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dc.creatorSantana, Flaviane Gonçalves-
dc.date.accessioned2024-06-07T21:53:03Z-
dc.date.available2024-06-07T21:53:03Z-
dc.date.issued2024-03-26-
dc.identifier.citationSANTANA, Flaviane Gonçalves. Desigualdades sociais no câncer de mama entre mulheres brasileiras. 2024. 23 f. Trabalho de Conclusão de Residência (Programa de Residência em Área Profissional da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/41502-
dc.description.abstractObjective: To identify social inequalities (educational, racial and by area of ​​residence) in the performance of mammography, clinical breast examination (CBE) and the diagnosis of breast cancer among women. Design: Cross-sectional study, using data from the National Health Survey (PNS), 2019. Participants: 46,869 women over 18 years of age participated in this study. The outcomes were: CME, mammography and breast cancer. Women were stratified by race/skin color, area of ​​residence and education. Measures: Simple and complex measures of inequality were used, such as the Inequality Slope Index (SII) and the Relative Inequality Index (RII). Results: Inequality measures showed that access to requesting mammography and undergoing mammography and MCE was greater among white women, from urban areas and with higher education. Likewise, white women (SII: 0.52, 95% CI: -0.69;1.74), brown women (SII: 0.10, 595% CI: -0.63;0.83) and urban areas (SII: 0.53, 95% CI: -0.23;1.28) with higher education had a higher prevalence of breast cancer than black women, residents of rural areas and with less education. Conclusion: We concluded that inequality privileged the access of white women, more educated and living in urban areas to mammography and CME, consequently, to the diagnosis of breast cancer. Therefore, tracking programs, awareness campaigns and public policies with easier access to health services for black and brown women, residing in rural and less educated areas, are necessary as a way to reduce health inequalities.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectDesigualdades em saúdept_BR
dc.subjectDisparidades em saúdept_BR
dc.subjectNeoplasias mamáriaspt_BR
dc.subjectFatores socioeconômicospt_BR
dc.subjectPesquisa Nacional de Saúdept_BR
dc.subjectBrazilpt_BR
dc.subjectHealth inequalitiespt_BR
dc.subjectHealth disparitiespt_BR
dc.subjectBreast neoplasmspt_BR
dc.subjectSocioeconomic factorspt_BR
dc.subjectNational Health Surveypt_BR
dc.titleDesigualdades sociais no câncer de mama entre mulheres brasileiraspt_BR
dc.title.alternativeSocial inequalities in breast cancer among Brazilian womenpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Residênciapt_BR
dc.contributor.advisor1Azeredo, Catarina Machado-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2317284338521807pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2361346172714355pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Identificar as desigualdades sociais (educacional, racial e por área de residência) na realização de mamografia, exame clínico das mamas (ECM) e no diagnóstico de câncer de mama entre mulheres. Desenho: Estudo transversal, utilizando dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), 2019. Participantes: Participaram deste estudo 46.869 mulheres maiores de 18 anos. Os desfechos foram: realização de ECM, mamografia e o câncer de mama. As mulheres foram estratificadas por raça/cor da pele, área de residência e escolaridade. Medidas: Utilizou-se medidas simples e complexas de desigualdade, como o Índice de Inclinação de Desigualdade (SII) e o Índice Relativo de Desigualdade (RII). Resultados: As medidas de desigualdade mostraram que o acesso à solicitação de mamografia e realização de mamografia e ECM foi maior entre mulheres brancas, da área urbana e com maior escolaridade. Da mesma forma, mulheres brancas (SII: 0,52, IC 95%: -0,69;1,74), pardas (SII: 0,10, IC 595%: -0,63;0,83) e da área urbana (SII: 0,53, IC 95%: -0,23;1,28) com maior escolaridade apresentaram maior prevalência de câncer de mama do que pretas, residentes na área rural e com menor escolaridade. Conclusão: Concluímos que a desigualdade privilegiou o acesso de mulheres brancas, mais escolarizadas e moradoras de áreas urbanas à realização de mamografia e ECM, consequentemente, ao diagnóstico de câncer de mama. Desta forma, se faz necessário programas de rastreamento, campanhas de conscientização e políticas públicas com acesso facilitado aos serviços de saúde para mulheres pretas e pardas, residentes em áreas rurais e menos escolarizadas, como forma de reduzir as desigualdades em saúde.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseResidência Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration23pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.orcid.putcode161185401-
dc.description.embargo2026-06-07-
Appears in Collections:TCR - Residência Multiprofissional em Saúde

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