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dc.creatorCaixeta, Victor Lucas-
dc.date.accessioned2023-09-26T17:35:17Z-
dc.date.available2023-09-26T17:35:17Z-
dc.date.issued2022-08-11-
dc.identifier.citationCAIXETA, Victor Lucas. Foucault e a história: um encontro com Hegel e Nietzsche. 2022. 56 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Filosofia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/39207-
dc.description.abstractUrged on by the turbulent present moment, awakened by the end of the pipe dreams of a unipolar world governed by universal principles, our main objective in this work is to grasp a perspective on our history that best fits the current situation. Accepting that history can in some way be made intelligible, but without considering it intrinsic to a project of progressive continuity, we follow the understanding that proposes a scheme made up of somewhat autonomous conformations, which are not essentially linked, separated from each other by ruptures that make them not only unprecedented but also discontinuous. To this end, we must point out the shortcomings of the principles of a history that is intelligible in itself, founded on an essentialist metaphysics, in order to defend the other, a perspective that is more in tune with human experience in its incessant becoming and multiplicity of forms. This is how we evoke and relate the conceptions of three important authors who, in one way or another, have addressed the question of history, each of them experiencing it at different times, although, in a way, consecutively: Hegel, a German philosopher whose work dates back to the first part of the 19th century; Nietzsche, also German, who wrote in the second part of the same century; and Foucault, a French thinker who worked on his theories in the second half of the 20th century. First, we outline the Hegelian philosophy of history, as set out in the Lessons on the subject, articulating it with previous theoretical developments. Then, having clarified the essentialist metaphysical nature of Hegel's historical perspective, we critique it, calling on Nietzschean thought as understood by Foucault. Finally, by discussing Foucault's archaeological method, we will try to establish, in his debt to Nietzschean thought and its critique of metaphysics, a relationship between his historical-philosophical perspective and Hegelian thought, in order to show the former as a more fruitful and plausible alternative for understanding human history compared to the latter.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFoucaultpt_BR
dc.subjectFoucaultpt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectHistorypt_BR
dc.subjectMetafísicapt_BR
dc.subjectMetaphysicspt_BR
dc.subjectGenealogiapt_BR
dc.subjectGenealogypt_BR
dc.subjectArqueologiapt_BR
dc.subjectArchaelogypt_BR
dc.titleFoucault e a história: um encontro com Hegel e Nietzschept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Silveira, Fillipa Carneiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5054633257502667pt_BR
dc.contributor.referee2Guido, Humberto Aparecido de Oliveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5469230303400786pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoInstados pelo atribulado momento presente, despertos pelo fim da quimera de um mundo unipolar regido por princípios universais, temos como objetivo principal, neste trabalho, apreender uma perspectiva sobre a nossa história que melhor se ajuste à situação presente. Aceitando que a história possa de alguma forma ser tornada inteligível, porém sem que se considere intrínseco a ela um projeto de continuidade progressiva, seguimos o entendimento que propõe um esquema constituído por conformações algo autônomas, que não se vinculam essencialmente, separadas umas das outras por rupturas que as tornam não só inéditas como descontínuas entre si. Para tanto, devemos indicar as carências dos princípios de uma história inteligível por si, fundada numa metafísica essencialista, de modo a defender na outra, uma perspectiva mais afim à experiência humana no seu incessante devir e multiplicidade de formas. Assim é que evocamos e relacionamos as concepções de três importantes autores que, de uma maneira ou de outra, se debruçaram sobre a questão da história, cada um deles vivenciando-a em momentos diferentes, embora, de certa maneira, consecutivos: Hegel, filósofo alemão cuja produção está compreendida à primeira parte do século XIX; Nietzsche, também alemão, que escreveu na segunda parte deste mesmo século; e Foucault, pensador francês que labora suas teorias na segunda metade do século XX. Primeiro, expomos em linhas gerais a filosofia hegeliana da história, tal como exposto nas Lições sobre o tema, articulando-a com desenvolvimentos teóricos anteriores. Depois, esclarecido o caráter metafísico essencialista da perspectiva histórica de Hegel, fazemos a crítica do mesmo, convocando para isso o pensamento nietzscheano conforme entendido por Foucault. Finalmente, discorrendo sobre o método arqueológico de Foucault, tentaremos estabelecer, na sua dívida para com o pensamento nietzscheano e sua crítica da metafísica, uma relação entre sua perspectiva histórico-filosófica e o pensamento hegeliano, de modo a mostrar a primeira como uma alternativa mais frutífera e plausível de compreensão da história humana face ao segundo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseFilosofiapt_BR
dc.sizeorduration56pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA::HISTORIA DA FILOSOFIApt_BR
dc.orcid.putcode143093191-
Appears in Collections:TCC - Filosofia

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