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dc.creatorTeixeira Junior, Diniz Afonso-
dc.date.accessioned2024-09-17T12:32:17Z-
dc.date.available2024-09-17T12:32:17Z-
dc.date.issued2024-08-22-
dc.identifier.citationTEIXEIRA JUNIOR, Diniz Afonso. Traumas maxilofaciais decorrentes de violência física contra mulheres registrados no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) nos anos pré pandemia de 2015 - 2019. 2024. 31 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/43384-
dc.description.abstractThis study examines physical violence against women, a pressing public health issue, focusing specifically on maxillofacial trauma. Physical violence is defined as any action that harms a woman's bodily integrity or health. Despite the enactment of the Maria da Penha Law (Law 11.340/06), such violence persists in domestic and extrafamilial contexts, infringing on fundamental human rights and freedoms. According to the 2024 Brazilian Public Security Yearbook, 1,238,208 (1.18%) Brazilian women experienced violence in 2023, with a likely higher number due to underreporting. Maxillofacial trauma, including head and neck injuries, is notably prevalent among victims. This study aimed to assess the prevalence of maxillofacial injuries in cases of physical violence against women treated at the Hospital de Clínicas of the Federal University of Uberlândia (HC-UFU) from 2015 to 2019 and compare it with data from the pandemic years of 2020 and 2021. The final sample comprised 67 medical records. The mean age of the victims was 33.6 years. Brown and Black women were the most frequently affected, with 22 patients (32.8%). Body force was the most common mode of aggression (43 patients, 64.1%), and public places were the primary locations of these attacks (18 patients, 26.8%). Intimate partners were responsible for most of the assaults (14.9%). All patients had soft tissue injuries, and 22 (32.8%) had both soft and hard tissue injuries. The most common hard tissue injury was mandibular fracture, affecting 12 patients (54.5%).pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectViolência contra a Mulherpt_BR
dc.subjectViolence against womenpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectAgressãopt_BR
dc.subjectAggressionpt_BR
dc.subjectTraumatismos maxilofaciaispt_BR
dc.subjectMaxillofacial traumapt_BR
dc.titleTraumas maxilofaciais decorrentes de violência física contra mulheres registrados no Hospital de Clínicas da Unversidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) nos anos pré pandemia de 2015-2019pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Lima, Lívia Bonjardim-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2684147427433513pt_BR
dc.contributor.referee1Beaini, Thiago Leite-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0206498486658228pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Marcelo Caetano Parreira da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1762939357679006pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7720587899565224pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho almeja discorrer sobre a violência contra a mulher em especial a violência física, atualmente considerada um grave problema de saúde pública. A violência física contra a mulher é compreendida por toda conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal. Mesmo com a criação da Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06), a agressão é mantida seja no âmbito conjugal, intrafamiliar ou extrafamiliar, violando os direitos humanos e liberdades essenciais que deveriam ser assegurados a elas. De acordo com levantamento do 18º Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgado em 2024, 1.238.208 (1,18%) de brasileiras sofreram alguma violência em 2023, mas é provável que haja um grande número de subnotificações e esse número seja muito maior. Nas agressões físicas o trauma de cabeça, pescoço e, de maneira especial, o trauma maxilofacial tende a ser a principal área lesionada no corpo das vítimas. Este estudo teve como objetivo identificar a prevalência dos traumas maxilofaciais em episódios de violência física contra as mulheres registrados no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) entre 2015 e 2019 ante ao cenário pré pandêmico de COVID-19 e comparar com os dados encontrados em pesquisa anterior realizada durante os anos pandêmicos de 2020 e 2021. O tamanho da amostra final foi de 67 prontuários. A média de idade das vítimas foi de 33,6 anos, as mulheres pardas e negras foram as mais agredidas, 22 pacientes (32,8%), o meio de agressão mais usado foi a força corporal 43 pacientes (64,1%), o local com maior frequência das agressões foi em locais públicos 18 pacientes (26,8%) e a maioria das vítimas 14,9 %, foram agredidas pelos seus companheiros íntimos. Todas as pacientes tiveram traumas em tecidos moles, em 22 (32,8%) pacientes, houve associação de lesões entre tecido mole e ósseo. Em tecido duro a lesão com maior ocorrência foi a fratura mandibular, que acometeu 12 (54,5%) pacientes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseOdontologiapt_BR
dc.sizeorduration31pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIALpt_BR
dc.embargo.termsResultados de pesquisa cujo conteúdo seja passível de ser patenteado ou publicado em livros e capítulospt_BR
dc.orcid.putcode167728763-
dc.description.embargo22-Ago-2026-
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