Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/36800
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorJácome, Bruna Zanforlin-
dc.date.accessioned2023-01-25T12:59:24Z-
dc.date.available2023-01-25T12:59:24Z-
dc.date.issued2022-11-03-
dc.identifier.citationJÁCOME, Bruna Zanforlin. Tratamento clínico e evolução de crianças com cardiomiopatia dilatada acompanhadas em um serviço público de cardiologia pediátrica de referência. 2022. 58 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia. 2022. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.628pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/36800-
dc.description.abstractIntroduction: Dilated phenotype cardiomyopathy (MCD) is the most frequent clinical presentation in childhood; its course can be progressive and has high cost of treatment. It is believed that the disease may have its prognosis improved with early diagnosis and treatment. Objective: To analyze aspects of the treatment, epidemiological profile, and evolution of children with DCM followed up in a public pediatric cardiology service of regional reference. Method: A descriptive and retrospective epidemiological study was conducted, based on a review of medical records of 40 patients with DCM treated between 2005 and 2020 at the Pediatric Cardiology outpatient clinic of the Clinical Hospital of the Federal University of Uberlândia (HC-UFU). Data were recorded regarding gender, age, weight, body height, clinical presentation of heart disease, functional class of heart failure and main echocardiographic parameters. The Kaplan-Meier estimator was applied to calculate the survival function empirically and the log-rank test in the survival analyses. Results: The mean age of the patients was 3.3 years; 65% were female. Most patients (65%) progressed to complete improvement of cardiac dysfunction with the clinical treatment instituted and 7.5% showed only partial improvement. The results obtained in the analyzed sample showed no difference related to gender regarding survival. The survival rate of children with DM before the second year of life was lower than those who had the diagnosis later. Conclusion: There was a predominance of females in the sample studied, with viral myocarditis being the most likely etiology. Most patients had HF in functional class IV at the time of diagnosis, with dyspnea being the main symptom. The probability of survival after one and five years of treatment was, respectively, 86.3% and 72.3%, with an overall mortality rate of 24.32%. There was no statistical difference between the sexes regarding the probability of survival and the survival rate before the second year of life was lower when the diagnosis occurred after this age. Lower LVEF indicators were lower prognosis in diagnosis and after treatment and the presence of cardiogenic shock. Full recovery occurred in 65% of patients after 14 months on average of clinical drug treatment that included ACI and their associations in more than 80% of cases. Children who had DCM before two years of age had worse clinical evolution.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCardiomiopatia dilatadapt_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.subjectDisfunção ventricular esquerdapt_BR
dc.subjectDoenças cardiovascularespt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectPrognósticopt_BR
dc.subjectInsuficiência cardíacapt_BR
dc.subjectDilated cardiomyopathypt_BR
dc.subjectPediatricspt_BR
dc.subjectLeft ventricular dysfunctionpt_BR
dc.subjectCardiovascular diseasespt_BR
dc.subjectDiagnosispt_BR
dc.subjectPrognosispt_BR
dc.subjectHeart failurept_BR
dc.titleTratamento clínico e evolução de crianças com cardiomiopatia dilatada acompanhadas em um serviço público de cardiologia pediátrica de referênciapt_BR
dc.title.alternativeClinical treatment and evolution of children with dilated cardiomyopathy followed up in a public referral pediatric cardiology servicept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Resende, Elmiro Santos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0155959835062402pt_BR
dc.contributor.referee1Gomes, Lourdes de Fátima Gonçalves-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9554425330898629pt_BR
dc.contributor.referee2Cunha, Claudio Ribeiro da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3836784048087855pt_BR
dc.creator.Latteshhttp://lattes.cnpq.br/7564856650927592pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A miocardiopatia com fenótipo dilatado (MCD) é a apresentação clínica mais frequente na infância; seu curso pode ser progressivo e tem elevado custo de tratamento. Acredita-se que a doença possa ter seu prognóstico melhorado com o diagnóstico e tratamento precoces. Objetivo: Analisar aspectos do tratamento, do perfil epidemiológico e da evolução de crianças com MCD acompanhadas em um serviço público de cardiologia pediátrica de referência regional. Método: Foi realizado um estudo epidemiológico descritivo e retrospectivo, baseado em revisão de prontuários de 40 pacientes, portadores de MCD atendidos entre 2005 e 2020 no ambulatório de Cardiologia Pediátrica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU). Foram registrados dados referentes ao sexo, idade, peso, altura corporal, apresentação clínica da cardiopatia, classe funcional da insuficiência cardíaca e principais parâmetros ecocardiográficos. Foram aplicados o estimador de Kaplan-Meier para cálculo da função de sobrevivência de forma empírica e o Teste de log- rank nas análises de sobrevivência. Resultados: A média de idade dos pacientes foi de 3,3 anos; 65% eram do sexo feminino. A maioria dos pacientes (65%) evoluiu para melhora completa da disfunção cardíaca com o tratamento clínico instituído e 7,5% apresentaram melhora apenas parcial. Os resultados obtidos na amostra analisada não mostraram diferença relacionada ao sexo quanto à sobrevida. A taxa de sobrevivência de crianças com MCD antes do segundo ano de vida foi inferior à daquelas que tiveram o diagnóstico feito mais tardiamente. Conclusão: Houve predomínio do sexo feminino na amostra estudada, sendo a miocardite viral a etiologia mais provável. A maioria dos pacientes apresentava IC em classe funcional IV no momento do diagnóstico, sendo a dispneia o principal sintoma. A probabilidade de sobrevivência após um e cinco anos de tratamento foi, respectivamente, 86,3% e 72,3%, sendo a taxa de mortalidade geral de 24,32%. Não houve diferença estatística entre os sexos quanto à probabilidade de sobrevivência e a taxa de sobrevivência antes do segundo ano de vida foi inferior quando o diagnóstico ocorreu após esta idade. Foram indicadores de pior prognóstico a FEVE mais baixa no diagnóstico e após o tratamento e a presença de choque cardiogênico. A recuperação plena ocorreu em 65% dos pacientes após 14 meses em média de tratamento clínico medicamentoso que incluiu os IECA e suas associações em mais de 80% dos casos. Crianças que apresentaram CMD antes dos dois anos de idade tiveram pior evolução clínica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration58pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.628pt_BR
dc.crossref.doibatchid7cc9fe2a-5989-440b-8d06-6a1cab91a639-
dc.subject.autorizadoCiências médicaspt_BR
dc.subject.autorizadoCardiologia pediátrica - Uberlândia (MG)pt_BR
dc.subject.autorizadoMiocárdio - Doenças - Uberlândia (MG)pt_BR
dc.subject.autorizadoSaúde pública - Uberlândia (MG)pt_BR
dc.subject.autorizadoHospital das Clínicas (Uberlândia, MG)pt_BR
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Ciências da Saúde

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TratamentoClínicoEvolução.pdfDissertação896.42 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.