Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/47348
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorLeite, Vinicius Luciano Amorim Borges-
dc.date.accessioned2025-10-08T14:19:04Z-
dc.date.available2025-10-08T14:19:04Z-
dc.date.issued2025-09-30-
dc.identifier.citationLEITE, Vinicius Luciano Amorim Borges Leite. Avaliação da toxicidade do extrato de lúpulo (Humulus lupulus) em Drosophila melanogaster. 2025. 28 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biotecnologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Patos de Minas, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/47348-
dc.description.abstractEpilepsy is the second most common neurological disorder in the world, and approximately one-third of patients do not respond to conventional treatments. The disease is characterized by neuronal hyperexcitability, which results in seizures. Benzodiazepines are used in the treatment of epilepsy because they potentiate the action of the neurotransmitter GABA, reducing the frequency of seizures. Humulus lupulus Linnaeus (hops) has a hypnotic effect possibly mediated by a mechanism similar to that of benzodiazepines. The objective of this study was to evaluate the toxicity of the hexanic extract of hops in Drosophila melanogaster, aiming to explore its potential as an experimental therapeutic agent. Flies from the Canton-S and w1118 strains were subjected to different concentrations of the hop extract, 31.25, 62.5, 125, 250, and 500 µg/mL and 6.25, 12.5, 25, 50, and 100 µg/mL respectively. The results, evaluated through a survival test, in Canton-S showed no toxicity at the lowest concentration. In the assays performed on w1118 flies, the vehicle group demonstrated significant toxicity, while the extract concentrations (6.25 to 100 µg/mL) proved to be safe and reduced the vehicle-induced mortality. Furthermore, the extract did not affect the hatching rate or the metamorphosis process in w1118. It is concluded that concentrations above 31.25 µg/mL are toxic to Canton-S, but safe in w1118, allowing for the monitoring of the extract's effect in all developmental stages. The hop extract demonstrated a protective effect against the toxicity of the vehicle, highlighting its potential for future therapeutic investigations in experimental models of epilepsy.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDrosófilas epiléticaspt_BR
dc.subjectDrosophila melanogasterpt_BR
dc.subjectEpilepsiapt_BR
dc.subjectHumulus lupulus Linnaeuspt_BR
dc.subjectEpileptic drosophilapt_BR
dc.subjectEpilepsypt_BR
dc.titleAvaliação da Toxicidade do extrato de lúpulo ("Humulus lupulus") em "Drosophila melanogaster"pt_BR
dc.title.alternativeToxicity assessment of hop extract ("Humulus lupulus") in "Drosophila melanogaster"pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Lenzi, Júlia Ariana de Souza Gomes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4922393629707490pt_BR
dc.contributor.referee1Guimarães, Ana Clara Garcia-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7567673042879706pt_BR
dc.contributor.referee2Vieira, Fabrícia Alves-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5677930711202169pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7253564819918530pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA epilepsia é o segundo distúrbio neurológico mais comum no mundo, e aproximadamente um terço dos pacientes não respondem aos tratamentos convencionais. A doença é caracterizada pela hiperexcitabilidade neuronal, que resulta em convulsões. Benzodiazepínicos são usados no tratamento da epilepsia por potencializarem a ação do neurotransmissor GABA, reduzindo a frequência das crises. O Humulus lupulus Linnaeus (lúpulo) apresenta efeito hipnótico possivelmente mediado por um mecanismo semelhante ao dos benzodiazepínicos. O objetivo deste estudo foi avaliar a toxicidade do extrato hexânico de lúpulo em Drosophila melanogaster, visando explorar seu potencial como agente terapêutico experimental. Moscas das linhagens Canton-S e w1118 foram submetidas a diferentes concentrações do extrato de lúpulo, 31,25; 62,5; 125; 250 e 500 µg/mL e 6,25; 12,5; 25; 50 e 100 µg/mL respectivamente. Os resultados, avaliados por meio do teste de sobrevivência, na Canton-S não apresentou toxicidade na menor concentração. Já nos ensaios realizados em moscas w1118, o grupo veículo demonstrou toxicidade significativa, enquanto as concentrações do extrato (6,25 a 100 µg/mL) se mostraram seguras e reduziram a mortalidade induzida pelo veículo. Além disso, o extrato não afetou a taxa de eclosão nem o processo de metamorfose em w1118. Conclui-se que concentrações acima de 31,25 μg/mL são tóxicas para Canton S, mas seguras em w1118, permitindo o acompanhamento do efeito do extrato em todas as fases do desenvolvimento. O extrato de lúpulo demonstrou efeito protetor frente à toxicidade do veículo, evidenciando seu potencial para investigações terapêuticas futuras em modelos experimentais de epilepsia.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseBiotecnologiapt_BR
dc.sizeorduration28pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA::ANALISE TOXICOLOGICApt_BR
dc.orcid.putcode193817626-
Appears in Collections:TCC - Biotecnologia (Patos de Minas)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
AvaliaçãoToxicidadeExtrato.pdfTCC968.6 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.