Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/46411
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorSantos, Marília Martins-
dc.date.accessioned2025-07-14T13:05:31Z-
dc.date.available2025-07-14T13:05:31Z-
dc.date.issued2025-02-27-
dc.identifier.citationSANTOS, Marília Martins. Desigualdade social e consumo de alimentos ultraprocessados entre adolescentes: uma analíse dos dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE, 2019). 2025. 46 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2025. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2025.5114.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/46411-
dc.description.abstractIntroduction: Food consumption is influenced by socioeconomic conditions, with low consumption of natural foods and high intake of ultra-processed foods being common among low-income groups. Adolescence, a phase sensitive to social inequalities, involves biological, psychological and social changes that interact with the environment. In these contexts, adolescents are more exposed to obesogenic environments, where ultra-processed foods are widely available and promoted. Objective: To analyze social inequality and the high consumption of ultra-processed foods among Brazilian adolescents. Methods: This is a crosssectional study, whose data are from the National School Health Survey (PeNSE), conducted by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) in 2019, with a sample of 154,072 adolescents, aged 13 to 17, regularly enrolled in public and private schools. In this study, the wealth index estimated through principal component analysis was used as an indicator of social inequality. The intersection between social inequality, analyzed by the wealth index, and the following sociodemographic variables was performed: sex, skin color, type of school administration, and household area. For the outcome - high consumption of ultra-processed foods - <high consumption= was considered to be the daily intake equal to or greater than 5 types of ultra-processed foods, among the 13 groups of ultra- processed foods. The difference and ratio were used as simple measures and their confidence intervals estimated by linear regression and Poisson regression. As complex measures, the Inequality Slope Index (SII) and Concentration Index (CIX) were used. Results: It was observed that high consumption of ultra-processed foods is more prevalent and more unequal in low-income adolescents (47.2%; 95%CI: 46.1; 48.3); (D: -8.6; 95%CI: -10.4; -6.8); (R: 0.81; 95%CI: 0.78; 0.85); (SII: -9.2; 95%CI: -11.4; -6.9); (CIX: -3.2; 95%CI: -4.0; -2.4) in all subgroups 3 boys, racial minorities (black, brown,), public school students and residents in both areas. However, high consumption of ultra-processed foods was also observed among the wealthiest groups of adolescents (49.5%; 95%CI: 46.0; 52.9); (D: 6.5; 95%CI: 3.0; 10.0); (R:1.15; 95%CI: 1.07; 1.23); (SII: 7.7; 95%CI: 4.6; 10.7); (CIX: 2.28; 95%CI: 1.2; 3.4), when observing the private school environment. Conclusion: Adolescents with lower income consume more ultra-processed foods in the following intersections: sex, skin color, students in public schools and area of residence.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDesigualdade socialpt_BR
dc.subjectConsumo alimentarpt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectSocial inequalitypt_BR
dc.subjectFood consumptionpt_BR
dc.subjectAdolescentspt_BR
dc.titleDesigualdade social e consumo de alimentos ultraprocessados entre adolescentes brasileiros: uma análise dos dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE 2019)pt_BR
dc.title.alternativeSocial inequality and consumption of ultra-processed foods among Brazilian adolescents: an analysis of data from the National School Health Survey (PeNSE 2019)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Rinaldi, Ana Elisa Madalena-
dc.contributor.advisor1Azeredo, Catarina Machado-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2317284338521807pt_BR
dc.contributor.referee1Leite, Maria Alvim-
dc.contributor.referee1Lattes.pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Luciana Saraiva da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0289479620415641pt_BR
dc.creator.Lattes.pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O consumo alimentar é influenciado por condições socioeconômicas, sendo comum o baixo consumo de alimentos in natura e a alta ingestão de ultraprocessados entre grupos de baixa renda. A adolescência, uma fase sensível às desigualdades sociais, envolve mudanças biológicas, psicológicas e sociais que interagem com o ambiente. Nesses contextos, adolescentes têm maior exposição a ambientes obesogênicos, onde ultraprocessados são amplamente disponíveis e promovidos. Objetivo: Analisar a desigualdade social e o alto consumo de alimentos ultraprocessados entre adolescentes brasileiros. Métodos: Parte- se de um estudo transversal, cujos dados são da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano de 2019, com uma amostra de 154.072 adolescentes, de 13 a 17 anos, regularmente matriculados em escolas públicas e privadas. Neste estudo empregou-se como indicador de desigualdade social o índice de riqueza estimado por meio da análise de componentes principais. Foi realizada a intersecção entre a desigualdade social, analisada pelo índice de riqueza, e as seguintes variáveis sociodemográficas: sexo, cor de pele, tipo de administração da escola e área domiciliar. Para o desfecho - alto consumo de alimentos ultraprocessados - considerou-se <alto consumo= a ingestão diária igual ou superior a 5 tipos de alimentos ultraprocessados, dentre os 13 grupos de alimentos ultraprocessados. Utilizou-se a diferença e razão como medidas simples e seus intervalos de confiança estimados pela regressão linear e regressão de Poisson. Como medidas complexas, utilizou-se o Índice de Inclinação da Desigualdade (SII) e Índice de Concentração (CIX). Resultados: Foi observado que o alto consumo de alimentos ultraprocessados é mais prevalente e desigual em adolescentes de baixa renda (47,2%;IC95%:46,1;48,3); (D: - 8,6; IC95%:-10,4;-6,8); (R: 0,81; IC95%: 0,78;0,85); (SII: - 9,2; IC95% :-11,4;-6,9); (CIX: -3,2; IC95%: -4,0; -2,4) em todos os subgrupos 3 meninos, minorias raciais (preta, parda), estudantes de escolas públicas e residentes em ambas as áreas. Todavia, observou-se também o alto consumo de alimentos ultraprocessados entre os grupos de adolescentes mais ricos (49,5%; IC95%: 46,0; 52,9); (D: 6,5; IC95%: 3,0; 10,0); (R: 1,15; IC95%: 1,07; 1,23); (SII: 7,7; IC95%: 4,6; 10,7); (CIX: 2,28; IC95%: 1,2; 3,4), quando observado o ambiente escolar privado. Conclusão: Os adolescentes com menor renda consomem mais ultraprocessados nas intersecções: sexo, cor de pele, estudantes de escolas públicas e na área de residência.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration46pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2025.5114pt_BR
dc.crossref.doibatchidb2035015-9843-4ddb-9904-88227543a507-
dc.subject.autorizadoCiências médicas-
dc.subject.autorizadoAlimentos - Consumo-
dc.subject.autorizadoDesigualdade social - Saúde-
dc.subject.odsODS::ODS 3. Saúde e bem-estar - Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.pt_BR
Aparece en las colecciones:DISSERTAÇÃO - Ciências da Saúde

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
DesigualdadeSocialConsumo.pdfDissertação563.61 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.