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dc.creatorSoares, Maria Paula-
dc.date.accessioned2023-02-28T13:45:27Z-
dc.date.available2023-02-28T13:45:27Z-
dc.date.issued2021-06-11-
dc.identifier.citationSOARES, Maria Paula. Atendimento educacional especializado e o ensino regular: diálogos necessários. 2021. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/37352-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação inclusivapt_BR
dc.subjectAtendimento educacional especializadopt_BR
dc.subjectDiálogopt_BR
dc.titleAtendimento educacional especializado e o ensino regular: diálogos necessáriospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Buiatti, Viviane Prado-
dc.contributor.referee1Ribeiro, Maria José-
dc.contributor.referee2Dantas , Ivana de Fátima-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA educação inclusiva aufere força a partir dos anos de 1990 por conta dos diversos movimentos sociais que repercutiram nas políticas públicas nacionais e internacionais. Estas destacaram a importância da educação para todos no ensino regular de ensino e no estabelecimento de ações que ofereçam acesso e permanência, neste espaço, aos grupos minoritários. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) teve o seu primeiro decreto publicado em 2008 e, em 2011, sua última publicação com algumas reformulações. O referido documento estabelece o público alvo da educação especial, sendo as pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, superdotação e/ou altas habilidades. Demarca a escola comum como principal local de atendimento, devendo ser realizado em horário oposto ao ensino regular, ou seja, o estudante terá dupla matricula e o AEE funcionará como complementar e/ou suplementar ao processo de escolarização. Neste sentido, a legislação elucida a importância do diálogo entre os educadores do AEE e do ensino regular, pois o AEE busca propiciar acessibilidade ao discente para que auxilie na aprendizagem dos conteúdos trabalhados na sala de aula comum. Assim, esta pesquisa teve como objetivo investigar como tem acontecido esta interlocução e a atuação desses profissionais da educação inclusiva para que a mesma se efetive. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, em artigos científicos retirados de portais eletrônicos entre os anos 2013 a 2018. Conclui-se que os profissionais do AEE tendem a ser responsabilizados pelo aprendizado dos alunos com deficiência e os demais profissionais da escola “entregam” esta tarefa para os professores deste atendimento. A falta de comunicação foi discutida nos artigos encontrados e parece que há desencontros em todos os sentidos, desde horários para que esta troca aconteça até mesmo nas possibilidades de atuação conjunta em metodologias e práticas pedagógicas. Ficou claro também o recorrente discurso de que falta formação para os professores para atuarem com a população da educação especial. Outro aspecto destacado foi a relevância do ensino colaborativo para estruturação de planejamento e estratégias de ensino. Neste sentido, considera-se a importância de se compreender as políticas públicas que envolvem os princípios da 5 educação inclusiva e as funções do AEE e do ensino regular para que seja promovida de fato a inclusão de todos no processo escolar.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.coursePsicologiapt_BR
dc.sizeorduration41pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
Appears in Collections:TCC - Psicologia

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