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dc.creatorAlmeida, Marcelo Moraes de-
dc.date.accessioned2024-07-26T16:07:45Z-
dc.date.available2024-07-26T16:07:45Z-
dc.date.issued2024-04-15-
dc.identifier.citationALMEIDA, Marcelo Moraes de. O retorno da Lua como meta espacial das nações: a dinâmica da exploração espacial no século XXI. 2024. 95 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/41859-
dc.description.abstractIn the 21st century, space exploration is undergoing a significant transformation, with the Moon re-emerging as a goal for the main national space programs, reaffirming its vital role in their long-term strategies. Unlike the bilateral competition characteristic of the Cold War between the United States and the Soviet Union, the new space era is marked by a multifaceted approach, focusing on the prolonged occupation of the Moon, raising the question of what the new space dynamics of the century are and the role the Moon plays in it. This study proposes that the colonization of the Moon and the exploitation of its resources will be a fundamental step in the development of technologies for more distant missions, such as the exploration of Mars. The rise of China as an astropolitical power has reignited the space race, evidenced by the success of its Chang’e program, which focuses on lunar missions, now taking Russia's place as the second-largest space power, which has elicited a response from the United States, which still maintains leadership in the space realm through the Artemis Program. However, the configuration of the new global dynamic is more complex, multifaceted, and enriched by the participation of new actors such as India, Japan, and the European Union, in addition to the presence of private entities. This context suggests an increase in geopolitical tensions and the possible emergence of new blocks of international cooperation, with China leading an opposition to American space supremacy.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectexploração espacialpt_BR
dc.subjectastropolíticapt_BR
dc.subjectLuapt_BR
dc.subjectprograma Artemispt_BR
dc.subjectcooperação internacionalpt_BR
dc.subjectcorrida espacial no século XXIpt_BR
dc.subjectspace explorationpt_BR
dc.subjectastropoliticspt_BR
dc.subjectMoonpt_BR
dc.subjectArtemis programpt_BR
dc.subjectinternational cooperationpt_BR
dc.subjectspace race in the 21st centurypt_BR
dc.titleO retorno da lua como meta espacial das nações: a dinâmica da exploração espacial no século XXIpt_BR
dc.title.alternativeThe return of the moon as a space goal for nations: the dynamics of space exploration in the 21st centurypt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Xavier, Erwin Pádua-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7976541834303279pt_BR
dc.contributor.referee1Neves Júnior, Edson José-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0106468948987792pt_BR
dc.contributor.referee2Mendonça, Filipe Almeida do Prado-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0079957717570152pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoNo século XXI, a exploração espacial vivencia uma transformação significativa, com a Lua retornando como meta dos principais programas espaciais nacionais, reafirmando seu papel vital em suas estratégias de longo prazo. Diferentemente da competição bilateral característica da Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética, a nova era espacial é marcada por uma abordagem multifacetada, concentrando-se na ocupação prolongada da Lua, gerando a pergunta de como tem sido a nova dinâmica espacial do século e o papel que a Lua ocupa nela. Este estudo propõe que a colonização da Lua e a exploração de seus recursos será etapa fundamental no desenvolvimento de tecnologias para missões mais distantes, como a exploração de Marte. A ascensão da China como potência astropolítica tem reacendido a corrida espacial, evidenciada pelo sucessos de seu programa Chang’e que tem como foco missões lunares, ocupando, agora, o lugar da Rússia como segunda maior potência espacial, o que gerou uma resposta dos Estados Unidos, que ainda mantêm a liderança no âmbito espacial, através do Programa Artemis. No entanto, a configuração da nova dinâmica global é mais complexa, multifacetada e enriquecida pela participação de novos atores como Índia, Japão e a União Europeia, além da presença de entidades privadas. Esse contexto sugere o aumento de tensões geopolíticas e o possível surgimento de novos blocos de cooperação internacional, com a China capitaneando uma contraposição à supremacia espacial americana.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseRelações Internacionaispt_BR
dc.sizeorduration95pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.orcid.putcode164408565-
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