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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorLima, Leticia Massarioli de-
dc.date.accessioned2025-02-27T20:03:24Z-
dc.date.available2025-02-27T20:03:24Z-
dc.date.issued2024-11-26-
dc.identifier.citationLIMA, Leticia Massarioli de. Alterações comportamentais no nado livre de camarões Macrobrachium spp. expostos agudamente a estímulo tátil ameaçador que restringe o nado livre: experimento piloto. 2024. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biotecnologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/44945-
dc.description.abstractAversive events often elicit behaviors associated with anxiety, and the learning and memory processes tied to such events are critical for animal survival. In this study, we investigated the formation of aversive memory and behavioral changes related to fear and anxiety in shrimp of the genus Macrobrachium subjected to or exempt from a threatening tactile stimulus that restricted free swimming. During the conditioning session, shrimp in the experimental group (n = 14) were exposed to aversive tactile stimuli upon entering the frontal quadrant of a device divided into three sections: frontal, central, and posterior. The posterior quadrant was characterized by an environmental cue. The control group (n = 12) was placed in the same apparatus but was not exposed to the aversive stimulus. Following 20 minutes of conditioning, behavior was recorded for an additional 10 minutes without stimuli, assessing the time spent and mobility in each quadrant at intervals of 1, 3, and 10 minutes. In the test session, conducted 24 hours later, the shrimp were reintroduced to the same apparatus, and their behavior was reassessed. Subsequently, the animals were transferred to an open field, where additional parameters were evaluated, including the time spent in the central area, latency to leave the center, proximity to the apparatus walls, immobility duration near the walls, and the number of quadrant crossings. Shelter-seeking behavior and escape responses to tactile stimulation on the dorsal region were also assessed. Shrimp exposed to the aversive stimulus spent significantly more time in the quadrant opposite to where the stressor was applied (i.e., the posterior quadrant) and less time in the frontal section during the third minute of evaluation. Increased thigmotaxis was observed in the experimental shrimp, which remained closer to the apparatus walls where it exhibited greater immobility compared to the control group. However, exposure to the aversive stimulus did not result in significant changes in shelter-seeking or escape behaviors. These findings suggest that Macrobrachium ssp. perceived the stimulus as a threat, displaying behaviors analogous to anxiety observed in vertebrates. While behavioral changes persisted for 24 hours post-exposure, aversive memory retention was limited to a very short term (3 minutes).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectcamarõespt_BR
dc.subjectshrimpspt_BR
dc.subjectexperimentopt_BR
dc.subjectexperimentpt_BR
dc.subjectcomportamento aversivopt_BR
dc.subjectaversive behaviorpt_BR
dc.subjectmemóriapt_BR
dc.subjectmemorypt_BR
dc.subjectansiedadept_BR
dc.subjectanxietypt_BR
dc.subjectdecapodapt_BR
dc.subjectdecapodpt_BR
dc.titleAlterações comportamentais no nado livre de camarões Macrobrachium spp. expostos agudamente a estímulo tátil ameaçador que restringe o nado livre: experimento pilotopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Bispo-da-Silva, Luiz Borges-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5048696308236422pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Benvinda Rosalina dos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6308213625033679pt_BR
dc.contributor.referee2Gondim, Maria José da Costa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4723272D3pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEventos aversivos frequentemente desencadeiam comportamentos associados à ansiedade, e os processos de aprendizado e memória ligados a esses eventos são cruciais para a sobrevivência animal. Neste estudo, investigamos a formação de memória aversiva e as alterações comportamentais relacionadas ao medo e à ansiedade em camarões Macrobrachium, submetidos ou não a um estímulo tátil ameaçador que restringia o nado livre. Durante a sessão de condicionamento, camarões do grupo experimental (n = 14) foram expostos a estímulos táteis aversivos ao entrarem no quadrante frontal de um dispositivo dividido em três seções: frontal, central e posterior. O quadrante posterior possuía uma pista ambiental. O grupo controle (n = 12) foi colocado no mesmo aparato, mas sem exposição ao estímulo aversivo. Após 20 minutos de condicionamento, o comportamento foi registrado por mais 10 minutos, sem estímulos, avaliando-se o tempo de permanência e a mobilidade em cada quadrante nos intervalos de 1, 3 e 10 minutos. Na sessão de teste, realizada 24 horas depois, os camarões foram reintroduzidos no mesmo equipamento, e seu comportamento foi reavaliado. Posteriormente, os animais foram transferidos para um campo aberto, onde outros parâmetros foram analisados, a saber: o tempo de permanência na área central, a latência para sair do centro, a proximidade com a parede do aparelho, a duração da imobilidade próxima à parede e o número de quadrantes cruzados. Também foram avaliados o comportamento de busca por abrigo e a resposta de fuga ao estímulo tátil aplicado na região dorsal do corpo dos animais. Os camarões expostos ao estímulo aversivo passaram significativamente mais tempo no quadrante oposto ao local onde foram estressados (ou seja, no quadrante posterior) e menos tempo na frente do equipamento durante o terceiro minuto de avaliação. Foi observado aumento na tigmotaxia nos camarões do grupo experimental, que permaneceram mais tempo próximos à parede do aparato e apresentaram maior imobilidade nesse local em comparação ao grupo controle. No entanto, a exposição ao estímulo aversivo não resultou em mudanças significativas no comportamento de busca por abrigo ou de fuga. Esses resultados sugerem que Macrobrachium spp. perceberam o estímulo apresentado no teste de condicionamento como uma ameaça, exibindo comportamentos análogos à ansiedade descrita em vertebrados. Embora as alterações comportamentais tenham persistido por 24 horas após a exposição, a retenção de memória aversiva foi limitada a um período muito curto (3 minutos).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseBiotecnologiapt_BR
dc.sizeorduration45pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA COMPARATIVA::ESTUDOS NATURALISTICOS DO COMPORTAMENTO ANIMALpt_BR
dc.orcid.putcode179103608-
Aparece en las colecciones:TCC - Biotecnologia (Uberlândia)

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