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dc.creatorLima Júnior, Francisco do O de
dc.date.accessioned2016-06-22T18:35:18Z-
dc.date.available2009-12-10
dc.date.available2016-06-22T18:35:18Z-
dc.date.issued2008-07-04
dc.identifier.citationLIMA JÚNIOR, Francisco do O de. SUDENE e forças sociais nordestinas: papel institucional face ao novo marco regulatório de intervenção estatal e de desenvolvimento nos anos 2000. 2008. 148 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais Aplicadas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2008.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/13503-
dc.description.abstractThe retaking of the regional question under the perspective of development s promotion through the incentive and coordination of the State occurred during the year 2000, makes it unavoidable the rescuing of analysis about the inequality and its permanency, even after the efforts due to overcome them. This work aims to study the role of the Superintendency for Development of Northeast (SUDENE), and the Northeastern social forces in face to the new ruling mark of state intervention and development. The norhteastern retardment, its conditioners and causes, the indicated propositions, contradictory actions and movements, caused by them, the culminate from the extinguishment of the Superintendency in 2001, are the elements which point out the steps we had walk to get to contextualization of the rearticulation of the institution into the new ruling mark of the State intervention that emerged by the end of the 20th century. This mark obliges the updating of the regional projection to the new pattern of capitalist s gathering, centered within the flexibilization, claimed by the financiation of the funds. It is reported, hence, that the new SUDENE as been adjusted to the new paradigms, takes the risk of submitting again to the problem of the social relations to the point of co-operating into the promotion of the local development, creating stranglements (unemployment, concentration of revenues, fragmented introducements, the keeping up of migrations, and other aspects that also lead to social exclusions). The new proposal of SUDENE reproduces the few priority of the social questionment s particularities which stand from the economic formation and been added of others characteristics through the changes observed during the later years that gives it a more complex profile. Because of this cause, even in the last year, with an extraordinary growing the Northeast s question was not diminished into these aspects and, once more it breaks through as a priority. This unfolding permits us to renew the critics originally made by Francisco de Oliveira who remarks that the regional planning and the occurred policies come to satisfy interests or as a consequence of the these, obeying to the union of the aspects related to the legitimate of the financial gathering dominion into the scenery of globalization. Differently from the days before, this domination is without policies but, hidden in the construction of a regional development s policy by the new SUDENE.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSUDENEpor
dc.subjectNovo marco regulatório de intervenção estatalpor
dc.subjectDesenvolvimentopor
dc.subjectNew ruling mark of state interventioneng
dc.subjectDevelopmenteng
dc.subjectEconomia regional - Brasilpor
dc.subjectIntervenção estatalpor
dc.subjectDesenvolvimento econômicopor
dc.titleSUDENE e forças sociais nordestinas: papel institucional face ao novo marco regulatório de intervenção estatal e de desenvolvimento nos anos 2000por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Almeida Filho, Niemeyer
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783831U4por
dc.contributor.referee1Nascimento, Carlos Alves do
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703064A7por
dc.contributor.referee2Mota, Fernando Cezar de Macedo
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4734473H0por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708763Y0por
dc.description.degreenameMestre em Economiapor
dc.description.resumoA retomada da questão regional na perspectiva de promoção do desenvolvimento através da coordenação e estímulo do Estado ocorrida nos anos 2000 torna inevitável o resgate da análise sobre as desigualdades e sua permanência mesmo após as tentativas no intuito de superá-las. Este trabalho objetiva estudar o papel da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste SUDENE e as forças sociais nordestinas face ao novo marco regulatório de intervenção estatal e de desenvolvimento. O atraso nordestino, seus condicionantes e causas, as proposições indicadas, ações e movimentos contraditórios por elas ocasionados que culminam da destituição da Superintendência em 2001 são os elementos que indicam o caminho percorrido para a contextualização da rearticulação da instituição no novo marco regulatório de intervenção estatal que emerge no final do século XX. Esse marco obriga a atualização do planejamento regional ao novo padrão de acumulação capitalista centrado na flexibilização exigida pela financeirização do capital. Constatou-se, portanto, que a nova SUDENE ao balizar-se nos novos paradigmas corre o risco de novamente submeter a problemática das relações sociais ao posto de coadjuvante na promoção do desenvolvimento regional reproduzindo estrangulamentos (desemprego, concentração de renda, inserção fragmentada, continuidade da migração e outros tantos que levam à exclusão social). A nova proposta da SUDENE reproduz a pouca primazia das particularidades da questão social, advinda da formação econômica e acrescida de outras características pelas transformações observadas nos últimos anos que lhe dá um perfil bem mais complexo. Foi por essa causa que no caso passado, mesmo com o crescimento exuberante, a questão nordeste não foi atenuada nesses aspectos e mais uma vez vem à tona como prioridade. Esse desdobramento nos permite renovar a crítica feita originalmente por Francisco de Oliveira ao afirmar que o planejamento regional e as políticas decorrentes vêm atender interesses ou como conseqüência desses obedecendo à homogeneização dos aspectos condizentes à legitimidade do domínio da acumulação financeira no panorama da globalização. Diferentemente de antes, a dominação é sem política, mas escamoteada na montagem de uma política de desenvolvimento regional pela nova SUDENE.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Economiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApor
dc.publisher.departmentCiências Sociais Aplicadaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.orcid.putcode81762011-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Economia

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