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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorGarcia, Jauster Okano-
dc.date.accessioned2024-01-03T17:08:16Z-
dc.date.available2024-01-03T17:08:16Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.citationGARCIA, Jauster Okano. Controle químico da antracnose, oídio emancha angular do feijoeiro com fungicida via foliar. 2002. 39 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024.-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/40838-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândia-
dc.rightsAcesso Aberto-
dc.titleControle químico da antracnose, oídio emancha angular do feijoeiro com fungicida via foliar-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso-
dc.contributor.advisor1Juliatti, Fernando César-
dc.contributor.referee1Martins, Maurício-
dc.contributor.referee2Bortoletto, Marcílio Galuppo-
dc.description.resumoO feijoeiro destaca-se como importante fonte de proteína na dieta alimentar do povo brasileiro, sendo um prato quase obrigatório da população rural e urbana, possui uma boa adaptação às mais variadas condições edafoclimáticas do Brasil. Entretanto, com o aumento da área plantada, aparecem também os grandes problemas fitossanitários, com reflexo direto na produtividade, almejada sobre o potencial genético das variedades. Assim, a cultura do feijoeiro apresenta inúmeras moléstias, dependendo das condições edafoclimáticas e da altitude, onde é cultivado. A antracnose do feijoeiro comum, causada pelo fungo Colletotrichum lindemuthianum (Sacc. & Magn.) Scribner, é uma das doenças de maior importância desta cultura no mundo, afetando as cultivares suscetíveis plantadas em regiões temperadas e subtropicais e com alta umidade. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo estudar a eficiência de diferentes fungicidas em pulverização foliar, visando o controle da antracnose e outras doenças associadas, sob condições de cerrado e sob sistema de irrigação por aspersão. O experimento foi implantado em uma área experimental da fazenda do Glória, de propriedade da Universidade Federal de Uberlândia, situada no município de Uberlândia, a cultivar semeada foi ‘Pérola’, semeando-se 15 sementes por metro linear, permitindo um “stand” de 12 plantas por metro. Cada parcela experimental foi constituída de 5 linhas de cultivo com 5 metros de comprimento e 50 cm entre elas, tendo como parcela útil apenas as três linhas centrais, perfazendo no final 7,5 m2. Os fungicidas utilizados, ingrediente ativo e dosagens foram: (T1) CERCAP (Captan + T. Metilico), 2,0 kg/ha; (T2) CERCAP (Captan + T. Metilico), 2,5 kg/ha; (T3) CERCAP (Captan + T. Metilico), 3,0 kg/ha; (T4) CERCONIL CS (Tiofanato Metílico), 2,0 kg/ha; (T5) AMISTAR (Azosxytrobin), 0,12 kg/ha; (T6) DH4 (antibiótico natural), 4,0 l/ha; (T7) TESTEMUNHA. Aplicação aos 50 e 70 dias após a emergência (estádios R5 e R6), as avaliações do experimento foram realizadas aos 30, 45 e 60 dias após o plantio. A testemunha apresentou maior grau de severidade da doença, mas entre os tratamentos 1, 2, 3, 4, 5 e 6 não houve diferença significativa. Na avaliação do grau de severidade da Mancha Angular e Oídio não houve diferença significativa (p < 0,05), entre os tratamentos, assim como para a produtividade (kg/ha) e o peso de 100 sementes. Entretanto, o tratamento com Amistar, apresentou maior produtividade, e o tratamento com Cerconil apresentou o maior peso de 100 sementes.-
dc.publisher.courseAgronomia-
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA-
Aparece en las colecciones:TCC - Agronomia (Uberlândia)

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