Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/44063
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorPaula, Brunna Borges de-
dc.date.accessioned2024-11-28T18:59:54Z-
dc.date.available2024-11-28T18:59:54Z-
dc.date.issued2024-11-12-
dc.identifier.citationPAULA, Brunna Borges de. A geoestratégia russa ante a crise ucraniana: o interesse no Mediterrâneo (1922-2022). 2024. 67 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/44063-
dc.description.abstractThis work addresses the question of Russian geostrategy following the loss of its hegemony in Eastern Europe after the dissolution of the USSR in 1991. It also examines the role of the Mediterranean region in Russian foreign policy, focusing on Algeria, Egypt, Libya and Syria. The first preliminary conclusion is that Russia projects its power in the southern Mediterranean as a new zone of influence since NATO’s expansion into Eastern Europe in the post-Cold War. This period marked the transition of the international system to a multipolar structure, which undermined Russian hegemony and rendered the system more unstable and prone to greater occurrences of conflict compared to the relative stability of the bipolar structure during the Cold War. The crisis in Ukraine — spanning from the Orange Revolution in 2004, through the Ukrainian Revolution in 2014, to the war in Ukraine in 2022 — reflects how Russia formulates its strategies in the post-Soviet space in the post-Cold War era, particularly regarding Ukraine and its political shift toward the West, with its interest in integrating the European Union and North Atlantic Treaty Organization (NATO). To that end, this work presents the interpretations of Realism, primarily the works of Kenneth N. Waltz and John J. Mearsheimer on the international conflicts, and provides a historical analysis of Russia’s role during the Russian Empire (1721-1917) and URSS (1922-1991).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subject: Mediterrâneo; OTAN; Realismo; Rússia; Ucrâniapt_BR
dc.subjectMediterranean; NATO; Realism; Russia; Ukraine.pt_BR
dc.titleA geoestratégia russa ante a crise ucraniana: o interesse no Mediterrâneo (1992-2022)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Tchinhama, Laurindo Paulo Ribeiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5273924799407538pt_BR
dc.contributor.referee1Mendes, Flávio Pedroso-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1648537391995215pt_BR
dc.contributor.referee2Júnior, Edson José Neves-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0106468948987792pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoFaz-se um levantamento teórico sobre os conflitos internacionais no campo das Relações Internacionais sob a perspectiva realista, principalmente, à luz das literaturas de Kenneth N. Waltz e John J. Mearsheimer, para tecer a hipótese sobre a busca russa por novas zonas de influência na região do Mediterrâneo como resposta ao enfraquecimento do país no leste europeu a partir da crise ucraniana. Com esse fim, o trabalho parte da pergunta de pesquisa sobre como a Rússia responde de forma geográfica e estratégica às crises na Ucrânia desde a dissolução da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) em 1991. Para tanto, resgata-se aspectos históricos do Império Russo (1721-1917) e da própria URSS para melhor compreender as estruturas políticas, diplomáticas e militares da Rússia e suas relações com as ex-repúblicas soviéticas. As crises na Ucrânia, no pós-1990, demonstra a guinada política do país orientada para instituições ocidentais como a União Europeia e Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), como é observado na Revolução Laranja de 2004, Revolução Ucraniana de 2014 e com a eclosão da Guerra na Ucrânia em 2022. Dentre as conclusões preliminares, tem-se que a Rússia se volta geoestrategicamente ao sul do Mediterrâneo para projetar o seu poder em uma nova zona de influência, visto que a expansão da OTAN para o leste europeu, inserida em uma estrutura multipolar do sistema internacional inaugurada ao fim da Guerra Fria, traduz-se no enfraquecimento da hegemonia russa e aumento da instabilidade e ocorrência de guerras na região. Diante da crise na Ucrânia, a Rússia busca aprofundar suas relações com países do Mediterrâneo, em especial, Argélia, Egito, Líbia e Síria, no encalço de obter uma posição hegemônica, antagonizando com o Ocidente.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseRelações Internacionaispt_BR
dc.sizeorduration67pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAISpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.orcid.putcode172748665-
Appears in Collections:TCC - Relações Internacionais

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
MONOGRAFIA - A GEOSTRATÉGIA RUSSA ANTE A CRISE UCRANIANA.docx (2) (1).pdf1.74 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons