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dc.creatorMendes, Andressa Beatriz Freitas-
dc.date.accessioned2024-12-16T18:50:32Z-
dc.date.available2024-12-16T18:50:32Z-
dc.date.issued2024-11-24-
dc.identifier.citationMENDES, Andressa Beatriz Freitas. Resistência á ivermectina em ovinos. 2024. 26 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Zootecnia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/44363-
dc.description.abstractOne of the limiting factors for meat sheep farming is gastrointestinal parasites. This occurs due to the direct damage imposed by parasites on animals, but also to increasing reports of resistance to antiparasitic drugs. Therefore, it is essential for rural producers to monitor the effectiveness of the drug, as well as seek alternative therapeutic tools. In herds whose resistance to all available drugs has already been detected, an alternative is to evaluate whether any of the drugs used at a higher dose would still be effective. The present work aimed to evaluate the post-treatment efficacy with ivermectin used at a dose of 630 mcg/kg, in sheep from a herd in the Uberlândia region, Minas Gerais, where there is already a report of multiple resistance to antiparasitic drugs. For this, 20 Santa Ines x Dorper crossbreed sheep were divided into two experimental groups. One of them received ivermectin, subcutaneously, at a dose of 630 mcg/kg, and the other remained as an untreated control. Fecal samples were collected to determine the number of strongyle eggs per gram (OPG) on the day of treatment (day zero), and also 7 and 14 days later. The mean OPG and efficacy reduction values ​​were -163 and -155, respectively, for day 7; 38.4 and 44.6% for day 14. These numbers indicate that the active ingredient remains completely ineffective, even when applied three times above the therapeutic dose described for the sheep species.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSheep diseasespt_BR
dc.subjectDoenças de ovinospt_BR
dc.subjectparasitic diseasespt_BR
dc.subjectdoenças parasitáriaspt_BR
dc.subjectparasite resistancept_BR
dc.subjectresistência parasitáriapt_BR
dc.subjectstrongylidpt_BR
dc.subjectestrongilídeospt_BR
dc.subjectHaemonchuspt_BR
dc.subjectHaemonchuspt_BR
dc.titleResistência á ivermectina em ovinospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Moraes, Fernanda Rosalinski-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8686315225824042pt_BR
dc.contributor.referee1Mendonça, Eliane Pereira-
dc.contributor.referee1Latteshttps://lattes.cnpq.br/0719310055171305pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Marcela Rodrigues de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2986844726429159pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoUm dos fatores limitantes à ovinocultura de corte são as parasitoses gastrintestinais. Isso ocorre por conta dos prejuízos diretos impostos pelos parasitos aos animais, mas também aos crescentes relatos de resistência aos antiparasitários. Assim, torna-se imprescindível ao produtor rural monitorar a eficácia da droga, bem como buscar ferramentas terapêuticas alternativas. Em rebanhos cuja resistência a todos os fármacos disponíveis já foi detectada, uma alternativa é avaliar se algum dos medicamentos utilizados em dose mais alta ainda se tornaria eficaz. O presente trabalho objetivou avaliar a eficácia da ivermectina utilizada na dose de 630 mcg/kg, como antiparasitário, em ovinos de um rebanho da região de Uberlândia, Minas Gerais, onde já há relato de resistência múltipla a antiparasitários.Para isso, 20 ovelhas mestiças santa inês x dorper foram divididas em dois grupos experimentais. Um deles recebeu ivermectina, por via subcutânea, na dose de ,630 mcg/kg, e outro permaneceu como controle não tratado. Foram colhidas amostras de fezes para determinar o número de ovos de estrongilídeos por grama (OPG) no dia do tratamento (dia zero), e também 7 e 14 dias depois.  Os valores de redução na média de OPG e de eficácia foram, respectivamente de -163 e -155 para o dia 7; 38,4 e 44,6% para o dia 14. Estes números indicam que o princípio ativo continua completamente ineficaz, mesmo quando aplicado três vezes acima da dose terapêutica descrita para a espécie ovina.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseZootecniapt_BR
dc.sizeorduration26pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA::PRODUCAO ANIMAL::MANEJO DE ANIMAISpt_BR
Appears in Collections:TCC - Zootecnia

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