1. Repositório Institucional - Universidade Federal de Uberlândia
  2. Faculdade de Gestão e Negócios (FAGEN)
  3. TCC - Administração (Uberlândia)
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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorRodrigues, Davi Mamede-
dc.date.accessioned2025-11-10T13:17:45Z-
dc.date.available2025-11-10T13:17:45Z-
dc.date.issued2025-11-06-
dc.identifier.citationRodrigues, Davi Mamede. Startups e o acesso a investimentos: dificuldades nas diferentes fases de desenvolvimento. 2025. 33 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/47625-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectStartupspt_BR
dc.subjectFinanciamentopt_BR
dc.subjectInvestimentopt_BR
dc.subjectEcossistema de Inovaçãopt_BR
dc.subjectDabi Business Parkpt_BR
dc.titleStartups e o acesso a investimentos: dificuldades nas diferentes fases de desenvolvimentopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Fernandes, Vivian-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4039602362401114pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Márcia-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5410927608982362pt_BR
dc.contributor.referee2Carrijo, Michelle-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7010983993215865pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho se dedica a investigar os desafios que startups enfrentam quando tentam captar investimento em diferentes momentos de sua trajetória, tomando como recorte o grupo de empresas do Dabi Business Park, em Ribeirão Preto. A ideia principal foi compreender de que forma os empreendedores buscam recursos, quais barreiras se apresentam ao longo desse processo e até que ponto o estágio de vida da startup importa na hora de conseguir ou não um tipo específico de capital. Para alcançar esse objetivo, optou-se por uma pesquisa aplicada, de caráter descritivo, com base em um questionário estruturado. Esse questionário foi respondido em junho de 2025 por 11 fundadores e gestores do ecossistema estudado. Os dados foram tratados de maneira simples, usando só frequências e percentuais. A intenção não foi trazer complexidade, mas destacar o que mais se repetia no comportamento das startups. Alguns padrões que foram possíveis identificar: o capital próprio aparece como o recurso mais comum no início da jornada, citado por todos os respondentes. Já a ajuda de amigos e familiares surge de forma quase rara, funcionando mais como um apoio lateral do que como uma fonte sólida de financiamento. As aceleradoras e os investidores-anjo começam a aparecer quando a startup já tem algum sinal de validação, naquele momento em que a ideia parece minimamente viável. O venture capital, por outro lado, só costuma entrar nas fases de atração e scale-up, neste caso, o dinheiro vem acompanhado de pressões fortes, governança rígida, metas de crescimento aceleradas, além do medo dos fundadores de perder autonomia ou até ver a cultura do negócio se perder no caminho. Nenhuma das startups usou IPO ou crédito bancário, mostrando como essas alternativas tradicionais ainda estão distantes da realidade de startups que buscam espaço para crescer. As dificuldades mais citadas variam conforme a etapa: na ideação, a ausência de tração; na operação, o acesso restrito a redes e programas de apoio; e no scale-up, o desafio de equilibrar investimento externo com identidade e governança internas. Em geral, o estudo mostra que o acesso ao capital acompanha a maturidade do negócio. Além disso, a preparação técnica e a disposição emocional do empreendedor para lidar com exigências aumentam conforme a empresa cresce. Ainda que o recorte da pesquisa se limite ao contexto do Dabi Business Park, os achados ajudam a refletir sobre políticas públicas, sobre o olhar dos investidores e sobre as próprias escolhas de fundadores que, no fim, estão tentando, muitas vezes com poucos recursos, transformar ideias em negócios viáveis e duradouros. Neste sentido, contribui para pensar em como as políticas públicas poderiam facilitar o acesso ao capital, em como os próprios investidores ajustam seu olhar diante de negócios em diferentes estágios e, claro, nas escolhas que os fundadores fazem dia após dia.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseAdministraçãopt_BR
dc.sizeorduration33pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.orcid.putcode196589232-
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