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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/11789
Tipo do documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
Título: | Jardins e Riachinhos : figuração imaginária das vidas de Rosa |
Autor(es): | Stopa, Carla Maria Ferreira |
Primeiro orientador: | Souza, Enivalda Nunes Freitas e |
Primeiro membro da banca: | Machado, Margarete da Cruz |
Segundo membro da banca: | Turchi, Maria Zaíra |
Resumo: | O presente trabalho tem como objeto de estudo os contos que constituem a coletânea Jardins e Riachinhos , do livro Ave, Palavra, obra póstuma de João Guimarães Rosa. Nesses textos, analisamos as imagens arquetípicas dos jardins e dos rios, considerando o conceito de arquétipo de Jung, que constitui um correlato indispensável da idéia de inconsciente coletivo. O conceito de arquétipo indica a existência de determinadas formas simbólicas na psique humana, presentes em todo o tempo e em todo lugar. As imagens presentes na obra do grande prosador-poeta se formam em torno de uma orientação fundamental, que se compõe de sentimentos e emoções próprios de uma cultura, assim como de toda experiência individual e coletiva. Os jardins e os rios como imagens arquetípicas que simbolizam os desejos, as necessidades, as angústias do ser humano desde os primórdios. Assim, nos orientamos nos postulados de Gilbert Durand que, propondo uma antropologia do imaginário, deseja conciliar a totalidade das motivações simbólicas com base na sua mitodologia, aparato que estabelece as relações entre imaginário e literatura. |
Abstract: | This work aims at studying the short stories which constitutes the collection Jardins e Riachinhos , from the book Ave, Palavra posthumous work by João Guimarães Rosa. In such texts, archetype images of the gardens and rivers are analyzed according to Jung s concept of archetype, which establishes an indispensable correlation with the notion of collective unconscious. The concept of archetype indicates the existence of symbolic forms in the human psique, present all the time and everywhere. The images presented in the work of the great writer and poet are built around a basic orientation, constituted by emotions and feelings proper from a culture, as well as from a whole individual and collective experience. The gardens and the rivers are archetype images that symbolize the desires, the necessities and the anguish of the human being since the beginning of times. Thus, we were guided by the theory of Gilbert Durand, who proposes an imaginary anthropology aiming at combining the totality of symbolic motivations based on his methodology, which establishes the relationship between the imaginary and the literature. |
Palavras-chave: | Contos brasileiros - História e crítica Rosa, João Guimarães, 1908-1967 - Crítica e interpretação Imaginário Inconsciente coletivo Guimarães Rosa Jardins Rios |
Área(s) do CNPq: | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::TEORIA LITERARIA |
Idioma: | por |
País: | BR |
Editora: | Universidade Federal de Uberlândia |
Sigla da instituição: | UFU |
Departamento: | Linguística, Letras e Artes |
Programa: | Programa de Pós-graduação em Letras |
Referência: | STOPA, Carla Maria Ferreira. Jardins e Riachinhos : figuração imaginária das vidas de Rosa. 2008. 112 f. Dissertação (Mestrado em Linguística, Letras e Artes) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2008. |
URI: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/11789 |
Data de defesa: | 30-Set-2008 |
Aparece nas coleções: | DISSERTAÇÃO - Estudos Literários |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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