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dc.creatorUberna, Thayse Smek-
dc.date.accessioned2024-08-09T16:30:59Z-
dc.date.available2024-08-09T16:30:59Z-
dc.date.issued2024-03-28-
dc.identifier.citationUBERNA, Thayse Smek. A vivência intencional do fruidor em OntoArte - aproximações fenomenológicas. 2024. 133 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2024.307pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/42148-
dc.description.abstractThis research encompassed the intentional experience of the art beholder in OntoArt, highlighting its connections with Phenomenology. In the historical journey concerning the concept of intentionality, starting from its usage in Scholasticism, followed by the conceptions of Avicenna and Averroes in Medieval Philosophy, then addressed later by Brentano with the psychological conception, and subsequently, with the shift in the conception of science during the Crisis of European Sciences, the concept comes to be understood differently in the Phenomenology of Edmund Husserl, and years later, Ontopsychology also retrieves the question of intentionality, with Meneghetti presenting the types of intentionality. The theoretical understanding of intentional experience developed by Husserl was then pursued, learning how it occurs and what its premises are, connecting it to non-figurative art. Following this, OntoArt was elucidated as a Philosophy of art, thus a historical journey of its development was developed, as well as illustrated with some images of artworks to showcase what an OntoArt painting by Meneghetti is like, then developing questions about aesthetics, fruition, metaphysics, bodily perception, and the organismic criterion as essential points for the art beholder to carry out an intentional artistic experience, being capable of gathering the signaletic given by the artist in their artwork. Therefore, the general objective was to clarify the relationship between Psychology, Husserlian Phenomenology, and Ontopsychology, more specifically the issue of elucidating the artistic psychic experience described in OntoArt. And the specific objectives were: to clarify the relationship between Phenomenology and Ontopsychology, focusing on the issue of intentionality. To analyze, based on Husserlian phenomenology, the intentional experience of art given by the relationship between "nonfigurative" art. To describe theoretical aspects of the artistic experience proposed by OntoArt. The research question aimed to address was to seek the question of intentional experience in aesthetic living, present in OntoArt, in order to clarify its psychological roots, thus allowing a clearer understanding of the topic. To this end, the method used was the theoreticalbibliographical one presented by Lima and Mioto (2007) with a qualitative character. It was based on key authors: Husserl and Meneghetti using their original works that outlined the central theme of intentional experience and fruition in OntoArt, as different exponents of Phenomenology were considered, such as Bello (2009/2017), Goto (2015), Silva (2012), Serra (2022), Spiegelberg (1963), Torrez (2016), Uzelac (s.d), Xirau (2015), Zilles (2007), Zahavi (2015), and others. For the understanding of the concept of intentionality, Averroes and Avicenna from Medieval Philosophy, and Brentano from Psychology were used, and Philosophy and Ontopsychology dictionaries were consulted to clarify different concepts accurately. Finally, in the final considerations, it could be presented that intentional experience can be an artistic fruition, and that OntoArt is an aesthetic means for intentional experience to occur and constitute aesthetic fruition, with the beholder being the subject capable of gathering the signaletic given by the artist to the object that results from the artist's intentionality resulting in the artwork.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectConsciência dept_BR
dc.subjectFilosofia da artept_BR
dc.subjectEstéticapt_BR
dc.subjectMetafisicapt_BR
dc.subjectConsciousnesspt_BR
dc.subjectAestheticspt_BR
dc.subjectMetaphysicspt_BR
dc.subjectPhilosophy of artpt_BR
dc.titleA vivência intencional do fruidor em OntoArte – aproximações fenomenológicaspt_BR
dc.title.alternativeThe intentional experience of the beholder in OntoArt – phenomenological approachespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Silva, Bruno Fleck da-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0978103806216193pt_BR
