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dc.creatorCastro, Flávia Canto de-
dc.date.accessioned2023-07-04T12:41:22Z-
dc.date.available2023-07-04T12:41:22Z-
dc.date.issued2023-06-26-
dc.identifier.citationCASTRO, Flávia Canto de. Cerrado: conhecimento científico e ações para conservação da biodiversidade. 2023. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biotecnologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Patos de Minas, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/38347-
dc.description.abstractThe Brazilian Cerrado occupies 23% of the country's territory, making it the second largest biome, surpassed only by the Legal Amazon. Approximately 50% of its territory has already been devastated. As a biodiversity hotspot, the Cerrado faces deforestation primarily driven by the expansion and promotion of agricultural and livestock activities. From 2000 to 2014, there was an 87% increase in agricultural land within the Cerrado, with 90% (15.6 million hectares) of this area being occupied by soybean cultivation. Government fiscal incentives provided to producers, lack of public oversight, and loopholes in the Brazilian Forest Code contribute to the extensive fragmentation and loss of this biome. The objective of this study is to highlight the main problems caused by the expansion of the agricultural frontier in the Cerrado, propose planting methods that preserve biodiversity, present scientific research results on Cerrado species, and explore knowledge-sharing events related to this biome. Cerrado species are not widely known and used in the states that encompass it, they are rich in nutrients, have medicinal properties, are easily found and at low cost. the research promotes the importance of consumption and use of Cerrado species, mainly in the pharmaceutical industry, but also by the entire population. Therefore, the promotion of the exchange of knowledge between the academic community and civil society should be encouraged through extension events that can encourage the consumption of these species in the daily diet of the population. Deforestation in the Cerrado has exponentially increased between 2001 and 2022, closely following the agricultural frontier's expansion. The states of Goiás and Tocantins are among the main soybean producers and are at the forefront of deforestation. With the reduction of native vegetation areas and the rising ocean temperatures, atmospheric CO2 levels are reaching alarming rates. Brazil ranks fourth in the world in CO2 emissions, contributing to 5% of global emissions, with 70% of these emissions attributed to deforestation and biomass burning for agricultural purposes. The analysis of above-ground biomass coverage in the Cerrado faces several challenges due to the lack of continuous satellite monitoring. It has been evident that the long-standing management and planting practices widely used in the Cerrado are contributing to increased atmospheric CO2 levels and a decline in biodiversity in this biome. The findings of this study emphasize the urgent need for conservation efforts and sustainable land management practices in the Cerrado. Protecting the remaining native vegetation, implementing effective satellite surveillance systems, and promoting sustainable agricultural techniques are crucial steps towards mitigating deforestation, reducing CO2 emissions, and preserving the unique biodiversity of this valuable biome.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/us/*
dc.subjectAgricultura no cerradopt_BR
dc.subjectAgriculture in the cerradopt_BR
dc.subjectDesmatamentopt_BR
dc.subjectBiome fragmentationpt_BR
dc.subjectFragmentação de biomapt_BR
dc.subjectHotspostspt_BR
dc.subjectManejo do cerradopt_BR
dc.subjectCerrado managementpt_BR
dc.subjectHotspostspt_BR
dc.subjectLoggingpt_BR
dc.titleCerrado: conhecimento científico e ações para conservação da biodiversidadept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Teixeira, Terezinha Aparecida-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7904376013279747pt_BR
dc.contributor.referee1Morais, Enyara Rezende-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7539238608953190pt_BR
dc.contributor.referee2Barbosa, Aulus Estevão Anjos de Deus-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5331406701784638pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO Cerrado brasileiro ocupa 23 % do território, sendo o segundo maior bioma do Brasil, superado apenas pela Amazônia Legal. Aproximadamente 50 % de seu território já foi devastado. Sendo um hotsposts de biodiversidade o Cerrado sofre com o desmatamento, ocasionado principalmente pelo avanço e incentivo à atividade agrícola e pecuária. No período de 2000 a 2014, houve um aumento de área agrícola no Cerrado de 87 %, sendo que 90 % (15,6 milhões de hectares) dessa área foi ocupada pela soja. Os incentivos fiscais governamentais ofertados a produtores, a falta de fiscalização pública e brechas no Código Florestal Brasileiro são causas da grande fragmentação e perda desse bioma. Por isso, o objetivo foi evidenciar os principais problemas causados pela expansão da fronteira agrícola no Cerrado, mostrar forma de plantio que preserve a biodiversidade, além de apresentar resultados de trabalhos científicos sobre as espécies do Cerrado e os eventos de promoção da troca de saberes sobre o bioma. A espécies do Cerrado não são amplamente conhecidas e utilizadas nos estados que o englobam, são ricas em nutrientes, possuem propriedades medicinais, são facilmente encontradas e a baixo custo. A pesquisa impulsiona a importância do consumo e uso das espécies do Cerrado, principalmente na indústria farmacêutica, mas também por toda população. Portanto, a promoção da troca de saberes entre a comunidade acadêmica e a sociedade civil deve ser incentivada por meio de eventos de extensão que possam estimular o consumo dessas espécies na dieta diária da população. O desmatamento no Cerrado cresceu exponencialmente entre 2001 e 2022 e os dados acompanham o avanço da fronteira agrícola, estando Goiás e Tocantins entre os principais estados produtores de soja e os primeiros no ranking de desmatamento. Com a diminuição das áreas de vegetação nativa e com o aumento da temperatura dos oceanos, os índices de CO2 na atmosfera estão atingindo níveis alarmantes. O Brasil é o quarto país do mundo em emissão de CO2 na atmosfera, contribuindo com 5 % das emissões globais, e 70 % dessas emissões são devidas ao desmatamento seguido pela queima da biomassa para uso agrícola da terra. A análise da cobertura de biomassa acima do solo no Cerrado enfrenta diversos problemas devido à falta de fiscalização via satélite em tempo integral e foi evidenciado que a forma de manejo e de plantio, amplamente utilizada há milhares de anos, é a causa do aumento dos níveis de CO2 na atmosfera e da diminuição da biodiversidade desse bioma.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseBiotecnologiapt_BR
dc.sizeorduration50pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
Appears in Collections:TCC - Biotecnologia (Patos de Minas)

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