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dc.creatorBarbosa, Dayanna Lorrainy Rodrigues-
dc.date.accessioned2023-12-04T14:13:51Z-
dc.date.available2023-12-04T14:13:51Z-
dc.date.issued2023-11-27-
dc.identifier.citationBarbosa, Dayanna Lorrainy Rodrigues. "Não conheço e nem quero conhecer": as percepções da vizinhança de um CAPSad sobre o serviço e seus usuários. 2023. 33 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/39616-
dc.description.abstractThe Psychosocial Care Centers were born with the Brazilian Psychiatric Reform (RPB) and the AD modality is based on the logic of Harm Reduction and territorial care, making it a challenge to transform the relationship between the service and society, to reduce stigmatization of users. Thus, this research sought to investigate how the neighborhood of CAPSad in the city of Uberlândia perceives the treatment offered in the service and its target audience. Qualitative research was carried out, based on audio-recorded interviews, with people who live around the CAPSad service or work in local businesses and thematic analysis after transcription. 11 people (24-83 years old) were interviewed, who lived or worked in the neighborhood and the following categories stand out: I) The user under the stigma of criminal drug addiction and CAPSad as unknown: most of the interviewees demonstrated a perspective stigmatized CAPS user, associating them with crime, in addition to not knowing the service; II) The CAPSad user and professional-charitable assistance: some interviewees perceive the service in a charitable way; III) Treatments for substance abuse: there is greater knowledge about Therapeutic Communities and their asylum operation is often preferable by some interviewees. Thus, installed in the neighborhood for years, CAPSad is unknown and its imagined actions are far from the logic of Harm Reduction. The stigmatized perspective of the CAPS user by the community intensifies the distance between the community and the service, a process accompanied by support for asylum institutions.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectAtenção psicossocialpt_BR
dc.subjectUso prejudicial de substânciaspt_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectPsychosocial carept_BR
dc.subjectHarmful substance usept_BR
dc.subjectTerritorypt_BR
dc.title"Não conheço e nem quero conhecer": as percepções da vizinhança de um CAPSad sobre o serviço e seus usuáriospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Pegoraro, Renata Fabiana-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4823645280355146pt_BR
dc.contributor.referee1Villar, Elaine Bordini-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4441868034803551pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Luma de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8503699568510403pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9835681093978615pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoOs Centros de Atenção Psicossocial nascem com a Reforma Psiquiátrica Brasileira (RPB) e a modalidade álcool e drogas (AD) assenta-se na lógica da Redução de Danos e do cuidado territorial, sendo um dos desafios que se apresentam às equipes a transformação/construção da relação entre o serviço e a sociedade, para menor estigmatização dos usuários. Assim, esta pesquisa buscou investigar de que modo a vizinhança do Centro de Atenção Psicossocial AD (CAPS ad) do município de Uberlândia, Minas Gerais, percebe o tratamento ofertado no serviço e seu público-alvo. Foi realizada pesquisa qualitativa, com base em onze entrevistas audiogravadas, com pessoas entre 24 e 83 anos, que resiiam no entorno do serviço CAPSad ou atuavam no comércio local e análise temática após transcrição. A análise produziu as as seguintes temáticas: I) O usuário sob o estigma de dependente químico-criminoso e o CAPSad como desconhecido: a maior parte dos entrevistados demonstraram uma perspectiva estigmatizada do usuário do CAPS, associando-o à criminalidade, além de não conhecerem o serviço; II) O usuário do CAPSad e a assistência profissional-caritativa: alguns entrevistados percebem o serviço de forma assistencialista; III) Tratamentos para uso abusivo de substâncias: há um maior conhecimento acerca de Comunidades Terapêuticas e seu funcionamento manicomial é muitas vezes preferível por alguns entrevistados. Assim, instalado no bairro há anos, o CAPSad pode ser apontado, a partir dos resultados, como um desconhecido e suas ações – imaginadas ou superficialmente conhecidas pelos participantes - se distanciam da lógica de Redução de Danos. A perspectiva estigmatizada do usuário do CAPS, por parte da comunidade, intensifica o distanciamento entre esta e o serviço, processo acompanhando pelo apoio a instituições manicomiais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.coursePsicologiapt_BR
dc.sizeorduration33pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.embargo.termsA pesquisa será submetida como artigo para avaliação de uma revista, configurando na exceção exposta no item II do Art. 8º da Portaria Reito nº 312.pt_BR
dc.description.embargo2025-11-27-
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