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dc.creatorSchievano, Bruna Alves-
dc.date.accessioned2022-11-24T18:18:00Z-
dc.date.available2022-11-24T18:18:00Z-
dc.date.issued2022-10-28-
dc.identifier.citationSCHIEVANO, Bruna Alves. O método fenomenológico nas práticas das psicoterapias fenomenológicas, humanistas e existenciais: modalidades e tendências. 2022. 119 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.585 .pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/36457-
dc.description.abstractThis study was divided into three chapters, whose central axis is the search for understanding how Humanistic, Phenomenological and Existential Psychotherapies have dealt with the phenomenological method in relation to qualitative research in Psychology and clinical practice, aiming to find out how they proceed, what are the modalities and trends. For this, in chapters I and II, narrative reviews were carried out that presented a brief history of Psychotherapy, whose main objective was to provide a base historical context and theoretical consistency to the following studies. In Chapter II, the focus was on the emergence and early developments of humanistic, phenomenological and existential psychotherapies. The realization of the “Third force” movement is highlighted, in addition to the socio-political and cultural context sensitive to the reception of Humanistic Psychology. At that time, Philosophical Phenomenology (Husserl and Heidegger) and Existentialism were assumed as theoretical and methodological resources in psychopathological investigations and psychotherapeutic practices developed by this new approach: Humanistic Psychology. However, as the study pointed out, these appropriations were carried out superficially, generically and more explicitly a posteriori by other collaborators. In Chapter III, a qualitative systematic review of the literature was carried out, in search of the main objective of this study. Articles in Portuguese, complete and referring to the period from 2011 to 2021, were selected from searches in the LILACS, PePSIC and SciELO-Brasil databases. As keywords were used: (phenomenological method) AND (clinical OR psychotherapy). The localized references were selected according to established inclusion criteria, and the corpus consisted of 45 articles, which were quantitatively analyzed (Distribution of published articles; Performance of Brazilian journals; Rank of psychologists with the highest publication rate; Institutional affiliations of authors and co-authors) and qualitatively according to the dimensions: (I) methodological design employed, (II) data analysis, (III) description of the phenomenological method, (IV) phenomenological method in therapeutic practice. The results indicate: greater production of articles in 2020; concentration of publications in a humanistic journal; predominance of authors and universities from Ceará and predominance of empirical productions. The most used instrument for data collection is the semi-structured interview; for data analysis, much was used to the one proposed by Giorgi and Sousa, however the most cited analysis method in the researches was the existential-hermeneutic phenomenological one, which was based on different authors and philosophers. The philosophical concepts proposed by Husserl appear in the psychotherapeutic practice of psychologists in a different way from that explored as described and detailed by Husserl, conceiving it as a (professional) posture, an attitude of understanding taken by the psychologist, thus evidencing his way of of intervention. Still, it is perceived the lack of a distinction between the specificities and objectives of the method, since the authors treat as synonyms the ideas of epoché, reduction, phenomenological reduction, with a general meaning of attitude, a posture of finding the client/patient without prejudices. Thus, it seems incoherent to apply the phenomenological method in the practice of Psychotherapy, directly as a psychotherapeutic resource, in view of its elaboration and development as a method of investigation and validation of phenomena, a particularly introspective, rational and reflective task.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectEdmund Husserlpt_BR
dc.subjectMétodo Fenomenológicopt_BR
dc.subjectPsicoterapia Humanista Fenomenológica e Existencialpt_BR
dc.titleO Método fenomenológico nas práticas das psicoterapias fenomenológicas, humanistas e existenciais: modalidades e tendênciaspt_BR
dc.title.alternativeThe phenomenological method in the practice of phenomenological, humanist and existential psychotherapies: modalities and tendenciespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Goto, Tommy Akira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0629687499521125pt_BR
