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dc.creatorTristão, Velúnia Afonso-
dc.date.accessioned2023-02-15T18:24:44Z-
dc.date.available2023-02-15T18:24:44Z-
dc.date.issued2022-12-05-
dc.identifier.citationTRISTÃO, Velúnia Afonso. Evolução da mortalidade perinatal na região sudeste no período de 2000 a 2020. 2022. 101 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde da Família) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.5079.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/37234-
dc.description.abstractIntroduction: Perinatal mortality represents the main priority for the reduction of infant mortality and its inequalities in Brazil. Objective: To analyze the trend in perinatal mortality rate of the largest municipalities of each state in the southeastern region and their capitals, from 2000 to 2020. Method: Ecological study, of historical series with quantitative approach involving three indicators, perinatal mortality and its components, fetal and early neonatal, and causes of antepartum perinatal deaths, prematurity and congenital anomalies according to the modified Wigglesworth classification. Prais-Winsten analysis was applied. The trend was classified as increasing, decreasing or stationary according to the regression coefficient of the annual percentage change (APC). Results: A decreasing trend in perinatal and early neonatal mortality was observed in all studied municipalities, with Cachoeiro do Itapemirim showing the highest reduction in both rates (-4.81% and -3.9%, respectively). In fetal mortality only three municipalities showed a decreasing trend, Cachoeiro do Itapemirim (-5.65%), Rio de Janeiro (-0.53%) and Campos dos Goytacazes (-1.97%), the others showed a stationary evolution. Comparing the evolution of these rates between the large cities and their respective capitals, Cachoeiro do Itapemirim and Campos dos Goytacazes showed a greater tendency to decrease than Vitória and Rio de Janeiro for perinatal and fetal mortality. Among the causes of perinatal deaths, antepartum was the first, followed by prematurity and congenital anomalies, in that order. The antepartum mortality rate increased in São Paulo (10.6%), decreased only in Cachoeiro de Itapemirim (-5.66%) and Campos dos Gytacazes (-1.42%) and was stationary in the other municipalities. Prematurity mortality was increasing in Cachoeiro do Itapemirim (3.22%), decreasing in Rio de Janeiro (-1.39%) and Campos dos Goytacazes (-2.19%) and stationary in the others. And finally, mortality from congenital anomalies was increasing in Belo Horizonte (1.85%) and Rio de Janeiro (3.98%), decreasing in Cachoeiro do Itapemirim (-2.75%) and stationary in the others. Conclusion: Although the decrease in rates of perinatal and early neonatal mortality was verified in all studied municipalities, the stationary evolution of the fetal component in more than half of the municipalities configures reason for investigation. And even though the numbers show that the international goal of reducing the fetal mortality rate (with the exception of Rio de Janeiro) has been reached before the established deadline, they are still high when compared to those of developed countries. And finally, the stability of antepartum causes in more than half of the studied municipalities indicate a reason for concern with the quality of care given to women during prenatal care. These results demonstrate the need to investigate the existence of vulnerable groups for the proper planning of policies in the maternal and child area, in order to eliminate preventable deaths and ensure the right to life for all Brazilian children.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectmortalidade infantilpt_BR
dc.subjectmortalidade perinatalpt_BR
dc.subjectmorte fetalpt_BR
dc.subjectassistência pré-natalpt_BR
dc.subjectsistemas de informaçãopt_BR
dc.subjectequidade em saúdept_BR
dc.subjectinfant mortalitypt_BR
dc.subjectperinatal mortalitypt_BR
dc.subjectfetal deathpt_BR
dc.subjectprenatal carept_BR
dc.subjectinformation systemspt_BR
dc.subjecthealth equitypt_BR
dc.titleEvolução da mortalidade perinatal na região sudeste no período de 2000 a 2020pt_BR
