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dc.creatorGedraite, Leonardo dos Santos-
dc.date.accessioned2023-10-17T13:32:18Z-
dc.date.available2023-10-17T13:32:18Z-
dc.date.issued2023-05-05-
dc.identifier.citationGEDRAITE, Leonardo Dos Santos. Educação climática no museu: cartografando inéditos viáveis no antropoceno. 2023. 419 f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.te.2023.7056.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/39283-
dc.description.abstractWe live during the Anthropocene, a catastrophic time, and it is necessary to discuss the education of new generations to deal with this “current-future” end of the world. Considering this historical background, the present work aims to reflect on what we understand by climate education and to demonstrate the importance of museums for this educational process. The research was carried out in a cartographic epistemological-methodological perspective, with the research path starting through the report of an educational action carried out in 2021, based on the new museology. In view of the Covid-19 pandemic scenario and based on the concept of a social network as a democratic space, we used the timeline of the Museu de Biodiversidade do Cerrado profile on the Instagram social network to propagate an educational action based on the “museum-exhibition-research” format: the composition of the feed became a museum exhibition, alternating images and video testimonials. In this way, the museum acted as a possible link between human and non-human actors, and as a translator, since the idea of listening, assessing the impacts of climate change and bringing this debate to the public can be characterized as a Latourian mediation. The museum enabled the mapping of controversies, becoming a spokesperson for non-humans and, like “a window”, allowed access to the social impacts caused by climate change according to the participants perception. The cartographic path of the thesis followed a movement of praxis, starting from practical experience and going to theoretical reflection on the contributions of Paulo Freire's thought, and Practices of Environmental Education reasoned on them, to climate education, discussing concepts in Freire's epistemology that allow the elaboration of a climate education and discussing decolonial contributions that allow this theory adaptation for the Anthropocene, in a non-modern perspective. Finally, the last chapter seeks to return to practice, proposing climate circles, an epistemo-methodological creation based on the culture circles used by Paulo Freire and their application in museums. We conclude that museums are spaces with multiple possibilities for climate education and Freire's epistemology has much to contribute to climate education, including methodological aspects, such as climate circles.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/us/*
dc.subjectMuseupt_BR
dc.subjectMuseumpt_BR
dc.subjectAntropocenopt_BR
dc.subjectAnthropocenept_BR
dc.subjectMudanças Climáticaspt_BR
dc.subjectClimate Changept_BR
dc.subjectPaulo Freirept_BR
dc.subjectEmergência Climáticapt_BR
dc.subjectClimate Emergencypt_BR
dc.subjectCírculo de Culturapt_BR
dc.subjectCulture Circlespt_BR
dc.titleEducação climática no museu: cartografando inéditos viáveis no antropocenopt_BR
dc.title.alternativeClimate Education at the Museum: Mapping "unprecedented-viables" in the Anthropocenept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Carvalho, Daniela Franco-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8974289881139128pt_BR
dc.contributor.referee1Guimarães, Leandro Belinaso-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7140550688991603pt_BR
dc.contributor.referee2Coimbra, Camila Lima-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1133741542314920pt_BR
dc.contributor.referee3Ustra, Sandro Rogério Vargas-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9632550703149729pt_BR
dc.contributor.referee4Leite, Amanda Maurício Pereira-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1813701746666927pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6303595575228608pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoVivemos no Antropoceno, tempo das catástrofes, e torna-se necessário discutir a formação das novas gerações para lidar com esse “futuro-presente/fim do mundo”. Considerando este recorte histórico, o presente trabalho visa refletir sobre o que entendemos por uma educação climática e demonstrar a importância dos museus para este processo educativo. A pesquisa foi feita em uma perspectiva epistemo-metodológica cartográfica, com o percurso de pesquisa iniciando através do relato de uma ação educativa realizada em 2021, pautada na nova museologia. Tendo em vista o cenário pandêmico da Covid-19 e partindo do conceito de rede social como espaço democrático, utilizamos a timeline do perfil do Museu de Biodiversidade do Cerrado na rede social Instagram, para propagar uma ação educativa baseada no formato “museu-exposição-pesquisa”: a composição do feed se tornou uma exposição museal, alternando imagens e vídeo-depoimentos. Dessa maneira, o museu atuou como um possível elo entre atores humanos e não humanos, e como um tradutor, pois a ideia de ouvir, avaliar impactos das mudanças climáticas e trazer esse debate com o público pode ser caracterizada como uma mediação Latouriana. O museu possibilitou o mapeamento de controvérsias, se tornando porta-voz dos não humanos e, assim como “uma janela”, permitiu acessar os impactos sociais ocasionados pela mudança climática conforme a percepção dos participantes. O percurso cartográfico da tese seguiu um movimento da práxis, partindo da experiência prática até a reflexão teórica sobre as contribuições do pensamento de Paulo Freire para a educação climática, elencando conceitos na epistemologia Freireana e na educação ambiental freireana que permitam a elaboração de uma educação climática e discutindo contribuições decoloniais para adaptação desta teoria ao Antropoceno na perspectiva não moderna. Por fim, o último capítulo busca retornar a prática, propondo os círculos climáticos, uma criação epistemo-metodológica baseada nos círculos de cultura utilizados por Paulo Freire e sua aplicação nos museus. Concluímos que os museus são espaços com múltiplas possibilidades para uma educação climática e a epistemologia Freireana tem muito a contribuir com a educação climática, inclusive em aspectos metodológicos, como os círculos climáticos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educaçãopt_BR
dc.sizeorduration419pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.te.2023.7056pt_BR
dc.crossref.doibatchid22c2c65d-02b4-4579-9e8b-fb2a6c04a69e-
dc.subject.autorizadoEducaçãopt_BR
dc.subject.autorizadoMudanças climáticaspt_BR
dc.subject.autorizadoFreire, Paulo, 1921-1997 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.autorizadoClima - Educaçãopt_BR
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