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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorLazzarini, Guilherme-
dc.date.accessioned2024-01-03T17:02:38Z-
dc.date.available2024-01-03T17:02:38Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.citationLAZZARINI, Guilherme. Produção de mudas de fáfia (Pfaffia glomerata) por enraizamento de diferentes tipos de estacas do caule. 2000. 26 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024.-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/40069-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândia-
dc.rightsAcesso Aberto-
dc.subjectMudas-
dc.subjectFáfia-
dc.subjectEstaquia-
dc.titleProdução de mudas de fáfia (Pfaffia glomerata) por enraizamento de diferentes tipos de estacas do caule-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso-
dc.contributor.advisor1Luz, José Magno Queiroz-
dc.contributor.referee1Melo, Leonardo Cunha-
dc.contributor.referee2Silva, Regildo M. G.-
dc.description.resumoO gênero Pfaffia é originário das regiões tropicais e subtropicais do Brasil e são plantas conhecidas comercialmente como “ginseng brasileiro” por sua raiz assumir aspectos humanóides como a raiz do ginseng asiático. São plantas herbáceas e arbustivas, que atingem de 1 a 2 m de altura e possuem vários princípios ativos que funcionam principalmente com anticancerígeno entre outros. São utilizadas suas raízes na forma in natura ou pó, obtido de raízes previamente fatiadas, secas ao sol e moídas. Plantas propagadas vegetativamente além de manter as características da planta doadora, chegam a fase de interesse mais cedo do que as mudas obtidas por semente. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o método de propagação vegetativa por estaquia em Pfaffia glomerata, testando-se diferentes tipos de estacas, visando a produção uniforme de mudas. Foram utilizadas estacas herbáceas terminais, semi lenhosas medianas e basais, com cerca de 15 a 25cm de comprimento e aproximadamente 0,7 cm de diâmetro, sendo as estacas terminal e mediana, com e sem folhas, mantendo-se duas folhas por estaca, perfazendo cinco tratamentos com 4 repetições e 10 estacas por parcela em delineamento inteiramente casualizado. Foi feito um corte em bisel na base das estacas e em seguida estas foram plantadas em bandejas multicelulares de 72 células contendo substrato comercial. As estacas eram irrigadas manualmente duas vezes ao dia. Aos 45 dias após o plantio foram avaliadas as percentagens de sobrevivência e enraizamento, o número de brotos e os pesos das matérias frescas e seca da parte aérea e de raízes. As folhas das estacas da porção mediana e apical morreram na primeira semana pós-plantio, o que deve ter ocorrido devido ausência de um sistema de nebulização intermitente na casa de vegetação onde foi instalado o experimento. A estaca basal teve 100% de sobrevivência, porém só diferiu significativamente da estaca apical sem folha que teve 53,0% de sobrevivência. Para a percentagem de enraizamento, a estaca basal teve 92,5% de estacas enraizadas, diferindo significativamente das estacas apicais (50%). O mesmo ocorreu para o número de brotos, tendo a estaca basal a média de 2,3 brotos por planta. Com relação aos pesos das matérias frescas e secas da parte aérea e de raízes os resultados foram semelhantes aos anteriores, permitindo a conclusão que, de maneira geral, as estacas basal e medianas, independente da presença de folhas, foram as melhores para a estaquia de Fáfia.-
dc.publisher.courseAgronomia-
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA-
Aparece en las colecciones:TCC - Agronomia (Uberlândia)

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