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dc.creatorNascimento, João Luiz Rezende-
dc.date.accessioned2024-01-16T14:25:07Z-
dc.date.available2024-01-16T14:25:07Z-
dc.date.issued2024-01-15-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, João Luiz Rezende. Capacidade funcional e avaliação de fadiga em pacientes com COVID longa. 2024. 22 f. Trabalho de Conclusão de Curso ( Graduação em Educação Física) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/40989-
dc.description.abstractLong COVID is defined as the presence of symptoms usually after 3 months of probable or confirmed SARS-CoV-2 infection, with fatigue and muscle weakness being the most frequent symptoms, as well as a decrease in functional capacity. The aim of this study was to analyze the relationship between functional capacity and anthropometry with levels of mental and physical fatigue in patients with long COVID. The sample consisted of 25 patients aged between 18 and 65, of both sexes, who had symptoms of long COVID, such as: fatigue, tiredness, weakness, shortness of breath or difficulty breathing, muscle pain and weakness, psychological and sleep disorders, difficulties with language, reasoning, concentration and memory.. The main findings were the moderate negative correlations between the results of the FAS fatigue questionnaire and the results of the tests: maximum isometric strength of trunk flexion (r=-0.44), maximum isometric strength of trunk extension (r=-0.45). Therefore, there was an inverse relationship between fatigue and the results of the maximum isometric strength tests of flexion and extension of the trunk. Fatigue resulting from COVID-19 infection influences muscle strength, which in turn interferes with the functional capacity of individuals.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectAntropometriapt_BR
dc.subjectForça de troncopt_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.subjectAnthropometrypt_BR
dc.subjectTrunk strengthpt_BR
dc.subjectRehabilitationpt_BR
dc.titleCapacidade funcional e avaliação de fadiga em pacientes com COVID longapt_BR
dc.title.alternativeFunctional capacity and fatigue assessment in patients with long COVIDpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Puga, Guilherme Morais-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6305642051022927pt_BR
dc.contributor.referee1Lizardo, Frederico Balbino-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6425441733346015pt_BR
dc.contributor.referee2Cheik, Nádia Carla-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2879799494543129pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6741332153964376pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA COVID longa é definida como a presença de sintomas geralmente após 3 meses de infecção provável ou confirmada por SARS-CoV-2, sendo a fadiga e a fraqueza muscular os sintomas mais frequentes, além da diminuição da capacidade funcional. O objetivo deste estudo foi analisar a relação entre a capacidade funcional e antropometria com os níveis de fadiga mental e física em pacientes com COVID longa. A amostra consistiu em 25 pacientes com idade entre 18 e 65, de ambos os sexos, que apresentavam sintomas da COVID longa, como: Fadiga, cansaço, fraqueza, falta de ar ou dificuldade para respirar, dores e fraqueza muscular, distúrbios psicológicos e do sono, dificuldades de linguagem, raciocínio, concentração e memória. As análises foram realizadas pela correlação de Pearson. Os principais achados encontrados foram as correlações negativas moderadas entre os resultados do questionário de fadiga FAS e os resultados dos testes: força isométrica máxima de flexão de tronco (r=-0,44), força isométrica máxima de extensão de tronco (r=-0,45). Portanto, houve uma relação inversa entre fadiga e os resultados nos testes de força isométrica máxima de flexão e de extensão do tronco. A fadiga decorrente da infecção por COVID-19 influencia na força muscular, que por sua vez interfere na capacidade funcional dos indivíduos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseEducação Físicapt_BR
dc.sizeorduration22pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApt_BR
dc.orcid.putcode150901506-
Appears in Collections:TCC - Educação Física

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