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dc.creatorSilva, Rayanne Eva de Oliveira-
dc.date.accessioned2025-10-13T14:23:40Z-
dc.date.available2025-10-13T14:23:40Z-
dc.date.issued2025-09-24-
dc.identifier.citationSILVA, Rayanne Eva de Oliveira. Improvisação como Competência Clínica no Manejo do Luto: Uma Teorização Substantiva para Atuação na Psicologia Hospitalar Intensiva. 2025. 28 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/47392-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectPsicologia da saúdept_BR
dc.subjectHealth psychologypt_BR
dc.subjectImprovisação clínicapt_BR
dc.subjectClinical improvisationpt_BR
dc.subjectLutopt_BR
dc.subjectGriefpt_BR
dc.subjectUTIpt_BR
dc.subjectICUpt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectWorkpt_BR
dc.titleImprovisação como Competência Clínica no Manejo do Luto: Uma Teorização Substantiva para Atuação na Psicologia Hospitalar Intensivapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Cortez, Pedro Afonso-
dc.contributor.advisor1Lattes1867683896433240pt_BR
dc.contributor.referee1Wachelke, João Fernando Rech-
dc.contributor.referee1Lattes3949641174605281pt_BR
dc.contributor.referee2Pereira, Rodrigo Prado-
dc.contributor.referee2Lattes4621536951795115pt_BR
dc.creator.Lattes0672058002552462pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEste estudo investigou as práticas de improvisação adotadas por psicólogos hospitalares no manejo do luto em contexto de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A pesquisa, de natureza qualitativa, foi realizada a partir de uma auto narrativa baseada em diário de campo da pesquisadora durante estágio supervisionado em psicologia hospitalar. A análise dos dados foi orientada pela Teoria Fundamentada nos Dados (TFD), em abordagem construtivista, e dividida em três etapas: análise de conteúdo frequencial com uso de inteligência artificial, elaboração de memorandos analíticos e teorização substantiva. Os resultados indicaram que o improviso se configura como uma competência clínica essencial diante de situações-limite como óbitos súbitos, reações emocionais intensas e falhas na comunicação institucional. As ocorrências analisadas foram classificadas em quatro categorias principais: comunicação em crise, intervenções de acolhimento, soluções logísticas improvisadas e manejo de comportamento agudo. A discussão aponta que o improviso, longe de ser uma prática desorganizada, exige escuta ativa, criatividade, tomada de decisão colaborativa e reflexão contínua. Conclui-se que improvisar, nesse contexto, é atuar com sensibilidade, técnica e adaptação em prol do cuidado integral e humanizado, reafirmando a importância da formação crítica e ética do psicólogo hospitalar.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.coursePsicologiapt_BR
dc.sizeorduration28pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.orcid.putcode194189230-
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