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dc.creatorRibeiro, Sissi Kelly-
dc.date.accessioned2024-09-05T14:40:45Z-
dc.date.available2024-09-05T14:40:45Z-
dc.date.issued2024-04-29-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Sissi Kelly. Manejo da toxoplasmose congênita e gestacional: uma revisão sistemática com meta-análise. 2024. 134 f. Dissertação (Mestrado Imunologia e Parasitologia aplicada) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2024.290pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/43253-
dc.description.abstractToxoplasmosis is a globally prevalent zoonotic parasitic disease caused by a protozoan parasite, Toxoplasma gondii. Neonates with congenital infection can develop severe long-term sequelae, which can be mitigated or prevented through early diagnosis and therapeutic approaches. The main objective of this study was to compare previous transdisciplinary and integrative studies within the scope of globally recommended treatment protocols for congenital toxoplasmosis. This systematic review with meta-analysis searched digital databases (PUBMED, SCOPUS, WEB OF SCIENCE, EMBASE, and COCHRANE) for articles published from 2013 to 2023 focusing on the treatment of congenital and gestational toxoplasmosis. The study quality was assessed following the Joanna Briggs Institute protocol. Among the 1,089 identified studies, 52 studies were selected, meeting the inclusion criteria, focusing on the treatment of congenital and gestational toxoplasmosis. A total of 10,304 pregnant women and 3,877 children exposed to toxoplasmosis from 12 countries participated. 38% of the studies were conducted in Brazil, followed by France and Italy. Only 9% of the studies indicated knowledge of the serological status of the pregnant woman before the gestational stage. 9,401 women were diagnosed with confirmed toxoplasmosis, and 2,394 children were infected with Toxoplasma, of which 1,000 children were diagnosed with confirmed congenital toxoplasmosis. Of the pregnant women diagnosed with toxoplasma, 7,922 received some form of treatment, resulting in 1,524 (19%) toxoplasma-positive children. Additionally, 870 children out of 1,479 untreated mothers were infected with T. gondii (59%). The meta-analysis revealed that treatment reduces the risks of infection (RR = 0.42 [0.22; 0.80]) and clinical manifestations (RR = 0.40 [0.18; 0.88]). The comparative analysis between treatments showed similar effects between mothers treated with spiramycin or with treatments that include isolated or alternated triple therapy. However, the lower heterogeneity in studies including triple therapy (I² = 39%; 95% CI = 7.10; 13.89) compared to studies with isolated spiramycin (I² = 83%; 95% CI = 6.30; 26.40) indicates more consistent treatment effects in mothers treated with triple therapy. In conclusion, treatments for congenital or gestational toxoplasmosis have proven to be effective in reducing the risk of infection and clinical manifestations in neonates. Regarding the type of treatment, although they have similar responses, the use of triple therapy shows more consistent responses than isolated spiramycin.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectToxoplasmose congênitapt_BR
dc.subjecttratamento materno e recém-nascidopt_BR
dc.subjecteficáciapt_BR
dc.subjectfalha terapêuticapt_BR
dc.subjectdiagnósticopt_BR
dc.subjectsequelaspt_BR
dc.titleManejo da toxoplasmose congênita e gestacional: uma revisão sistemática com meta-análisept_BR
dc.title.alternativeManagement of congenital and gestational toxoplasmosis: a systematic review and meta-analysispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Mineo, José Roberto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2006638367304868pt_BR
dc.contributor.advisor2Moraes, Igor Mariano-
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7014877207971752pt_BR
dc.contributor.referee1Gomes, Angelica de Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7824516128256935pt_BR
dc.contributor.referee2Mota, Carolina Martins-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3838670015606212pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1332230742661136pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA toxoplasmose é uma doença parasitária zoonótica globalmente prevalente cujo agente etiológico é o protozoário Toxoplasma gondii. Os neonatos com infecção congênita podem desenvolver sequelas graves a longo prazo, que podem ser mitigadas ou evitadas por meio do diagnóstico precoce e abordagens terapêuticas. O principal objetivo deste estudo foi comparar estudos transdisciplinares e integrativos anteriores no âmbito dos protocolos de tratamento recomendados globalmente para toxoplasmose congênita. Esta revisão sistemática com meta-análise foi pesquisada nos bancos de dados digitais (PUBMED, SCOPUS, WEB OF SCIENCE, EMBASE e COCHRANE) para artigos publicados de 2013 a 2023 com foco no tratamento da toxoplasmose congênita e gestacional. A qualidade do estudo foi avaliada seguindo o protocolo do Instituto Joanna Briggs. Dentre os 1.089 estudos identificados, 52 estudos foram selecionados, atendendo aos critérios de inclusão, com foco no tratamento da toxoplasmose congênita e gestacional. Participaram 10.304 mulheres grávidas e 3.877 crianças expostas a toxoplasmose de 12 países, sendo 38% dos estudos realizados no Brasil, seguido pela França e Itália. Apenas 9% dos estudos indicaram conhecimento do estado sorológico da gestante antes do estágio gestacional. 9.401 mulheres tiveram o diagnóstico confirmado para toxoplasmose e 2.394 crianças foram infectadas pelo T. gondii, das quais 1.000 crianças tiveram o diagnóstico confirmado para a toxoplasmose congênita. Das gestantes diagnósticadas por esse parasito, 7.922 receberam algum tipo de tratamento, resultando em 1.524 (19%) crianças toxoplasma positivo. Além disso, 870 crianças das 1.479 mães não tratadas foram infectadas com T. gondii (59%). A meta-análise revelou que o tratamento reduz os riscos de infecção (RR = 0,42 [0,22; 0,80]) e manifestações clínicas (RR = 0,40 [0,18; 0,88]. A análise comparativa entre os tratamentos mostrou efeitos similares entre mães tratadas com espiramicina ou com tratamentos que incluem de forma isolada ou alternada com o esquema triplo. Entretanto, a menor heterogeneidade em estudos que incluem esquema tríplice (I² = 39%; 95%IC = 7,10;13,89) em relação aos estudos com espiramicina isolada (I² = 83%; 95%IC = 6,30; 26,40) indicam efeitos de tratamento mais consistentes em mães tratadas com o esquema tríplice alternado com a espiramicina ou não. Em conclusão, os tratamentos para toxoplasmose congênita ou gestacional se mostraram eficazes na redução de risco de infecção e de manifestações clínicas pelo neonato. Quanto ao tipo de tratamento, apesar de terem respostas similares, o uso do esquema tríplice tem respostas mais consistente que a espiramicina isolada.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Administraçãopt_BR
dc.sizeorduration134pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2024.290pt_BR
dc.crossref.doibatchid40471508-af71-47bb-8288-3ceca25bf4f6-
dc.subject.autorizadoImunologiapt_BR
dc.subject.autorizadoToxoplasmose congênitapt_BR
dc.subject.autorizadoEtiologiapt_BR
dc.subject.autorizadoMaturidade fetalpt_BR
dc.subject.autorizadoRecém-nascidos - Doenças - Diagnósticopt_BR
dc.subject.odsODS::ODS 10. Redução das desigualdades - Reduzir as desigualdades dentro dos países e entre eles.pt_BR
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