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dc.creatorVilela, Ingrid da Costa-
dc.date.accessioned2023-05-25T13:15:08Z-
dc.date.available2023-05-25T13:15:08Z-
dc.date.issued2023-03-23-
dc.identifier.citationVILELA, Ingrid da Costa. Efeitos do uso de aplicativo móvel no treinamento do assoalho pélvico em mulheres com queixa de incontinência urinária de esforço: estudo clínico randomizado controlado. 2023. 48 f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2023.182.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/37904-
dc.description.abstractUrinary incontinence (UI) is any involuntary loss of urine and causes negative impacts on women's lives. Pelvic floor muscle training (PMT) has level A of scientific evidence for the treatment of UI. Despite its effectiveness, poor patient compliance often undermines its long- term benefits, generating the need for alternatives to motivate and improve the adherence of their patients. Considering that health care has been innovated through mobile device applications, this study aims to verify the effects of TMAP using a mobile device application in incontinent women. This is a randomized controlled clinical trial that took place remotely. The participants of this study are 104 women with symptoms of stress and/or mixed urinary incontinence, aged over 18 years, literate, with preserved cognitive capacity, with internet access, who had a mobile device with Android system. They were randomly divided into two groups: App group performed a TMAP protocol guided using an Android application; the Car group, using a booklet. Before and after 12 weeks of intervention, the King's Health Questionnaire (KHQ) and the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) were used to assess the participants. Both groups obtained improvements in the final ICIQ-SF score for frequency, amount, and interference of UI in the lives of incontinent women, but superior results for the booklet group (p<0,05). As in the KHQ, the participants who performed pelvic floor muscle training guided by a booklet obtained superior results regarding the reduction of the social limitations domain (p=0.032). Grupo App showed lower adherence to training but greater satisfaction when compared to Grupo Car. It is concluded that TMAP with the use of a cell phone application is capable of reducing urinary loss and the impact of UI in incontinent women, but it is not superior to training with the use of guidelines by booklets.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.subjectUrinary incontinencept_BR
dc.subjectAplicativos Móveispt_BR
dc.subjectMobile Applicationspt_BR
dc.subjectTelessaúdept_BR
dc.subjectTelehealthpt_BR
dc.subjectExercíciopt_BR
dc.subjectExercisept_BR
dc.subjectAssoalho pélvicopt_BR
dc.subjectPelvic floorpt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectWomenpt_BR
dc.titleEfeitos do uso de aplicativo móvel no treinamento do assoalho pélvico em mulheres com queixa de incontinência urinária de esforço: estudo clínico randomizado controladopt_BR
dc.title.alternativeEffects of using a mobile application on pelvic floor training in women with stress urinary incontinence: a randomized controlled clinical trialpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Baldon, Vanessa Santos Pereira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7455079159323235pt_BR
dc.contributor.referee1Bernardes, Ana Paula Magalhães Resende-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7497705995430245pt_BR
dc.contributor.referee2Driusso, Patrícia-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8898319491890063pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9193209532717888pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA incontinência urinária (IU) é definida como qualquer perda involuntária de urina e causa impactos negativos na vida das mulheres. O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) é considerado nível A de evidência científica, para o tratamento de IU. Entretanto, apesar de sua eficácia, seus benefícios a longo prazo são frequentemente prejudicados pela baixa adesão do paciente. Assim, os profissionais da saúde buscam por alternativas para motivar e melhorar a adesão de seus pacientes. Os cuidados de saúde vêm sendo inovados através de aplicativos de dispositivos móveis. Logo, o objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos do TMAP com uso de aplicativo de dispositivo móvel em mulheres incontinentes. Trata-se de um estudo clínico randomizado controlado que ocorreu de forma remota. Participaram deste estudo 104 mulheres com sintomas de incontinência urinária de esforço e/ou mista, com idade superior à 18 anos, alfabetizadas, com capacidade cognitiva preservada, com acesso à internet, que possuam dispositivo móvel com sistema Android. Estas foram aleatoriamente divididas em 2 grupos: Grupo App que realizou um protocolo de TMAP orientado por um aplicativo móvel; e Grupo Car que realizou o mesmo protocolo orientado por uma cartilha. Antes e após 12 semanasde intervenção, as participantes foram avaliadas por meio do questionário King's Health Questionnaire (KHQ) e do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Ambos os grupos obtiveram melhoras no escore final do ICIQ-SF, referente à frequência, quantidade e interferência da IU na vida das mulheres incontinentes, mas com resultados superiores para o grupo cartilha (p<0,05). Assim como no KHQ, as participantes que realizaram o treinamento dos músculos do assoalho pélvico orientado por cartilha obtiveram resultados superiores quanto a redução do domínio limitações sociais (p=0,032). O Grupo App demonstrou menor adesão ao treinamento, porém maior satisfação quando comparado ao Grupo Car. Conclui-se que o TMAP com uso de aplicativo de celular é capaz de reduzir a perda urinária e o impacto da IU em mulheres incontinentes, mas não é superior ao treinamento com uso de orientações por cartilhas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.sizeorduration48pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2023.182pt_BR
dc.orcid.putcode135759735-
dc.crossref.doibatchid9edc0c10-e210-490e-85c7-735c1a16f484-
dc.subject.autorizadoFisioterapiapt_BR
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