dc.contributor.referee1Castelo-Branco, Paulo Coelho-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1820406648964972pt_BR
dc.contributor.referee2Drawin, Carlos Roberto-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0517721081062439pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0339471567900383pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoEsse estudo foi dividido em três capítulos, cujo eixo central é a busca pelo entendimento sobre como as Psicoterapias Humanistas, Fenomenológicas e Existenciais têm lidado com o método fenomenológico com relação à pesquisa qualitativa em Psicologia e à prática clínica, visando averiguar como procedem, quais as modalidades e tendências. Para isso, nos capítulos I e II foram realizadas revisões narrativas que apresentaram um breve histórico acerca da Psicoterapia, cujo objetivo principal foi fornecer um contexto histórico de base e uma consistência teórica aos estudos seguintes. No Capítulo II, o foco esteve sob o surgimento e os primeiros desenvolvimentos das Psicoterapias humanistas, fenomenológicas e existenciais. Desatacam-se a concretização do movimento da “Terceira força”, além do contexto sociopolítico e cultural sensível à recepção da Psicologia Humanista. Nessa época, a Fenomenologia filosófica (Husserl e Heidegger) e o Existencialismo foram assumidos como recurso teórico e metodológico nas investigações psicopatológicas e práticas psicoterapêuticas desenvolvidas por essa nova abordagem: a Psicologia Humanista. Todavia, conforme apontou o estudo, essas apropriações foram realizadas de forma superficial, genérica e mais explicitamente a posteriori por outros colaboradores. No Capítulo III, realizou-se uma revisão sistemática qualitativa da literatura, na busca do objetivo principal desse estudo. Foram selecionados artigos em português, completos e referentes ao período de 2011 a 2021, a partir de buscas nas bases de dados LILACS, PePSIC e SciELO-Brasil. Como palavras chave foram utilizadas: (método fenomenológico) AND (psicoterapia OR clínica). As referências localizadas foram selecionadas conforme critérios de inclusão estabelecidos, e o corpus foi constituído por 45 artigos, os quais foram analisados quantitativamente (Distribuição de artigos publicados; Desempenho dos periódicos brasileiros; Ranque dos psicólogos com maior índice de publicação; Filiações institucionais dos autores e coautores) e qualitativamente em função das dimensões: (I) desenho metodológico empregado, (II) análise de dados, (III) descrição do método fenomenológico, (IV) método fenomenológico no fazer terapêutico. Os resultados apontam: maior produção de artigos em 2020; concentração de publicações em um periódico de orientação humanista; predominância de autores e universidades cearenses e predominância de produções empíricas. O instrumento mais utilizado para coleta de dados a entrevista semiestruturada; para análise de dados muito se recorreu ao proposto por Giorgi e Sousa, porém o método de análise mais citado nas pesquisas foi o fenomenológico existencial-hermenêutico, que se baseou em diferentes autores e filósofos. Tem-se que os conceitos filosóficos propostos por Husserl aparecem na prática psicoterapêutica dos psicólogos de forma diferente daquela explorada conforme descreveu e detalhou Husserl, concebendo-o como uma postura (profissional), uma atitude de compreensão tomada pelo psicólogo, evidenciando, assim seu modo de intervenção. Ainda, percebe-se a falta de uma distinção entre as especificidades e objetivos do método, pois os autores tratam como sinônimos as ideias de epoché, redução, redução fenomenológica, com um significado geral de atitude, uma postura de encontrar o cliente/paciente sem preconceitos. Assim, parece incoerente aplicar o método fenomenológico na prática da Psicoterapia, diretamente como recurso psicoterapêutico, tendo em vista a sua elaboração e desenvolvimento como método de investigação e validação dos fenômenos, tarefa particularmente introspectiva, racional e reflexiva.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapt_BR
dc.sizeorduration119pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsComo motivo para embargo, elenca-se que o estudo ainda passa por processo de publicação e ajustes importantes.pt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.585pt_BR
dc.crossref.doibatchid0cf3ef79-be41-46a9-b357-f5723b2e29a6-
dc.subject.autorizadoPsicologiapt_BR
dc.subject.autorizadoPsicologia fenomenológicapt_BR
dc.subject.autorizadoPsicoterapiapt_BR
dc.description.embargo2024-11-22pt_BR
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Psicologia

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