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dc.creatorSousa, Wanely Aires de-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:29:57Z-
dc.date.available2012-11-09-
dc.date.available2016-06-22T18:29:57Z-
dc.date.issued2012-05-14-
dc.identifier.citationSOUSA, Wanely Aires de. Autobiografia e ficcionalidade em O Diário do Hospício e o Cemitério dos Vivos. 2012. 117 f. Dissertação (Mestrado em Linguística, Letras e Artes) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2012. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2012.243por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/11839-
dc.description.abstractDiário de Hospicio y El cementerio de los Vivos, son obras muy poco conocidas en el medio academico. Las narrativas de carácter autobiográficas retraran la trágica experiencia del autor con locura. Sino que, uno de los aspectos que más llaman la atención en los textos es la ambiguedad narrativa, que se los incluye tanto al plan del registro, como del plan de ficcionalidad. Tomando así tales inquietudes, debemos poner atención al concepto de Literatura de la urgencia , narrativa autobiográfica y de ficción, para analisar un tipo de escritura realizada en un contexto de absoluta opresión, por consecuencia del recogimiento del autor a hospital psiquiátrico. Así, que tenemos una historia que presenta la temática de la locura, en un plan estético productor de un discurso que sufre las influencias directas del desorden, tales como la ruptura de la lineariedad, fragmentación narrativa, superposición de informaciones, constantes paradojas, comunes a este fenomeno. Por eso que al elegir El Cementério de los Vivos y de El Diário de Hospicio , de Lima Barreto se hace pertinente y justificable. Elegir esos dos textos, tan enigmáticos como el próprio tema de la locura, nos dirige hacia la realización de esta pesquisa y se justifica por el deseo de observar: ¿ De que manera la locura se presenta en eses discursos la intencionalidad estetica del autor ? Para el desarrollo de dicho estudio, tuvimos como suporte teórico Historia de la locura, de Michel Foucault (2009) y , para una buena analises de la narrativa de relato personal, El Diario y la Narrativa, de Maurice de Blanchot (2005), El Pacto autobiográfico de Philipe Leujene (2008), entre otros.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAutobiografiapor
dc.subjectEstéticapor
dc.subjectFiccionalidadepor
dc.subjectLoucurapor
dc.subjectModernidadepor
dc.subjectAutobiografiaeng
dc.subjectEstéticoeng
dc.subjectFiccionalidadeeng
dc.subjectLocuraeng
dc.subjectModernidadeng
dc.titleAutobiografia e ficcionalidade em O Diário do Hospício e o Cemitério dos Vivospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Araújo, Joana Luiza Muylaert de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787849P4por
dc.contributor.referee1Santos, Regma Maria dos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721709H2por
dc.contributor.referee2Cardoso, João Batista-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766722Y3por
dc.description.degreenameMestre em Teoria Literáriapor
dc.description.resumoDiário do hospício e O cemitério dos vivos, de Lima Barreto, são obras pouco conhecidas no meio acadêmico. As narrativas de caráter autobiográfico retratam a trágica experiência do autor com a loucura. Sendo que, um dos aspectos que mais chamam a atenção nestes textos é a ambiguidade narrativa, que os insere tanto no plano do registro como da ficcionalidade. Tendo por base tais inquietações, atentamo-nos também para o conceito de literatura da urgência, narrativa autobiográfica e ficção, para analisar um tipo de escrita realizado em um contexto de absoluta opressão, consequência do recolhimento do autor em um hospital psiquiátrico. Assim, temos uma história que apresenta a temática da loucura, inserida em um plano estético produtor de um discurso que sofre as influências diretas da desordem, tais como ruptura da linearidade, fragmentação da narrativa, sobreposição de informações, constantes paradoxos, comuns a esse fenômeno. É bem por isso que a escolha de O cemitério dos vivos e de O diário do hospício, de Lima Barreto, se faz pertinente e justificável. Esses textos, tão enigmáticos quanto o próprio tema da loucura, nos direcionam para a realização desta pesquisa e justifica-se pela vontade de observar: De que maneira a loucura inscreve nesses discursos a intencionalidade estética do autor? Para o desenvolvimento de tal estudo, tivemos como principais textos para o suporte teórico História da Loucura, de Michel Foucault (2009) e, para uma boa análise da narrativa de relato pessoal, O diário íntimo e a narrativa, de Maurice Blanchot (2005), O Pacto autobiográfico de Philipe Lejeune (2008), entre outros.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letraspor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::TEORIA LITERARIApor
dc.publisher.departmentLinguística, Letras e Artespor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2012.243-
dc.orcid.putcode81765864-
dc.crossref.doibatchidb8d00e40-b24e-41bb-91d8-9af1e3c908fc-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Estudos Literários

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