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dc.creatorLucas Xavier França
dc.date.accessioned2024-08-20T17:47:15Z-
dc.date.available2024-08-20T17:47:15Z-
dc.date.issued2012
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/42903-
dc.descriptionO uso indiscriminado do fogo na natureza leva, em primeira instância, à ocorrência dos incêndios florestais, que são considerados os maiores agentes danosos para as florestas em todo o mundo. Nesse sentido, foi elaborado esse estudo, que objetivou avaliar o risco de ocorrência de incêndios florestais no município de Uberlândia-MG, pelas metodologias de Monte Alegre e Angstron, bem como verificar a resposta de tais metodologias quando utilizados dados climatológicos coletados às 15:00 horas de cada dia. Os dados climatológicos necessários à elaboração desse trabalho foram coletados da Estação Uberlândia, pertencente ao 5º Distrito de Meteorologia, ligada ao Instituto Nacional de Meteorologia (5º DISME/INMET), operada pelo Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia (IG/UFU), localizada no Município de Uberlândia-MG, no período de janeiro de 1981 a dezembro de 2008. A metodologia de Monte Alegre utiliza os dados de umidade relativa do ar e precipitação diários, classificando o risco de ocorrência de incêndio em nulo, médio, alto e muito alto. Já a metodologia de Angstron utiliza os dados climáticos de umidade relativa e temperatura, classificando diariamente se há ou não o risco de ocorrência de incêndios florestais. Os resultados mostraram que o modelo de Monte Alegre, quando aplicados dados climatológicos coletados às 13:00 horas, não demonstrou o que acontece na prática na região. Mesmo nos meses de agosto, setembro e outubro, que são característicos por apresentar baixa umidade relativa e precipitação, o modelo não apresentou uma quantidade expressiva de dias com risco alto. A metodologia de Angstron quando aplicados os dados climatológicos coletados às 13:00 horas, considerou como críticos para ocorrência de incêndios florestais os meses de junho a outubro. A utilização dos dados climatológicos coletados às 15:00 horas promoveram um aumento na quantidade de dias com risco alto, quando aplicados à metodologia de Monte Alegre, e um aumento no número de dias com possibilidade de ocorrência de incêndios florestais, no caso da metodologia de Angstron.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândia
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectincêndio florestal
dc.subjectUberlândia
dc.subjectrisco de fogo.
dc.titleRisco de ocorrência de incêndios florestais para o município de Uberlândia-MG no período de 1981 a 2008
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso
dc.contributor.advisor1Lisias Coelho
dc.publisher.courseAgronomia
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA
Appears in Collections:TCC - Agronomia (Uberlândia)

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