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dc.creatorSoares, Noah-
dc.date.accessioned2023-06-28T13:19:27Z-
dc.date.available2023-06-28T13:19:27Z-
dc.date.issued2023-06-20-
dc.identifier.citationSOARES, Noah. Estimativas temporais de presidiários brasileiros. 2023. 31 f. [rabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/38205-
dc.description.abstractTime estimates are related to an internal biological clock that is influenced by cognitive (attention and memory) and emotional processes. Stressful situations such as isolation and confinement result in temporal distortions. However, no studies were found on the perception of time in the prison population. In this sense, the present project aimed to verify the relationship between temporal estimates in retrospective and prospective tasks, mood states (anxiety, depression, and stress), and different cognitive domains (attention, executive functions, memory, language, visuospatial skills, and orientation) with the length of incarceration in a sample of Brazilian prisoners. A total of 57 prisoners (42 men) from a penitentiary in the interior of Minas Gerais, with an average age of 33 years (SD = 6.20), answered a sociodemographic questionnaire, a self-report instrument about their mood state (DASS-21), a neuropsychological screening instrument (MoCA), and temporal estimation tasks (BEST). The results revealed that almost half of the sample had high levels of depression and anxiety (moderate to very severe), and that the worst performance was observed in the cognitive tasks of memory, language, and abstraction. In addition, temporal overestimation was observed in most BEST tasks, indicating that time passed more slowly for prisoners. Temporal overestimation was negatively correlated with general cognitive performance; however, no relationship was observed with the length of incarceration. These findings suggest that deprivation of liberty affects temporal estimates, but this effect is limited and related to the cognitive ability and mood states of prisoners, and is not modulated by the length of incarceration.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPercepção de tempopt_BR
dc.subjectPessoas privadas de liberdadept_BR
dc.subjectEmoçãopt_BR
dc.subjectCogniçãopt_BR
dc.subjectTime perceptionpt_BR
dc.subjectPrisonerspt_BR
dc.subjectEmotionpt_BR
dc.subjectCognitionpt_BR
dc.titleEstimativas temporais de presidiários brasileirospt_BR
dc.title.alternativeTime estimation of Brazilian prisonerspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Bernardino, Leonardo Gomes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4936588375936437pt_BR
dc.contributor.referee1Rossini, Joaquim Carlos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5140738433758718pt_BR
dc.contributor.referee2Rezende, Camila Azenha Alves de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6781660954111575pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1160118522252178pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoAs estimativas de tempo estão relacionadas a um relógio biológico interno, o qual é influenciada por processos cognitivos (atenção e memória) e emocionais. Situações estressantes, tais como isolamento e confinamento, resultam em distorções temporais. No entanto, não foram encontrados estudos sobre a percepção de tempo na população carcerária. Neste sentido, o presente projeto teve por objetivo verificar a relação entre as estimativas temporais em tarefas retrospectivas e prospectivas, os estados de humor (ansiedade, depressão e estresse) e diferentes domínios cognitivos (atenção, funções executivas, memória, linguagem, habilidades visuoespaciais e orientação) com o tempo de encarceramento em uma amostra de pessoas privadas de liberdade. Para isso, 57 pessoas privadas de liberdade (42 homens) de uma penitenciária do interior de Minas Gerais, com idade média de 33 anos (DP = 6,20) responderam um questionário sociodemográfico, um instrumento de autorrelato sobre seu estado de humor (DASS-21), um instrumento de rastreio neuropsicológico (MoCA) e realizaram tarefas de estimativa temporal (BEST). Os resultados revelaram que quase metade da amostra apresenta níveis de depressão e de ansiedade elevados (moderado a muito grave) e que os piores desempenhos foram observados nas tarefas cognitivas de memória, de linguagem e de abstração. Além disso, observou-se superestimação temporal na maioria das tarefas do BEST, indicando que o tempo passa mais devagar para as pessoas privadas de liberdade. A superestimação temporal correlacionou-se negativamente com o desempenho cognitivo geral, mas não foi observada relação com o tempo de encarceramento. Esses achados sugerem que a privação da liberdade afeta as estimativas temporais, porém esse efeito é limitado e relacionado à capacidade cognitiva e os estados de humor das pessoas privadas de liberdade, não sendo modulado pelo seu tempo de encarceramento.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.coursePsicologiapt_BR
dc.sizeorduration31pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA COGNITIVApt_BR
dc.orcid.putcode137742538-
Appears in Collections:TCC - Psicologia

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