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dc.creatorJesus, Thiago Alves de-
dc.date.accessioned2023-12-12T19:55:22Z-
dc.date.available2023-12-12T19:55:22Z-
dc.date.issued2023-11-23-
dc.identifier.citationJESUS, Thiago Alves de. Efeito do exercício aquático agudo na resposta imune humoral contra Dermatophagoides farinae em mulheres pós-menopausadas. 2023. 72 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/39919-
dc.description.abstractExercise is recommended as an effective, non-pharmacological strategy for the prevention and treatment of various chronic diseases in individuals of all ages. However, the practice of intense and/or prolonged exercise can result in a temporary suppression of the immune system. The evaluation of this immune impairment often relies on the concentration and secretion of salivary IgA (sIgA), as there is a correlation between the decrease in the levels of this antibody and the increase in the incidence of infections after exercise. However, it is important to note that many of the respiratory symptoms after exercise can be attributed to conditions such as asthma and rhinitis. To date, no study has addressed the analysis of the variation of salivary IgA antibodies specific to allergens triggered by physical exercise. Thus, the aim of this study was to evaluate the effect of interval water exercises on the variation of the levels of salivary specific IgA antibodies to house dust mites in postmenopausal women. For this, postmenopausal women had data on medications used, age, and anthropometric measurements collected. Then, an interval water exercise session was performed, with intensity varying between moderate and vigorous, and a relaxation session (control). Before and after the sessions, saliva samples were collected, in which the presence of anti-Dermatophagoides farinae sIgA was detected by enzyme immunoassay (ELISA). The same procedure was applied to detect specific IgA and IgE antibodies in the participants’ blood, collected later, along with a rhinitis control questionnaire. The results indicated that interval water exercise did not cause significant variations in the levels and secretion of anti-D. farinae salivary IgA in postmenopausal women. In addition, these antibodies showed high variability, both when compared between individuals and on different days for the same person. Specific salivary IgA did not correlate with rhinitis symptoms, nor with specific serum IgE and IgA, nor with any demographic, metabolic, or body composition data analyzed. On the other hand, specific serum IgA correlated directly with allergic rhinitis symptoms, while it was inversely related to the body mass index and the percentage of body fat of the volunteers. This suggests that the aquatic environment may allow for more intense exercise, even for people with bone and joint impairment, without affecting the levels of allergen-specific IgA in saliva. Therefore, it is expected that participants will not have respiratory allergic crises after interval water exercise sessions.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectExercício aquáticopt_BR
dc.subjectAquatic exercisept_BR
dc.subjectIgApt_BR
dc.subjectIgApt_BR
dc.subjectÁcaros da poeira domiciliarpt_BR
dc.subjectHouse dust mitespt_BR
dc.subjectMulheres menopausadaspt_BR
dc.subjectPostmenopausal womenpt_BR
dc.titleEfeito do exercício aquático agudo na resposta imune humoral contra Dermatophagoides farinae em mulheres pós-menopausadaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Correa, Alessandro Sousa-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0302298775055447pt_BR
dc.contributor.advisor1Taketomi, Ernesto Akio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1801110959105164pt_BR
dc.contributor.referee1Bortolini, Miguel Junior Sordi-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2116849281501332pt_BR
dc.contributor.referee2Miranda, Juliana Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1892012504907693pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0128147534929324pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoOs exercícios são recomendados como uma estratégia eficaz e não farmacológica para a prevenção e o tratamento de várias doenças crônicas em indivíduos de todas as idades. No entanto, a prática de exercícios intensos e/ou prolongados pode resultar em uma supressão temporária do sistema imunológico. A avaliação desse comprometimento imunológico muitas vezes se baseia na concentração e na secreção de IgA salivar (sIgA), uma vez há uma correlação entre a diminuição dos níveis desse anticorpo e o aumento da incidência de infecções após a prática de exercícios. No entanto, é importante ressaltar que muitos dos sintomas respiratórios após o exercício podem ser atribuídos a condições como asma e rinite. Até o presente momento, nenhum estudo abordou a análise da variação de anticorpos IgA salivares específicos para alérgenos desencadeada pela prática de exercício físico. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de exercícios aquáticos intervalados na variação dos níveis de anticorpos IgA salivares específicos dirigidos contra ácaros da poeira domiciliar em mulheres pós-menopausa. Para tanto, mulheres pós-menopausadas tiveram dados sobre medicamentos utilizados, idade e medidas antropométricas coletados. Em seguida, foram realizadas uma sessão de exercício aquático intervalado agudo, com intensidade variando entre moderada e vigorosa, e uma sessão de relaxamento (controle). Antes e após as sessões foram coletadas amostras de saliva, nas quais a presença de sIgA anti-Dermatophagoides farinae foi detectada por ensaio imunoenzimático (ELISA). O mesmo procedimento foi aplicado para detectar anticorpos IgA e IgE específicos no sangue das participantes, coletado posteriormente, juntamente com um questionário sobre o controle de rinite. Os resultados indicaram que o exercício aquático intervalado não provocou variações significativas nos níveis e na secreção de IgA salivar anti-D. farinae em mulheres pós-menopausadas. Além disso, esses anticorpos mostraram alta variabilidade, tanto quando comparados entre indivíduos quanto em dias diferentes para a mesma pessoa. A IgA salivar específica não apresentou correlação com os sintomas de rinite, nem com as IgE e IgA séricas específicas, e nem tampouco com qualquer dado demográfico, metabólico ou relacionado à composição corporal analisado. Por outro lado, a IgA sérica específica correlacionou-se diretamente com os sintomas de rinite alérgica, enquanto se mostrou inversamente relacionada com o índice de massa corporal e o percentual de gordura corporal das voluntárias. Isso sugere que o meio aquático pode permitir que mesmo pessoas com comprometimento ósseo e articular realizem exercícios mais intensos, sem afetar os níveis de IgA alérgeno-específica na saliva. Dessa forma, espera-se que os participantes não apresentem crises alérgicas respiratórias após as sessões de exercício aquático agudo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseBiomedicinapt_BR
dc.sizeorduration72pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIApt_BR
dc.orcid.putcode148623008-
Appears in Collections:TCC - Ciências Biomédicas

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