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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorLima, Eduarda Aparecida Neves de Medeiros-
dc.date.accessioned2025-05-08T12:53:24Z-
dc.date.available2025-05-08T12:53:24Z-
dc.date.issued2025-05-07-
dc.identifier.citationLIMA,Eduarda Aparecida Neves de Medeiros.O uso de plantas medicinais pela população usuária dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) de Ituiutaba,MG.2025.36 f.Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Uberlândia,Ituiutaba,2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/45419-
dc.description.abstractMedicinal plants, known for their therapeutic properties, play a key role in healthcare, especially within traditional communities, where they have been used to treat various conditions since ancient times. Although the use of these plants has increased in Brazil, many still lack scientific validation, which poses a challenge for public health. In this context, this ethnodirected study, with a quantitative, observational, and cross-sectional approach, aimed to analyze the habits and use of medicinal plants by elderly individuals assisted by the Social Assistance Reference Centers (CRAS) in Ituiutaba, Minas Gerais. A total of 99 semi-structured questionnaires were applied, and 84 participants reported using medicinal plants, most of them women aged between 60 and 75 years. Fifty-four different species were identified, with lemongrass, mint, boldo, turmeric, ora-pro-nóbis, ginger, and fennel standing out. Tea was the most common preparation method. The plants were mainly sought for their sedative effects and for the treatment of mental disorders and colds. Some misconceptions were observed regarding the use of Aloe vera and the use of guava (Psidium guajava) and mango (Mangifera indica) plants in ways that differ from those recommended by the Brazilian Pharmacopoeia. This study highlights the importance of understanding the use of medicinal plants in communities, especially among the elderly, and their impact on public health. It also emphasizes the relevance of integrating academic knowledge with traditional practices to guide communities toward the safe and proper use of medicinal plants.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectFitoterapiapt_BR
dc.subjectPhytotherapypt_BR
dc.subjectCRASpt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectElderlypt_BR
dc.subjectEtnobotânicapt_BR
dc.subjectEthnobotanypt_BR
dc.titleO uso de plantas medicinais pela população usuária dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) de Ituiutaba,MGpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Povh, Juliana Aparecida-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4866253315734153pt_BR
dc.contributor.referee1Calábria, Luciana Karen-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5894293638314281pt_BR
dc.contributor.referee2Rocha, Lucas Matheus da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2684055663213328pt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/9120900806956814pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoAs plantas medicinais, reconhecidas por suas propriedades terapêuticas, têm um papel essencial no cuidado à saúde, especialmente em comunidades tradicionais, sendo utilizadas para o tratamento de diversas condições desde os primórdios da civilização. Embora o uso dessas plantas tenha crescido no Brasil, muitas ainda carecem de comprovação científica, o que representa um desafio para a saúde pública. Nesse contexto, esta pesquisa etnodirigida, com uma abordagem quantitativa e de caráter observacional e transversal, teve como objetivo analisar os hábitos e o uso de plantas medicinais por idosos atendidos nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) de Ituiutaba, MG. Questionário semiestruturado foi aplicado a 99 participantes, dos quais 84 afirmaram utilizar plantas medicinais, sendo a maioria mulheres e pessoas entre 60 e 75 anos. No levantamento foram identificadas 54 espécies diferentes, com destaque para capim-cidreira, hortelã, boldo, açafrão, ora-pro-nóbis, gengibre e erva-doce, sendo o chá a forma de preparo mais comum. As plantas eram principalmente procuradas por seus efeitos sedativos e para o tratamento de transtornos mentais e gripes. Alguns equívocos foram observados quanto ao uso de Aloe vera (babosa) e das plantas goiabeira (Psidium guajava) e manga (Mangifera indica), com formas diferentes das indicadas pela Farmacopeia Brasileira. Este estudo ressalta a importância de compreender o uso de plantas medicinais nas comunidades, especialmente entre os idosos, e seu impacto na saúde pública. Nesse contexto, destaca-se a relevância de integrar os saberes acadêmicos com o conhecimento popular, orientando a comunidade sobre o uso seguro e correto das plantas medicinais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseCiências Biológicaspt_BR
dc.sizeorduration36pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.embargo.termsO embargo se justifica porque os resultados apresentados no trabalho são inéditos e compõem material que será submetido à publicação em periódicos científicos. A disponibilização prévia em repositórios institucionais pode comprometer a originalidade perante os sistemas de detecção de plágio utilizados por muitas revistas científicas, que frequentemente recusam manuscritos previamente divulgados em plataformas de acesso público.pt_BR
dc.description.embargo2027-05-07-
Aparece en las colecciones:TCC - Ciências Biológicas (Ituiutaba / Pontal)

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