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dc.creatorCardoso, Isabella Rodrigues-
dc.date.accessioned2024-09-18T13:47:09Z-
dc.date.available2024-09-18T13:47:09Z-
dc.date.issued2024-04-16-
dc.identifier.citationCARDOSO, Isabella Rodrigues. O impacto da religiosidade na depressão em mulheres que vivenciaram uma perda gestacional ou infantil. 2024. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/43421-
dc.description.abstractPregnancy is a period of intense emotional connection for women, involving bonding and expectations about the baby. However, unexpected events such as fetal death interrupt this planning, outlining a tragedy that can lead to complicated grief and depressive symptoms. After a pregnancy or infant loss, women face emotional challenges, taking on the management of their emotions amid a lack of recognition of their grief and a lack of space to express it. In this way, the experience of mourning emerges as a natural and expected affective response, becoming a unique and complex process. Studies indicate that religiosity can be an important resource in coping with bereavement, providing comfort, reconstruction and a new meaning to life. However, the way in which these beliefs are experienced and interpreted can vary, influencing mental health positively or negatively. Objective: To analyze the influence of sociodemographic variables and religiosity/spirituality on symptoms of depression in women who have experienced gestational or infant loss. Methodology: An observational, cross-sectional, quantitative study was carried out with 71 women participating in online perinatal bereavement support groups, using platforms such as Google Meet, WhatsApp, E-mail and Instagram. The following questionnaires were administered: Sociodemographic and clinical characterization questionnaire; Duke University Religiosity Index, Spiritual-Religious Coping Scale and the Edinburgh Postpartum Depression Scale. The simultaneous influence of all the variables was analyzed using multiple linear regression. Results: The sample consisted of 71 women, of whom 52 (73.2%) had a gestational loss and 19 (26.8%) an infant loss. According to the EPDS classification criteria, 50 women (70.4%) had a score compatible with probable postpartum depression. The length of time since the loss was an important predictor of depression, with higher scores associated with earlier losses. Organizational religiosity had a significant effect on reducing symptoms of depression, and may function as a protective factor. Negative religious coping, on the other hand, was correlated with an increase in depression scores, highlighting the psychological impact of the negative use of religion as a coping mechanism. Conclusion: Empathetic communication and family and social support are fundamental in overcoming bereavement, while the lack of preparation on the part of health professionals can aggravate the suffering of bereaved families. Understanding the role of religion and social support is essential for creating effective interventions for the emotional recovery of bereaved women, promoting more comprehensive care that mobilizes respect and empathy in the face of the diversity of experiences and coping strategies.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectLuto Maternopt_BR
dc.subjectMaternal Bereavementpt_BR
dc.subjectDepressão Pós Partopt_BR
dc.subjectPostpartum Depressionpt_BR
dc.subjectReligiosidadept_BR
dc.subjectReligiositypt_BR
dc.subjectEspiritualidadept_BR
dc.subjectSpiritualitypt_BR
dc.subjectGrupos de apoiopt_BR
dc.subjectSupport Groupspt_BR
dc.subjectAssistência de Enfermagempt_BR
dc.subjectNursing Carept_BR
dc.titleO impacto da religiosidade na depressão em mulheres que vivenciaram uma perda gestacional ou infantil.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Scalia, Luana Araújo Macedo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8088836332961672pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Lívia Ferreira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4452605246663278pt_BR
dc.contributor.referee2Silveira, Sebastião Elias da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4591969049234119pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5157973496664624pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA gravidez é um período de intensa conexão emocional para as mulheres, envolvendo criação de vínculos e expectativas sobre o bebê. Contudo, eventos inesperados como a morte fetal interrompem com esse planejamento, delineando uma tragédia que pode levar ao luto complicado e a sintomas depressivos. Após uma perda gestacional ou infantil, as mulheres enfrentam desafios emocionais, assumindo a gestão de suas emoções em meio a falta de reconhecimento do luto e à carência de espaços para expressar sua dor. Desse modo, a vivência do luto emerge como resposta afetiva natural e esperada, configurando-se em um processo singular e complexo. Estudos indicam que a religiosidade pode ser um recurso importante no enfrentamento do luto, proporcionando conforto, reconstrução e ressignificação da vida. No entanto, a forma como essas crenças são vivenciadas e interpretadas pode variar, influenciando positiva ou negativamente na saúde mental. Objetivo: Analisar a influência de variáveis sociodemográficas e religiosidade/espiritualidade nos sintomas de depressão em mulheres que vivenciaram a perda gestacional ou infantil. Metodologia: Foi realizado um estudo observacional, seccional, de abordagem quantitativa com 71 mulheres participantes de grupos de apoio ao luto perinatal online, utilizando plataformas como Google Meet, WhatsApp, E-mail e Instagram. Foram aplicados os seguintes questionários: Questionário de caracterização sociodemográfica e clínica; Índice de Religiosidade da Universidade Duke, Escala de Coping Espiritual-Religioso e a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo. A influência simultânea de todas as variáveis foi analisada por meio de regressão linear múltipla. Resultados: A amostra foi composta por 71 mulheres, sendo que 52 (73,2%) tiveram perda gestacional e 19 (26,8%) infantil. Segundo os critérios de classificação da EPDS, 50 mulheres (70,4%) apresentaram pontuação compatível com provável depressão pós-parto. O tempo decorrido desde a perda foi um preditor importante para a depressão, com maiores pontuações associadas a perdas mais precoces. A religiosidade organizacional teve um efeito significativo na redução dos sintomas de depressão, podendo funcionar como um fator de proteção. Enquanto o coping religioso negativo correlacionou-se com o aumento de índices de depressão, evidenciando o impacto psicológico do uso negativo da religião como mecanismo de enfrentamento. Conclusão: A comunicação empática e o suporte familiar e social são fundamentais na superação do luto, enquanto o despreparo dos profissionais de saúde pode agravar o sofrimento das famílias enlutadas. Compreender o papel da religião e do apoio social é essencial para a criação de intervenções eficazes na recuperação emocional das mulheres enlutadas, promovendo uma assistência mais integral e que mobilize o respeito e a empatia diante da diversidade de experiências e estratégias de enfrentamento do luto.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseEnfermagempt_BR
dc.sizeorduration40pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM OBSTETRICApt_BR
dc.orcid.putcode167807652-
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