Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/43686
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorAvelar, Isabella Ferreira Vilela-
dc.date.accessioned2024-10-19T12:42:12Z-
dc.date.available2024-10-19T12:42:12Z-
dc.date.issued2024-03-15-
dc.identifier.citationAVELAR, Isabella Ferreira Vilela. Psicologia e Fenomenologia: Um estudo da angústia em May, Heidegger e Boss. 101 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal de Uberlândia, 2024. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2024.5140pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/43686-
dc.description.abstractThe anguish, even being an existential condition of human still seems not elaborated in the way it should. That happens because anguish isn’t understood or accepted in our contemporary world. The Covid-19 Pandemic that occurred in recent years presented new ways of social interaction such as restrictions and abrupt ruptures in social and family relationships, turning the anguish an explicit affect. This created a new challenge for psychologists who increasingly came across the experience of anguish within the clinic with their clients/patients. The psychologist, in this sense, appeared as the professional who can deal with anguish interventively, since it has been felt as a concrete psychological experience. It is common to all that the understanding of anguish seems to be based more on philosophical than psychological bases, especially in a phenomenological-existential view. Thus, identifying the relevance of this analysis, starting from philosophical conceptions to a properly psychological conception, this research aimed to understand the analytical path of anguish from phenomenological philosophy to Psychology and Psychotherapy. To reach such an understanding, we understand the importance of retracing the space of anguish throughout the historical and cultural development of human beings; explain the position of philosophical phenomenology, especially the hermeneutic phenomenology of M. Heidegger; direct the ontological-ontic passage promoted by the Daseinsanalysis of L. Binswanger and M. Boss; and, finally, expose and analyze how anguish was conceived by the American psychologist R. May.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectAngústiapt_BR
dc.subjectAnguishpt_BR
dc.subjectDaseinsanálisept_BR
dc.subjectDaseinsanalysept_BR
dc.subjectMétodo Fenomenológicopt_BR
dc.subjectPhenomenological Methospt_BR
dc.subjectPsicologia Fenomenológicapt_BR
dc.subjectPhenomenological Psychologypt_BR
dc.titlePsicologia e Fenomenologia: um estudo da angústia em May, Heidegger e Bosspt_BR
dc.title.alternativePsychology and Phenomenology: the study of anguish in May, Heidegger and Bosspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Goto, Tommy Akira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0629687499521125pt_BR
dc.contributor.referee1Ponte , Carlos Roger Sales da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2447089497595375pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Bruno Fleck da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0978103806216193pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3308920182402044pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA angústia, apesar de uma condição existenciária do ser humano, parece ainda ser pouco elaborada, compreendida ou aceita no mundo contemporâneo. A Pandemia do Covid-19 ocorrida nos últimos anos compuseram novas formas de convívio social como restrições e rupturas abruptas nas relações sociais e familiares, possibilitando a explicitação da angústia. Isso gerou um novo desafio aos psicólogos que passaram a se deparar cada vez mais com a vivência da angústia dentro da clínica com seus clientes/pacientes. O psicólogo, nesse sentido, apareceu como o profissional que pode lidar com a angústia interventivamente, visto que a mesma tem sido sentida como uma experiência concreta psicológica. É comum a todos que a compreensão da angústia parece situar mais em bases filosóficas que psicológicas, principalmente quando dentro do viés fenomenológico-existencial. Assim, identificando a relevância em analisá-la, partindo de concepções filosóficas à uma concepção propriamente psicológica, essa pesquisa teve como objetivo compreender o caminho analítico da angústia da filosofia fenomenológica à Psicologia e Psicoterapia. Para chegar a tal compreensão, entendeu-se a importância em remontar o espaço da angústia ao longo do desenvolvimento histórico e cultural do ser-humano; explicitar a posição da fenomenologia filosófica, em especial da fenomenologia hermenêutica de m. Heidegger; esclarecer a passagem ontológica-ôntica promovida pela Daseinsanálise de L. Binswanger e M. Boss; e, por fim, expor e analisar como a angustia foi concebida pelo psicólogo estadunidense R. May.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapt_BR
dc.sizeorduration101pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2024.5140pt_BR
dc.orcid.putcode169925288-
dc.crossref.doibatchid5466c790-be00-40eb-8b9f-e61f84367716-
dc.subject.autorizadoPsicologiapt_BR
dc.description.embargo2026-04-15-
dc.subject.odsODS::ODS 3. Saúde e bem-estar - Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.pt_BR
Aparece en las colecciones:DISSERTAÇÃO - Psicologia

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
PsicologiaEFenomenologia.pdf
  Hasta 2026-04-15
Dissertação1.07 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Request a copy


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.