dc.contributor.advisor1Goto, Tommy Akira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0629687499521125pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Vitor Chaves de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1780123622020310pt_BR
dc.contributor.referee2Wazlawick, Patricia-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9913103692562745pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2724219335755739pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa englobou a vivência intencional do fruidor em OntoArte, apresentando as aproximações com a Fenomenologia. No percurso histórico acerca do conceito da intencionalidade ressaltou o início do uso do conceito apresentado pela Escolástica, seguindo das concepções de Avicena e Averróis na Filosofia Medieval, sendo abordada anos mais tarde por Brentano pela concepção psicologista, e então, com a mudança de concepção de ciência, a partir da Crise das ciências europeias, o conceito passa a ser compreendido de outro modo na Fenomenologia de Edmund Husserl, e anos mais tarde a Ontopsicologia também resgata a questão da intencionalidade e Meneghetti apresenta os tipos de intencionalidade. Seguiu-se então, para a compreensão teórica da vivência intencional desenvolvida por Husserl, conhecendo como esta acontece e quais as suas premissas, conectando-a a arte informal. E na sequência buscou-se elucidar a OntoArte como uma Filosofia da arte, então se desenvolveu um percurso histórico de como foi desenvolvida, bem como, ilustrou-se com algumas imagens de obras de arte o que é uma pintura da OntoArte de Meneghetti, desenvolvendo então, questões acerca da estética, da fruição, da metafísica, da percepção corpórea, e do critério organísmico como pontos essenciais para o fruidor realizar uma vivência intencional artística, sendo capaz de colher a signalética dada pelo artista em sua obra de arte. Para tanto, se teve como objetivo geral: explicitar a relação entre a Psicologia, a Fenomenologia husserliana e a Ontopsicologia, mais especificamente a questão do esclarecimento da vivência psíquica artística descrita na OntoArte. E como objetivos específicos: explicitar a relação da Fenomenologia com a Ontopsicologia, focando a questão da intencionalidade. Analisar, a partir da fenomenologia husserliana, a vivência intencional da arte dada pela relação entre arte informal. Descrever aspectos teóricos da vivência artística proposta pela OntoArte. A questão de pesquisa que pretendeu-se responder foi buscar a questão da vivência intencional no viver estético, presente na OntoArte, no sentido de esclarecer seus enraizamentos psicológicos, permitindo assim, uma compreensão mais clara acerca do tema. Para tanto, foi utilizado como método o teóricobibliográfico apresentado por Lima e Mioto (2007) com caráter qualitativo. Se teve como base os autores chave: Husserl e Meneghetti utilizando suas obras originais que delinearam a temática central da vivência intencional e da fruição em OntoArte, como contou-se com diferentes expoentes da Fenomenologia, os quais: Bello (2009/2017), Goto (2015), Silva (2012), Serra (2022), Spiegelberg (1963), Torrez (2016), Uzelac (s.d), Xirau (2015), Zilles (2007), Zahavi (2015), e outros. Para o entendimento do conceito de intencionalidade Averróis e Avicena da Filosofia Medieval, e Brentano da Psicologia, e utilizou-se os dicionários de Filosofia e Ontopsicologia para esclarecer com precisão diferentes conceitos. Por fim, pode-se apresentar nas considerações finais que a vivência intencional pode ser uma fruição artística, e que a OntoArte é um meio estético para que a vivência intencional aconteça e constitua a fruição estética, sendo o fruidor o sujeito capaz de colher a signalética dada pelopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapt_BR
dc.sizeorduration133pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsAcesso embargado pelo período de 5 anos, motivo III resultados de pesquisa cujo conteúdo seja passível de ser patenteado ou publicado em livros e capítulos.pt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2024.307pt_BR
dc.orcid.putcode165262139-
dc.crossref.doibatchid84621cd9-4105-4d69-a599-aba51dbbbb22-
dc.subject.autorizadoPsicologiapt_BR
dc.subject.autorizadoArte - Filosofiapt_BR
dc.subject.autorizadoPsicologia - Filosofiapt_BR
dc.subject.autorizadoMetafísicapt_BR
dc.description.embargo2026-07-24-
dc.subject.odsODS::ODS 4. Educação de qualidade - Assegurar a educação inclusiva, e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.pt_BR
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Psicologia

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