularidade. Desse modo, filiados à Linguística da Enunciação de Émile Benveniste, à Linguística de Ferdinand de Saussure mais especificamente à Teoria do Valor à Filosofia de Jacques Derrida e Michail Bakhtin, analisamos as transcrições de duas entrevistas do programa Canal Livre da Rede Bandeirantes de Televisão, quais sejam: entrevista com o médico legista Badan Palhares e o ministro das telecomunicações Hélio Costa, feitas por três transcritores: um jornalista, um linguista e o próprio pesquisador. Nesse sentido, nosso objetivo é observar as diferenças que emergem de uma comparação entre as transcrições e, assim, apontar para os efeitos produzidos por essas diferenças, já que acreditamos serem, esses efeitos, lugar de emergência de subjetividade, bem como de rastros de singularidade.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Estudos Linguísticospor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
dc.publisher.departmentLinguística Letras e Artespor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.orcid.putcode81765467-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Estudos Linguísticos

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