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dc.creatorAmaral, Amanda Borges-
dc.date.accessioned2023-03-16T18:46:34Z-
dc.date.available2023-03-16T18:46:34Z-
dc.date.issued2023-03-01-
dc.identifier.citationAMARAL, Amanda Borges. Ações de promoção e proteção ao aleitamento materno realizadas na atenção primária. 2023. 54 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2023.153pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/37551-
dc.description.abstractIntroduction: The Breastfeeding and Feeding Strategy Brazil (EAAB) was established in the Unified Health System (SUS) in 2013, with the aim of promoting and protecting breastfeeding (BF) and complementary feeding, through continuing education of health professionals who work in Primary Health Care (PHC). Among EAAB's APS certification requirements are compliance with the Brazilian Norm for the Marketing of Food for Infants and Young Children, Teats, Pacifiers and Bottles (NBCAL) and the monitoring of breastfeeding indicators, which can be carried out through data from the National Food and Nutrition Surveillance System (SISVAN). The implementation of the EAAB is not homogeneous in Brazilian municipalities. Therefore, the detailed analysis of which actions to promote and protect breastfeeding (BF) are carried out in the PHC, the identification of which recommendations are based on their conduct, as well as the knowledge of health professionals about important components of the EAAB is necessary. Objectives: To analyze BF promotion and protection actions carried out by health professionals in PHC in Uberlândia-MG. Material and methods: Cross-sectional study with a sample of 215 PHC professionals, including 29 coordinators and 186 health professionals (nurses, doctors, nutritionists, nursing technicians). The data collected were: professional training; knowledge of NBCAL and its application in PHC; BF promotion and management actions; and knowledge and use of SISVAN. These data were collected through two questionnaires, one for health professionals and the other for PHC coordinators. For data analysis, the chi-square test was used to compare the frequencies of responses according to professional training and care model (with and without a family health team). A significance level of p<0.05 was considered. Results: Only 12.4% of professionals claimed to know the NBCAL and, of these, 30.4% described their objectives. No advertisements for children's products and visits by company representatives to the units were identified. As for knowledge of SISVAN, 100.0% of coordinators and 77.7% of professionals said they knew it, while 86.2% and 45.7% of them knew how to describe its objective, respectively. Only 27.6% of coordinators use SISVAN data to develop actions in the unit. BF management was carried out by 76.0% of the professionals, with the main guidelines being the correct grip and position of the baby when breastfeeding (65.0%) and the importance of breastfeeding (29.2%). The BF promotion action most reported by professionals was carrying out groups of pregnant women (82.3%). Compliance with the NBCAL, BF management and its promotion actions were similar in PHC with and without a family health team, with the exception of carrying out childcare groups, which was more present in the care model without family health. Conclusion: Most professionals did not know the NBCAL and the use of SISVAN for population diagnosis and support for actions is insufficient. Actions on BF management seem to be punctual and variable among professionals, requiring better systematization.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectAleitamento maternopt_BR
dc.subjectFórmulas infantispt_BR
dc.subjectCumprimento da leipt_BR
dc.subjectProfissionais de saúdept_BR
dc.subjectConhecimentopt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectBreastfeedingpt_BR
dc.subjectInfant formulaspt_BR
dc.subjectCompliance with the lawpt_BR
dc.subjectHealth professionalspt_BR
dc.subjectKnowledgept_BR
dc.subjectPrimary health carept_BR
dc.titleAções de promoção e proteção ao aleitamento materno realizadas na atenção primáriapt_BR
dc.title.alternativeActions to promote and protect breastfeeding carried out in primary carept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Rinaldi, Ana Elisa Madalena-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9256988624383740pt_BR
dc.contributor.referee1Azevedo, Vivian Mara Gonçalves de Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4247658527800602pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Luciana Saraiva da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0289479620415641pt_BR
dc.contributor.referee3Moura, Amanda Souza-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1203877400691419pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1306199003757047pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB) foi instituída no Sistema Único de Saúde (SUS) em 2013, com objetivo de promover e proteger o aleitamento materno (AM) e a alimentação complementar, por meio de educação permanente dos profissionais de saúde que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS). Entre os requisitos de certificação da EAAB na APS, estão o cumprimento da Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras (NBCAL) e o monitoramento dos indicadores de AM, que pode ser realizado através dos dados do Sistema Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN). A implementação da EAAB não é homogênea nos municípios brasileiros. Sendo assim, a análise detalhada de quais ações de promoção e proteção ao AM são realizadas na APS, a identificação de quais recomendações suas condutas são pautadas, bem como o conhecimento dos profissionais da saúde sobre componentes importantes da EAAB faz-se necessária. Objetivos: Analisar as ações de promoção e proteção ao AM realizadas pelos profissionais da saúde na APS em Uberlândia-MG. Material e métodos: Estudo transversal com amostra composta por 215 profissionais da APS, sendo 29 coordenadores e 186 profissionais de saúde (enfermeiros, médicos, nutricionistas, técnicos de enfermagem). Os dados coletados foram: formação profissional; conhecimento da NBCAL e sua aplicação na APS; ações de promoção e manejo do AM; e conhecimento e utilização do SISVAN. Esses dados foram coletados através de dois questionários, um destinado aos profissionais de saúde e outro aos coordenadores da APS. Para a análise dos dados, utilizou-se o teste de qui-quadrado para comparar as frequências das respostas segundo formação profissional e modelo de atenção (com e sem equipe de saúde da família). Considerou-se como nível de significância p<0,05. Resultados: Apenas 12,4% dos profissionais afirmaram conhecer a NBCAL e, destes, 30,4% descreveram seus objetivos. Não foram identificadas propagandas de produtos infantis e visitas de representantes de empresas nas unidades. Quanto ao conhecimento do SISVAN, 100,0% dos coordenadores e 77,7% dos profissionais afirmaram conhecê-lo, enquanto 86,2% e 45,7% deles sabiam descrever seu objetivo, respectivamente. Somente 27,6% dos coordenadores utilizavam dados do SISVAN para elaborarem ações na unidade. O manejo do AM era realizado por 76,0% dos profissionais, sendo as principais orientações sobre pega correta e posição do bebê ao amamentar (65,0%) e a importância do AM (29,2%). A ação de promoção do AM mais relatada pelos profissionais foi a realização de grupos de gestantes (82,3%). O cumprimento da NBCAL, manejo do AM e suas ações de promoção foram semelhantes na APS com e sem equipe de saúde da família, com exceção da realização de grupos de puericultura, sendo este mais presente no modelo de atenção sem saúde da família. Conclusão: A maioria dos profissionais não conhecia a NBCAL e o uso do SISVAN para diagnóstico populacional e embasamento de ações é insuficiente. Ações sobre o manejo do AM parecerem ser pontuais e variáveis entre os profissionais, sendo necessária melhor sistematização.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration54pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
dc.embargo.termsArtigo a ser publicado em revista científica cujo contrato firmado com os autores apresente cláusula que impeça a disponibilização daqueles em repositórios de livre acesso.pt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2023.153pt_BR
dc.orcid.putcode131009739-
dc.crossref.doibatchid12e4aaaf-e831-4110-9b63-c714e933ab21-
dc.subject.autorizadoCiências médicaspt_BR
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