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dc.creatorSampaio, Fernanda Bueno-
dc.date.accessioned2022-12-06T17:25:18Z-
dc.date.available2022-12-06T17:25:18Z-
dc.date.issued2022-08-26-
dc.identifier.citationSAMPAIO, Fernanda Bueno. Superação de dormência e desenvolvimento inicial de plântulas de pequi (Caryocar brasiliense) com e sem espinhos no endocarpo. 2022. 53 f. Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.te.2022.590.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/36541-
dc.description.abstractThe “pequizeiro”, Caryocar brasiliense Cambess, is a native species of the Brazilian Cerrado, its fruits are widely used in regional cuisine and has potential application in the pharmaceutical and cosmetics industry. The “pequizeiro” without thorns in the endocarp was discovered in 2004 in the north of Mato Grosso and, in addition to this characteristic, fruits are fleshier and a little sweeter than the common pequi trees. Since its discovery, the pequi without thorns in the endocarp has been researched, however, there are still no published scientific works on germination and scientific literature. The objective of the research was to understand the effects between pre-germination treatments and the presence or absence of spines in the endocarp of pequi pyrenes (Caryocar brasiliense) on germination and initial development of seedlings; and provides strategies that maximize the research of pequi seedlings with and without thorns. The experiment was carried out in a completely randomized design, in a 5 x 2 factorial scheme, the first factor being related to pre-germination treatments (T1: cleft in the endocarp of the pyrenes; T2: pyrenes without any treatment (control); T3: immersion of the pyrenes for 96 hours in GA3 solution at a dose of 50 mg L-1; T4: immersion of the pyrenes for 96 hours in GA3 solution at a dose of 100 mg L-1 and T5: immersion of the pyrenes for 96 hours in water) and the second factor, presence or absence of thorn in the endocarp, with four repetitions, being 25 pyrenes per plot, totaling 40 plots. Germination percentage, average time, average speed, emergence speed and uncertainty were evaluated. In the initial development of seedlings, they were evaluated for height, stem diameter, at 30 and 90 days after emergence, and seedlings were classified as normal and abnormal, at 30 days after emergence. Regardless of the presence or absence of thorns, the creation of a cleft in the endocarp of the pyrenes provided a higher percentage of germination and higher emergence speed. The presence of spines on the endocarp showed a higher percentage of germination, however, the absence of spines on the endocarp resulted in faster germination. For pyrenes with cleft in the endocarp, the absence of thorns led to the development of larger seedlings at 90 days after emergence than in the presence of thorns in the endocarp. In the presence of spines in the endocarp, the pyrenes immersed in GA3 at a dose of 50 mg L-1 for 96 hours provided seedlings with the highest heights at 90 days after emergence.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectCaryocar brasiliensept_BR
dc.subjectCerradopt_BR
dc.subjectdormênciapt_BR
dc.subjectácido giberélicopt_BR
dc.subjectnumbnesspt_BR
dc.subjectgibberellic acidpt_BR
dc.subjectAgronomiapt_BR
dc.titleSuperação de dormência e desenvolvimento inicial de plântulas de pequi (Caryocar brasiliense) com e sem espinhos no endocarpopt_BR
dc.title.alternativeOvercoming dormancy and initial development of pequi (Caryocar brasiliense) seedlings with and without thorns in the endocarppt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Santana, Denise Garcia de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2947351352984231pt_BR
dc.contributor.referee1Catão, Hugo César Rodrigues Moreira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0525008239150316pt_BR
dc.contributor.referee2Magistrali, Paulo Roberto-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3589002520810957pt_BR
dc.contributor.referee3Kikuti, Ana Lúcia Pereira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6766986062713779pt_BR
dc.contributor.referee4Carvalho, Mychelle-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6211400266640051pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3909736672525284pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoO pequizeiro, Caryocar brasiliense Cambess, é uma espécie nativa do Cerrado brasileiro, seus frutos são bastante utilizados na culinária regional e apresenta potencial aplicação na indústria farmacêutica e de cosméticos. O pequizeiro com ausência de espinhos no endocarpo foi descoberto em 2004 no norte de Mato Grosso, e, além desta característica, apresenta frutos mais carnudos e um pouco mais doces do que os do pequizeiro comum. Desde a sua descoberta, o pequi sem espinhos no endocarpo vem sendo pesquisado, porém, ainda não há na literatura científica trabalhos publicados sobre germinação e desenvolvimento de mudas. O objetivo da pesquisa foi compreender os efeitos entre tratamentos pré-germinativos e a característica de presença ou ausência de espinhos no endocarpo de pirênios de pequi (Caryocar brasiliense) na germinação e no desenvolvimento inicial de mudas; e proporcionar estratégias que maximizem e ampliem a propagação de mudas de pequi com e sem espinho. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 2, sendo o primeiro fator relativo a tratamentos pré-germinativos (T1: realização de fenda no endocarpo dos pirênios; T2: pirênios sem qualquer tratamento (controle); T3: imersão dos pirênios por 96 horas em solução de GA3 na dose de 50 mg L-1; T4: imersão dos pirênios por 96 horas em solução de GA3 na dose de 100 mg L-1 e T5: imersão dos pirênios por 96 horas em água) e o segundo fator, presença ou não de espinho no endocarpo, com quatro repetições, sendo 25 pirênios por parcela, totalizando 40 parcelas. Foram avaliados a porcentagem de germinação, tempo médio, velocidade média, velocidade de emergência e a incerteza. No desenvolvimento inicial das mudas foram avaliadas quanto a altura, diâmetro do caule, aos 30 e 90 dias após a emergência, e classificadas as plântulas em normais e anormais, aos 30 dias após a emergência. Independente da presença ou não de espinhos, a realização de fenda no endocarpo dos pirênios proporcionou maior porcentagem de germinação e maior velocidade de emergência. A presença de espinhos no endocarpo apresentou maior porcentagem de germinação, contudo, a ausência de espinhos no endocarpo resultou em germinação mais rápida. Para os pirênios com fenda no endocarpo, a ausência de espinhos levou ao desenvolvimento de mudas maiores aos 90 dias após a emergência do que na presença de espinhos no endocarpo. Na presença de espinhos no endocarpo, os pirênios imersos em GA3 na dose de 50 mg L-1 por 96 horas proporcionaram mudas com as maiores alturas aos 90 dias após a emergência.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Agronomiapt_BR
dc.sizeorduration52pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.te.2022.590pt_BR
dc.orcid.putcode124259491-
dc.crossref.doibatchid38a4ed45-0118-44b2-9cfb-05100f76b681-
dc.subject.autorizadoAgronomiapt_BR
dc.subject.autorizadoFitotecniapt_BR
dc.subject.autorizadoPlantas dos cerradospt_BR
Appears in Collections:TESE - Agronomia

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