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dc.creatorVasconcelos, José Carlos-
dc.date.accessioned2023-02-07T19:30:16Z-
dc.date.available2023-02-07T19:30:16Z-
dc.date.issued2022-12-19-
dc.identifier.citationVASCONCELOS, José Carlos. Fatores da heterogeneidade do desempenho econômico-financeiro das operadoras de autogestão em saúde no Brasil. 2022. 103 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão Organizacional) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2023.7001pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/37083-
dc.description.abstractThe health sector is one of the most complex and important in the economy, and an efficient administration of health insurance companies is crucial to guarantee the quality and accessibility of services provided to beneficiaries and to deal with the growing hospital medical costs. In this context, self-management operators died as an alternative to contracting market health plans, offering participants greater autonomy and control over the health care they receive. However, despite the advantages of these organizations, the number of operators and beneficiaries receive hospitality and the differences in economic and financial performance between them are wide. Thus, this work aims to analyze the heterogeneity factors of the economic-financial performance of self-management operators in Brazil, describing the main determinants of the results. This is a descriptive research with a quantitative and qualitative approach. Data were collected from the regulatory agent, including operators' inspectors, for the year 2021, for further analysis using descriptive and relational statistics. In the qualitative stage, the primary data originated from semi-structured interviews, carried out with high-ranking managers of five different port operators and the association that represent the self-managements, later condensed through content analysis. The research revealed a positive relationship between average age, territorial coverage and per capita expenses, but the "size" variable affects expenses in a "U" shape. The variables "immobilization of equity" and "foundation data" were not statistically significant. Qualitative research has shown that controls are necessary for financial performance and that governance and labor causes influence it. Other environmental factors also compromise financial performance, including systemic risks such as changes in regulatory policies and competition. Finally, it is recommended that future research can address the heterogeneity of organizational performance of health self-management operators, considering financial determinants and other individual factors, in addition to evaluating their instructors in the quality of services. The current study was limited by one-year statistical data, therefore, new research with broader data and including operators of other modalities of care in the supplementary health system are suggested for statistically more relevant results.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde Suplementarpt_BR
dc.subjectPlanos de Saúdept_BR
dc.subjectAutogestõespt_BR
dc.subjectDesempenho Econômico-financeiropt_BR
dc.subjectSupplementary healthpt_BR
dc.subjectHealth insurancept_BR
dc.subjectSelf-managementpt_BR
dc.subjectEconomic-financial performancept_BR
dc.titleFatores da heterogeneidade do desempenho econômico-financeiro das autogestões em saúde no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeHeterogeneity Factors in the Economic-Financial Performance of Self-Management in Health in Brazilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Lopes, José Eduardo Ferreira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1181111177305483pt_BR
dc.contributor.referee1Gandolfi, Peterson Elizandro-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8009321964299536pt_BR
dc.contributor.referee2Paulo, Renata Rodrigues Daher-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3828942548356975pt_BR
dc.contributor.referee3Paschoalotto, Marco Antônio Catussi-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9656514939407572pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3011556227496067pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoO setor de saúde é um dos mais complexos e importantes da economia, e a administração eficiente das operadoras de saúde é crucial para garantir a qualidade e acessibilidade dos serviços prestados aos beneficiários e lidar com os crescentes custos médicos hospitalares. Dentro desse contexto, as operadoras de autogestão surgiram como uma alternativa à contratação de planos de saúde de mercado, oferecendo aos participantes uma maior autonomia e controle sobre os cuidados de saúde que recebem. No entanto, apesar das vantagens dessas organizações, o número de operadoras e de beneficiários vêm reduzindo e as diferenças do desempenho econômico-financeiro entre elas são amplas. Assim, este trabalho objetiva analisar os fatores da heterogeneidade do desempenho econômico-financeiro das operadoras de autogestão no Brasil, descrevendo as principais causas determinantes dos resultados. Trata-se de uma pesquisa descritiva de abordagem quanti-qualitativa. Foram coletados dados do agente regulador, incluindo demonstrações contábeis das operadoras, relativas ao ano 2021, para posterior análise por meio de estatística descritiva e relacional. Na etapa qualitativa, os dados primários originaram-se de entrevistas semiestruturadas, realizadas com gestores do alto escalão de cinco operadoras de diferentes portes e da associação que representa as autogestões, mais tarde condensados por meio de análise de conteúdo. A pesquisa revelou uma correlação positiva entre idade média, abrangência territorial e despesas per capita, mas a variável "porte" afeta as despesas em forma de "U". As variáveis "imobilização do patrimônio líquido" e "data de fundação" não foram estatisticamente significativas. A pesquisa qualitativa mostrou que os controles são necessários para o desempenho financeiro e que governança e causas trabalhistas têm influência sobre ele. Outros fatores ambientais também comprometem o desempenho financeiro, incluindo riscos sistêmicos como alterações de políticas reguladoras e concorrência. Por fim, recomenda-se que futuras pesquisas possam abordar a heterogeneidade de desempenho organizacional de operadoras de autogestão em saúde considerando as determinantes financeiras e outros fatores, individualmente, além de avaliar suas implicações na qualidade dos serviços. O estudo atual foi limitado por dados estatísticos de um ano, portanto, novas pesquisas com dados mais amplos e incluindo operadoras de outras modalidades de atendimento do sistema suplementar de saúde são sugeridas para resultados estatisticamente mais relevantes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Gestão Organizacional (Mestrado Profissional)pt_BR
dc.sizeorduration103pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2023.7001pt_BR
dc.crossref.doibatchidee375762-1725-4f94-8879-bda3fec70643-
dc.subject.autorizadoAdministraçãopt_BR
dc.subject.autorizadoOperadoras de planos de saúde - Administraçãopt_BR
dc.subject.autorizadoSaúde suplementar - Administraçãopt_BR
dc.subject.autorizadoAdministração financeirapt_BR
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