Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/44820
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorVilela, Pámella Arrais-
dc.date.accessioned2025-02-12T17:11:40Z-
dc.date.available2025-02-12T17:11:40Z-
dc.date.issued2025-02-03-
dc.identifier.citationVILELA, Pámella Arrais. Desigualdade social na prevalência e nas modalidades de tratamento da doença renal crônica na população brasileira. 2025. 58 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2025. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2025.34.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/44820-
dc.description.abstractIntroduction: Chronic Kidney Disease (CKD) is one of the leading causes of mortality, morbidity, and healthcare costs worldwide. Studies indicate that individuals in socially disadvantaged groups have a higher prevalence of CKD and poorer access to quality treatment.Objective: To analyze social inequalities in the prevalence and treatment modalities of CKD in Brazil. Methods: Data from the 2019 National Health Survey (PNS) were used, where participants answered questions about a prior medical diagnosis of CKD (yes or no) and treatment modalities (transplant, medication treatment, hemodialysis, peritoneal dialysis, regular professional monitoring). Inequality stratifiers such as sex, race/ethnicity, education, and area of residence were assessed. Educational inequality in CKD was evaluated using the Slope Index of Inequality (SII), the Relative Index of Inequality (RII), and the Concentration Index (CIX) by sex, race/ethnicity, and area of residence.Results: The prevalence of CKD was 1.49% (95% CI: 1.35–1.63), being higher among women (52.9%), individuals aged 60 years or older (37.0%), and those with low educational levels. All SII and CIX values were negative, indicating higher prevalences of CKD and treatment modalities in disadvantaged groups, except for transplantation. It is noteworthy that CKD prevalence was higher in less educated groups, regardless of sex, race/color, and area of residence. The treatment modalities showed CIX values greater than 20 (transplantation) and lower than -20 (hemodialysis and peritoneal dialysis), indicating significant educational inequality. Virtually all RII values were greater than 1, reinforcing inequality. For CKD diagnosis, SII ranged from -0.69 to -1.90, with the greatest inequalities observed among females, White race/color, and urban residence. CIX ranged from -7.2 to -20.0, with the highest inequalities among males, White race/color, and urban residence. For treatment modalities, SII ranged from 0.02 to -0.75, with medication treatment and regular follow-up with a healthcare professional showing the greatest inequalities. CIX varied between -32.9 and 20.8, with the highest relative inequalities observed for hemodialysis and peritoneal dialysis. Only transplantation had positive SII and CIX values, indicating a higher concentration among the more educated..Conclusion: Absolute and relative educational inequality for CKD was generally higher among less educated women, less educated White individuals, and less educated urban residents. Regarding the observed treatment modalities, while kidney transplantation is more concentrated among the more educated, options such as hemodialysis and peritoneal dialysis are more associated with groups with lower education levels.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectDoença Renal Crônicapt_BR
dc.subjectDesigualdade em saúdept_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectPrevençãopt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.subjectChronic Kidney Diseasept_BR
dc.subjectHealth Inequalitypt_BR
dc.subjectPrevalencept_BR
dc.subjectPreventionpt_BR
dc.subjectTreatmentpt_BR
dc.subjectciências médicaspt_BR
dc.titleDesigualdade social na prevalência e nas modalidades de tratamento da doença renal crônica na população brasileirapt_BR
dc.title.alternativeSocial inequality in the prevalence and treatment modalities of chronic kidney disease in the Brazilian populationpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Luciana Saraiva da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0289479620415641pt_BR
dc.contributor.referee1Rinaldi, Ana Elisa Madalena-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9256988624383740pt_BR
dc.contributor.referee2Moreira, Tiago Ricardo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3939117020249761pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8765082714241128pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A Doença Renal Crônica (DRC) é uma das principais causas de mortalidade, morbidade e custos relacionados à saúde em todo o mundo. Estudos indicam que indivíduos em desvantagem social têm maior prevalência de DRC e pior acesso a tratamento de qualidade. Objetivo: Analisar as desigualdades sociais na prevalência e nas modalidades de tratamento da DRC nos brasileiros. Métodos: Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), 2019, cujos participantes responderam sobre diagnóstico médico prévio de DRC (sim ou não) e modalidades de tratamento (transplante, tratamento medicamentoso, hemodiálise, diálise peritonial, acompanhamento regular profissional). Como estratificadores de desigualdade foram avaliados sexo, raça/cor, escolaridade e área de residência. A desigualdade educacional na DRC foi avaliada pelo índice angular de iniquidade (SII), pelo índice relativo de desigualdade (RII) e pelo índice de concentração (CIX) segundo sexo, raça/cor e área de residência. Resultados: A prevalência de DRC foi de 1,49% (IC95% 1,35 – 1,63), sendo maior nas mulheres (52,9%), nos indivíduos com 60 anos de idade ou mais (37,0%) e com baixo nível de instrução. Todos os valores de SII e CIX foram negativos, indicando maiores prevalências de DRC e das modalidades de tratamento nos grupos menos favorecidos, exceto para transplante. Destaca-se que a prevalência de DRC foi maior nos grupos menos escolarizados independente do sexo, raça/cor e área de residência. As modalidades de tratamento apresentaram valores de CIX maiores que 20 (transplante) e menores que -20 (hemodiálise e diálise peritoneal), indicando desigualdade educacional relevante. Praticamente todos os valores de RII foram maiores do que 1, reforçando a desigualdade. Para diagnóstico da DRC, o SII variou de -0,69 a -1,90, sendo as maiores desigualdades para sexo feminino, raça/cor branca e área de residência urbana. O CIX variou de -7,2 a -20,0, sendo as maiores desigualdades para sexo masculino, raça/cor branca e área de residência urbana. Para as modalidades de tratamento, o SII variou entre 0,02 e - 0,75, sendo o tratamento medicamentoso e o acompanhamento regular com profissional com maiores desigualdades. O CIX variou entre -32,9 e 20,8 e as maiores desigualdades relativas foram observadas para hemodiálise e diálise peritoneal. Somente o transplante apresentou valores de SII e CIX positivos, indicando maior concentração entre os mais escolarizados. Conclusão: A desigualdade educacional absoluta e relativa para DRC foi, em geral, maior entre as mulheres menos escolarizadas, indivíduos brancos menos escolarizados e nos residentes da zona urbana menos escolarizados. Já nas modalidades de tratamento observadas indicam que, enquanto o transplante renal apresenta concentração entre os mais escolarizados, as opções como hemodiálise e diálise peritoneal estão mais associadas aos grupos com menor escolaridade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration58pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.embargo.termsresultados de pesquisa cujo conteúdo seja passível de ser patenteado ou publicado em livros e capítulospt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2025.34pt_BR
dc.orcid.putcode177977558-
dc.crossref.doibatchid81094df3-aba5-4dd5-821a-fb90e56885f4-
dc.subject.autorizadoCiências médicaspt_BR
dc.subject.autorizadoInsuficiência renal crônica - Brasilpt_BR
dc.subject.autorizadoDoenças crônicas - Aspectos da saúde - Brasilpt_BR
dc.subject.autorizadoSaúde - Aspectos sociais - Brasilpt_BR
dc.description.embargo2027-02-11-
dc.subject.odsODS::ODS 3. Saúde e bem-estar - Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.pt_BR
Aparece en las colecciones:DISSERTAÇÃO - Ciências da Saúde

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
DesigualdadeSocialPrevalência.pdf
  Hasta 2027-02-11
Dissertação841.48 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Request a copy


Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons