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Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acceso: Acesso Aberto
Título: Capital de giro, internacionalização e a riqueza dos acionistas
Autor: Rezende, Cláudio Francisco
Primer orientador: Pereira, Vinícius Silva
Primer miembro de la banca: Ribeiro, Kárem Cristina de Sousa
Segundo miembro de la banca: Cassano, Francisco Américo
Resumen: Este trabalho apresenta duas contribuições para a literatura financeira. Em primeiro lugar ele investiga a relação entre o grau de internacionalização das empresas e o aumento da riqueza dos acionistas. Em segundo lugar, investiga a gestão do capital de giro articulada com o grau de internacionalização (DOI) e suas implicações na riqueza dos acionistas, respaldando estas relações em teorias de finanças como a Pecking Order Theory, Theory of Information Asymmetric e Agency Theory. Para tanto, este trabalho baseou-se nos trabalhos de Faulkender e Wang (2006) e Kieschnick, Laplante e Moussawi (2013). Para atender aos objetivos deste trabalho, nos modelos propostos por estes autores foi inserida uma variável independente que mensura o grau de internacionalização da empresa. Foram coletados dados de empresas brasileiras multinacionais e domésticas não-financeiras listadas na BM&FBOVESPA entre os anos 2006 e 2013. Como resultados das regressões, concluiu-se primeiro que há uma relação estatísticamente significativa positiva entre a internacionalização e a riqueza dos acionistas. Em segundo lugar, que uma unidade adicional de capital de giro operacional líquido aos níveis atuais do grau de internacionalização das empresas, reduz a riqueza dos acionistas. Sugere-se que a empresa necessite de fontes de financiamento para se internacionalizar e que a internacionalização aumenta a assimetria de informação e risco para a empresa. Assim, recorre num primeiro momento aos recursos internos mais baratos, como o caixa, conforme a teoria da pecking order, que também é utilizado para formar o capital de giro da empresa, o que reduz a liquidez da empresa, aumenta a rentabilidade e a riqueza do acionista. Porém, se a empresa aumenta seu nível de capital de giro sem aumentar seu grau de internacionalização, haverá um excesso de liquidez não utilizado pela empresa, reduzindo a rentabilidade e a riqueza do acionista. Para trabalhos futuros, sugere-se testar os resultados desta pesquisa, cuja medida de grau de internacionalização foi incluída, em empresas pertencentes a países de economias desenvolvidas, seguindo os dados examinados por Faulkender e Wang (2006) e Kieschnick, Laplante e Moussawi (2013)
Abstract: This work presents two contributions to the financial literature. First it analyzes the relationship between the degree of internationalization and the shareholder wealth. Second, it analyzes the working capital management articulated with the degree of internationalization (DOI) of the firm and their implications in shareholder wealth, supporting these relations with finance theories as the Pecking Order Theory, Theory of Asymmetric Information and Agency Theory. This work was based on Faulkender & Wang (2006) and Kieschnick, Laplante & Moussawi (2013) studies. To meet the objective of this study, we inserted an independent variable that measures the degree of internationalization of the companies. We collected data from multinational and domestic Brazilian non-financial companies listed on the BM&FBOVESPA between 2006 and 2013. First, we concluded, that there is a positive and statistically significant relationship between internationalization and the shareholder wealth. Second, an additional unit of net operating working capital, given the current levels of the degree of internationalization of the companies, reduces shareholder wealth. We suggested that the company needs funding sources to internationalize and that internationalization increases the information asymmetry and the risk for the company. So the company use at first its internal resources, according to the pecking order theory, which are also used to form the company\'s working capital, which reduces the company\'s liquidity, increases profitability and shareholder wealth. But if the company increases its level of working capital without increasing their degree of internationalization, there will be excess liquidity not used by the company that reduces the profitability and shareholder wealth. For future work, we suggest testing our results in firms of developed economies following the data examined by Faulkender and Wang (2006) and Kieschnick, Laplante and Moussawi (2013)
Palabras clave: Internacionalização
Riqueza dos acionistas
Working Capital
Internationalization
Shareholder wealth
Área (s) del CNPq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO
Idioma: por
País: BR
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
Sigla de la institución: UFU
Departamento: Ciências Sociais Aplicadas
Programa: Programa de Pós-graduação em Administração
Cita: REZENDE, Cláudio Francisco. Capital de giro, internacionalização e a riqueza dos acionistas. 2015. 108 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais Aplicadas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.157
Identificador del documento: https://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.157
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/12012
Fecha de defensa: 27-feb-2015
Aparece en las colecciones:DISSERTAÇÃO - Administração

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