dc.title.alternativeEvolution of perinatal mortality in the southeast region from 2000 to 2020pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Janaína Paula Costa da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7153367589674436pt_BR
dc.contributor.referee1Toloni, Maysa Helena de Aguiar-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9711066533580084pt_BR
dc.contributor.referee2Giuliani, Carla Denari-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0924515986721388pt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/9581034296238741pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A mortalidade perinatal representa a principal prioridade para a redução da mortalidade infantil e suas desigualdades no Brasil. Objetivo: Analisar a tendência da taxa de mortalidade perinatal dos maiores municípios de cada Estado da região sudeste e de suas capitais, no período de 2000 a 2020. Método: Estudo ecológico, de série histórica com abordagem quantitativa envolvendo três indicadores, a mortalidade perinatal e seus componentes, fetal e neonatal precoce, e as causas de óbitos perinatais anteparto, por prematuridade e anomalias congênitas de acordo com a classificação de Wigglesworth modificada. Foi aplicada a análise de Prais-Winsten. A tendência foi classificada em crescente, decrescente ou estacionária de acordo com o coeficiente de regressão da variação percentual anual (VPA). Resultados: Foi observada tendência decrescente da mortalidade perinatal e neonatal precoce em todos os municípios estudados, sendo que Cachoeiro do Itapemirim apresentou a maior redução em ambas as taxas (-4,81% e -3,9%, respectivamente). Na mortalidade fetal apenas três municípios mostraram tendência decrescente, Cachoeiro do Itapemirim (-5,65%), Rio de Janeiro (-0,53%) e Campos dos Goytacazes (-1,97%), os demais apresentaram evolução estacionária. Na comparação da evolução dessas taxas entre as grandes cidades e as respectivas capitais, Cachoeiro do Itapemirim e Campos dos Goytacazes apresentaram maior tendência de decréscimo do que Vitória e Rio de Janeiro para a mortalidade perinatal e fetal. Entre as causas de óbitos perinatais a primeira foi a anteparto, seguida das mortes por prematuridade e anomalias congênitas, nesta ordem. A mortalidade anteparto foi crescente em São Paulo (10,6%), decrescente apenas em Cachoeiro de Itapemirim (-5,66%) e Campos dos Gytacazes (-1,42%) e estacionária nos demais municípios. A mortalidade por prematuridade mostrou-se crescente em Cachoeiro do Itapemirim (3,22%), decrescente no Rio de Janeiro (-1,39%) e Campos dos Goytacazes (-2,19%) e estacionária nos demais. E, por fim, a mortalidade por anomalias congênitas foi crescente em Belo Horizonte (1,85%) e no Rio de Janeiro (3,98%), decrescente em Cachoeiro do Itapemirim (-2,75%) e estacionária nos demais. Conclusão: Embora tenha sido verificado o decréscimo das taxas de mortalidade perinatal e neonatal precoce em todos os municípios estudados, a evolução estacionária do componente fetal de mais da metade dos municípios configura razão para investigação. E mesmo que os números demonstrem o alcance da meta internacional de redução da taxa de mortalidade fetal (com exceção do Rio de Janeiro) antes do prazo determinado, esses continuam elevados quando comparados à de países desenvolvidos. E, por fim, a estabilidade das causas anteparto em mais da metade dos municípios estudados apontam motivo de preocupação com a qualidade dos cuidados dispensados às mulheres no pré-natal. Esses resultados demonstram a necessidade de investigar-se a existência de grupos em vulnerabilidade para o adequado planejamento das políticas na área materno-infantil, a fim de que se elimine as mortes evitáveis e se garanta o de direito à vida a todas as crianças brasileiras.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde da Famíliapt_BR
dc.sizeorduration101pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.5079pt_BR
dc.orcid.putcode128891339-
dc.crossref.doibatchid071feb6c-9595-43f3-b115-6ce6ee5a508c-
dc.subject.autorizadoFamílias - Saúde e higienept_BR
dc.subject.autorizadoMortalidade perinatal - Brasil, Sudestept_BR
dc.subject.autorizadoMortalidade infantil - Brasil, Sudestept_BR
dc.subject.autorizadoCuidado pré-natal - Brasil, Sudestept_BR
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Saúde da Família (Mestrado Profissional)

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