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dc.creatorLopes, Suzanne Stefanny Vieira-
dc.date.accessioned2023-12-07T13:44:11Z-
dc.date.available2023-12-07T13:44:11Z-
dc.date.issued2023-11-24-
dc.identifier.citationLOPES, Suzanne Stefanny Vieira. Parasitismo por Metacuterebra infulata (Diptera: Oestridae) em Hylaeamys megacephalus (Rodentia: Cricetidae) no Cerrado Brasileiro. 2023. 29 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/39760-
dc.description.abstractParasitism is one of the ecological interactions shaping the structure of communities and population dynamics. The prevalence of infection is driven by environmental and intrinsic host attributes, leading to spatio-temporal dynamics of host-parasite infections. Larvae of Cuterebrinae flies are parasites that infect mammals, such as rodents, being observed in the Neotropical Hylaemys megacephalus within the Brazilian Cerrado. Therefore, in this study, we aimed to describe interaction between bot flies and the rodent H. megacephalus, identifying the parasite species infecting the studied rodent, the parasite prevalence, intensity and infection site. H. megacephalus. We tested whether the parasitism was higher during the wet season, and whether males were more frequently infected than females. The study was carried out between 2019 and 2023 at Fazenda do Glória, through trapping sessions. Botfly larvae were removed from H. megacephalus individuals, and raised in BODs until complete development of the adult flies for proper identification. Botflies infecting H. megacephalus were identified as Metacuterebra infulata, and this is the first report of a host for this parasite. Moreover, we report a new botfly species parasitizing H. megacephalus. Prevalence of M. infulata in the rodent population was 15.28% and most hosts (more than 90%) presented only one botfly at each time. Most larvae were found at the inguinal region, which may indicate host specifity, with greater incidence of infections among adults. Contrary to our hypothesis, botfly infection presented a multivoltine pattern, in which infections occurred along the entire year, irrespective of climatic season. However, we observed a slight peak in infections during April (transition from wet to dry season). It is possible that this peak may reflect the time interval between the botfly oviposition behavior, that is associated to the warm and wet conditions during the wet season, and the development of the L3 botfly larvae in the host. Finally, we also failed to find any difference in M. infulata prevalence between males and females. Such pattern may be associated to the lack of sexual dimorphism in H. megacephalus, leading to similar chances of parasite encounter between the sexes, and similar susceptibility of males and females due to the behavioral patterns of botfly oviposition and costs of reproduction for both sexes.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCuterebrinaept_BR
dc.subjectCuterebrinaept_BR
dc.subjectMiíasept_BR
dc.subjectRodentspt_BR
dc.subjectRoedorespt_BR
dc.subjectPrevalence between sexespt_BR
dc.subjectPrevalência entre sexospt_BR
dc.subjectSeasonalitypt_BR
dc.subjectSazonalidadept_BR
dc.titleParasitismo por Metacuterebra infulata (Diptera: Oestridae) em Hylaeamys megacephalus (Rodentia: Cricetidae) no Cerrado Brasileiropt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Ferrando, Claire Pauline Röpke-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5432387203331392pt_BR
dc.contributor.advisor1Leiner, Natália Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8656554777177414pt_BR
dc.contributor.referee1Leiner, Natália Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5432387203331392pt_BR
dc.contributor.referee2Melo, Celine de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8911760160895924pt_BR
dc.contributor.referee3Miranda, Rodrigo Rodrigues Cambraia de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7389652007217283pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5590587955506557pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA relação ecológica de parasitismo é um dos fatores que moldam a estrutura das comunidades, assim como a das populações. A prevalência de infecção depende tanto das características ambientais quanto dos atributos intrínsecos do hospedeiro, gerando assim um padrão de dinâmica temporal e espacial de ocorrência de parasitos nas populações de hospedeiros. Larvas de moscas da subfamília Cuterebrinae são parasitas que infectam mamíferos, como roedores, sendo a manifestação desse parasitismo chamada de miíase, recentemente observada no roedor Hylaeamys megacephalus. Sendo assim, neste trabalho descrevemos a espécie de mosca que atua como parasito de H. megacephalus, a prevalência, intensidade e sítios de infecção do parasitismo. Testamos as hipóteses de que a prevalência da infecção por larvas de moscas varia sazonalmente e de acordo com o sexo do hospedeiro. Para tal, de 2019 a 2023, realizamos campanhas de captura e recaptura de H. megacephalus com armadilhas Sherman em um fragmento de mata semidecídua no Cerrado (Uberlândia, MG), removemos as larvas de moscas e as criamos em BODs até completarem o desenvolvimento, para a identificação da espécie. As larvas foram identificadas como pertencentes à espécie Metacuterebra infulata. Registramos um novo parasito de H. megacephalus e o primeiro hospedeiro de M. infulata. A prevalência total de parasitismo na população foi de 15,28%, e a maior parte dos hospedeiros (mais de 90%) apresentou somente uma larva por vez. A maioria das larvas foram encontradas na região inguinal, indicando uma possível especificidade com o hospedeiro, com maior número de infecções em adultos. Observamos também que o comportamento das moscas possivelmente é multivoltino, pois não houve diferenças significativas nas taxas de parasitismo em relação a sazonalidade, apesar da ocorrência de um pico de infestação no mês de abril (estação seca). Esse pico pode ser explicado pelo intervalo de tempo entre a oviposição (na estação chuvosa) e o desenvolvimento do estádio L3 da larva em abril, quando as condições ambientais parecem favorecer a continuação do desenvolvimento da larva. Além disso, encontramos que não houve um viés sexual na prevalência de miíase, de maneira que machos e fêmeas apresentam as mesmas taxas de parasitismo, provavelmente em resposta a ausência de dimorfismo sexual e mesmas chances de infecção, dado as características de oviposição das moscas e os gastos com reprodução para ambos os sexos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseCiências Biológicaspt_BR
dc.sizeorduration29pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.orcid.putcode148317737-
Appears in Collections:TCC - Ciências Biológicas (Uberlândia)

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